7ª Aula Teórica

9 Novembro 2017, 13:00 Maria Carla Ribeiro Kullberg

Formação das Bacias Oceânicas – Fase 2 – Rifting intracontinental simétrico (modelo de Mc Kenzie), assimétrico (modelo de Wernicke) e situações intermédias: caracterização geométrica-cinemática e relação com os modelos reológicos da litosfera discutidos anteriormente. “From rift to drift”: a mudança drástica no regime mecânico em causa e a sua expressão geológica.

Morfologia de margens passivas enquanto expressão da tectónica subjacente: fisiografia de plataforma continental, talude ou vertente continental e rampa continental. Morfologia de margens ativas enquanto expressão da tectónica subjacente: o significado da fossa marginal ou “trench”.

Cristas oceânicas: distribuição geográfica, morfologia (perfis batimétricos típicos) e causas termomecânicas subjacentes. Processos termo-mecânicos (físicos) dominantes nas cristas oceânicas. Processos dinâmicos: o chamado “ridge-push” enquanto força de escorregamento ou deslizamento gravítico. A variação da taxa de alastramento nas cristas oceânicas como principal causa das variações do nível do mar à escala do tempo Geológico. Processos tectónicos magmáticos característicos das cristas oceânicas: relação com as sequências ofiolíticas típicas.