Perda fetal e anomalias ao nascimento.

26 Março 2020, 13:00 Maria Augusta da Gama Antunes

Perda fetal e anomalias ao nascimento. Factores teratogénicos, intrínsecos genéticos e extrinsecos maternos e ambientais. Períodos críticos. Anomalias congénitas em Portugal.  Registo Nacional de Anomalias Congénitas 2010-2015, exemplos de prevalências.

Videoconf-colibri. Zoom.us/j/943580035

Bibliografia

Boyd et al.2008. Survey of prenatal screening policies in Europe for structural malformations and chromosome anomalies, and their impact on detection and termination rates for neural tube defects and Down’s syndrome. BJOG, 689-696. DOI: 10.1111/j.1471-0528.2008.01700.x

Braz et al., 2017. Registo Nacional de Anomalias Congénitas: relatório 2014-2015. Departamento de Epidemiologia. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA, IP).

Gilbert-Barness, 2010. Teratogenic Causes of Malformation. Annals of Clinical &

Laboratory Science, 40,2:99-114.

Moore and Persaud, 2003. Embriologia Clinica.Guanabara/Morgan.

Piñón J 2002. Biology of Human Reproduction.

Schuler-Faccini et al., 2002. Avaliação de teratógenos na população brasileira. Ciência e Saúde Coletiva, 7,1:65-75. http://www.scielo.br/pdf/csc/v7n1/a06v07n1.pdf