O Big Bang: a velocidade de recessão e justificação de ser Expansão do Universo. Teorias Newtoniana e Einsteiniana

27 Fevereiro 2018, 14:00 Rui Jorge Lourenço Santos Agostinho

As medições das velocidades radiais das galáxias de Vesto Slipher (1912-17).

Definições de velocidade radial Vr, da Lei de Doppler e do desvio para o vermelho z.

As medições do diagrama de Hubble: a estimativa da distância e o problema do obscurecimento do brilho das galáxias.

A interpretação da Lei de Hubble: o Espaço e Tempo Absolutos de Isaac Newton e o espaço, tempo e matéria/energia na Teoria da Relatividade (TR). O Éter e os quatro elementos da natureza da teoria Aristotélica, em oposição ao Espaço moderno, Relativista e estruturado pela densidade de energia local. 

A não existência do Éter e dos movimentos circulares perfeitos da cosmogonia clássica. 

A importância dos cosmólogos Aleksandr Friedmann, Willem de Sitter (universo sem matéria) e George Lemaître (1927) na interpretação da recessão das galáxias como sendo Expansão do Universo, em contraposição a Edwin Hubble (clássico).

Gráficos modernos da Lei de Hubble e medição da Vr num espectro galáctico.

Como é que a expansão do espaço, que arrasta as galáxias, cria uma Lei de Hubble igual em todos os lugares do universo.

A parâmetro (constante) de Hubble , da Lei de Hubble, e a Idade do Universo. Cálculo desta idade.

As equações da TR e a interpretação cosmológica do que é o desvio para o vermelho (z): criado pela expansão do universo e não pela velocidade real (própria) das galáxias em relação ao espaço local em que estão.

A medição das distâncias galácticas através da supernovas do tipo Ia (SNIa).

O que são as SNIa. O moderno diagrama de Hubble e a grande surpresa em 1998.