Outros modelos lineares de circulação induzida pelo vento.

13 Outubro 2020, 15:00 • Fátima Mendes de Sousa

Aula plataforma zoom.

Limitações do modelo de Ekman (1905).

Modelo de circulação de Sverdrup (1947).

Hipóteses do modelo e equações do movimento.

Equação (interior) de Sverdrup.

Balanço dos modelos de Ekman e de Sverdrup.

Modelo de circulação de Stommel (1948): hipóteses, coordenadas e limites do oceano rectangular utilizado no modelo.

Equação de balanço de vorticidade de Stommel.

Resultados do modelo de Stommel para um oceano em rotação, com f constante, e para um oceano em rotação, com a aproximação do plano-beta.

O que é que o modelo de Munk vai acrescentar ao modelo de Stommel?

Modelo de Munk (1950): hipóteses, coordenadas e limites do oceano rectangular utilizado.

Equação de balanço de vorticidade.

Linhas de transporte de volume aplicado ao Oceano Pacífico de acordo com o campo do vento (componente zonal da tensão do vento).

Resolução de exercícios. O fenómeno do afloramento costeiro (coastal upwelling).

7 Outubro 2020, 14:00 • Fátima Mendes de Sousa

Aula presencial.

Resolução de exercícios sobre o parâmetro de Coriolis, a aceleração de Coriolis e a tensão do vento (P2_Exercícios_1).

Cálculo da tensão do vento para um ponto localizado na costa W de Portugal continental (Cabo da Roca) utilizando valores medidos do campo do vento durante o verão de 1998 (período de 1 de Junho a 30 de Setembro).

Upwelling - regiões no oceano mundial onde existe upwelling e características dessas regiões.

O fenómeno do upwelling explicado à luz da teoria de Ekman: à superfície e em profundidade.

Upwelling no oceano costeiro de Portugal.

Exemplos do cálculo da tensão do vento e dos transportes de Ekman para 2 locais da costa Portuguesa (Lisboa/costa W e Faro/costa S).

Artigo científico com cálculos de transportes de Ekman ao longo da costa da Península Ibérica: Alvarez et al. (2008).

Assinatura em profundidade do upwelling costeiro com observações in situ.

Exemplos de upwelling que dependem da topografia do fundo e da morfologia da linha de costa.

Circulação induzida pelo vento. Modelo de Ekman (1905).

6 Outubro 2020, 15:00 • Fátima Mendes de Sousa

Aula plataforma zoom.

Circulação induzida pelo vento - visão geral dos vários modelos lineares da circulação oceânica.

Modelo de Ekman (1905): Hipóteses do modelo e equações do movimento à Ekman.

(i) Velocidade da corrente de deriva à superfície; (ii) Decaimento exponencial da intensidade do vector velocidade com a profundidade; (iii) Direcção/rotação do vector velocidade em profundidade; (iv) Camada de Ekman ou camada de influência do atrito; (v) Espiral de Ekman; (vi) Transporte de Ekman.

Profundidades da camada de Ekman e velocidades à superfície calculadas para várias latitudes com diferentes intensidades do vento.

Camada de influência de atrito no fundo.

Convergência do transporte de Ekman e o rotacional da tensão do vento. Velocidade vertical na base da camada de Ekman. Bombagem de Ekman (Ekman pumping/Ekman suction).

Upwelling equatorial e upwelling costeiro.

Medições de correntes.

30 Setembro 2020, 14:00 • Fátima Mendes de Sousa

Aula presencial.

Medições de correntes com instrumentação euleriana e lagrangeana.

Instrumentação euleriana: correntómetros de leitura directa, correntómetros de auto-registo, perfilhadores de correntes por efeito Doppler (ADCP) e correntómetros electromagnéticos S4.

Instrumentação lagrangeana: drift bottles, cartões de deriva, boias de superfície à deriva, flutuadores de profundidade RAFOS, flutuadores de profundidade ALACE e perfilhadores PALACE e flutuadores de profundidade ARGO. Princípio de funcionamento dos flutuadores ARGO e distribuição actualizada de todos os flutuadores ARGO que estão a transmitir dados.

Exercício para os alunos: Planeamento de uma amarração com correntómetros no oceano costeiro de Portugal.

Giros oceânicos.

29 Setembro 2020, 15:00 • Fátima Mendes de Sousa

Aula plataforma zoom.

Giros oceânicos: grandes giros subtropicais e pequenos giros subpolares.

Correntes que formam os grandes giros subtropicais do Atlântico, Pacífico e Índico e os pequenos giros subpolares do Atlântico e do Pacífico.

Padrões de circulação nas regiões polares: Corrente Circumpolar Antártica (CCA) e o giro anticiclónico no Oceano Ártico.

3º tipo de giros: tropicais (zona equatorial do Índico).