Saída de campo: dia 5

6 Junho 2018, 09:30 • António Manuel Nunes Mateus

9:30-13:00 (3:30 horas): Saída do Fundão, 8:00, com destino a Almendra (Figueira de Castelo Rodrigo). Visita ao depósito pegmatítico litinífero (e cassiterítico) de Bajoca, procurando caracterizar os filões sob exploração em termos estruturais, texturais e mineralógicos. Exercício de campo nº 7.

15:00-17:00 (2:00 horas) Corte geológico (Ribeira de Mosteiro) abrangendo a transição Câmbrico-Ordovício.

17:00-19:00 (2:00 horas) Minas de Riba d’Alva: mineralizações do tipo skarn. Observação de alguns afloramentos-chave, assim como de amostras representativas das associações minerais dominantes. Exercício de campo nº 8.

Saída de campo: dia 4

5 Junho 2018, 10:00 • António Manuel Nunes Mateus

10:00-14:00 (4:00 horas): Saída de Moura, 8:00, com destino a Portalegre. Monforte: breve observação de efeitos relacionados com metamorfismo de contacto em rochas carbonatadas. Portalegre, Senhora da penha – Exercício de campo nº 5 – corte geral na sequência quartzítica; características texturais e mineralógicas – radiometria; a deformação sobreposta e a geração de diferentes tectonitos. A deformação tardi-Varisca e o controlo de mineralizações epigenéticas de associação química diversa.

15:30-17:30 (2:00 horas): Saída de Portalegre, 13:30, com destino ao Fundão. Vila Velha de Rodão; sistemas mineralizantes epigenéticos de Cu; Exercício (e exame) de campo nº 6.

Saída de campo: dia 3

4 Junho 2018, 09:00 • António Manuel Nunes Mateus

9:00-14:00 (5:00 horas): Saída de Mértola, 8:00, com destino a Serpa. Flanco Sul do antiforma Pulo do Lobo – Fm do Gafo; flanco Norte do antiforma Pulo do Lobo – Fm Santa Iria; aspectos gerais da litoestratigrafia e da deformação; discussão em torno da prospecção em prismas acrecionários. Complexo Ofiolítico de Beja-Acebuches / Serpa: metagabros, troctolitos-werhlitos e mineralizações associadas. Corredores de cisalhamento e processos polifásicos de carbonatação – Exercício de campo nº 3; implicações para a prospecção e pesquisa mineral /métodos de prospecção /indicadores mineralógicos, geológicos, geoquímicos e geofísicos.

15:00-19:30 (4:30 horas). Corte geológico geral da transição entre sequências do Neoproterozóico e Câmbrico Inferior (Fm Dolomítica); sequência autóctone de Moura-Ficalho; implicações metalogenéticas. Antiga corta da mina de Via Ruiva – Exercício (exame) de campo nº 4.

Saída de campo: dia 2

3 Junho 2018, 08:30 • António Manuel Nunes Mateus

8:30-13:00 (4:30 horas). Faixa Piritosa Ibérica; caso de estudo 2 – Chança. Secção geológica interpretativa ao longo da Ribeira do Chança; implicações para a metalogénese e prospecção mineral – Exercício (e exame) de campo nº 1 visando a caracterização de efeitos de alteração hidrotermal, deformação e meteorização química em secção mineralizada do CVS.

14:30-17:00 (2:30 horas) Caso de estudo 2 – S. Domingos. Reconhecimento geológico interpretativo em torno da antiga corta mineira – Exercício de campo nº 2 procurando discutir aspectos relacionados com a meteorização sobreposta a padrões de alteração hidrotermal mineralizante. Breve incursão sobre a problemática das escórias e escombreiras. Achada do Gamo: impactes ambientais; atenuação natural versus mitigação.

Saída de campo: dia 1

2 Junho 2018, 10:00 • António Manuel Nunes Mateus

02Junho18

10:00-12:30 (2:30 horas): (Saída de Lisboa – FCUL – 7:30 com destino a Mértola/Pomarão). Caso de estudo 1 – Albernoa. Corte geológico interpretativo ao longo da Ribeira de Terges; fácies constituintes do CVS; características base da vulcanologia física em criptodoma; efeitos do metassomatismo oceânico.

15:30-18:30 (3:00 horas): Faixa Piritosa Ibérica: enquadramento geológico-estrutural; secção geológica interpretativa transversal ao anticlinal de Pomarão (sequências autóctones, estilos de deformação a diferentes escalas). Mineralizações de Mn em sequências superiores do CVS.