Observação do contacto entre as unidades dos calcários cristalinos e dos conglomerados na Ribeira de Fanhões. Critérios locais de reconhecimento e medição da atitude de estratificação nos conglomerados. Critério gerais para a marcação do limite cartográfico entre estas duas unidades. Observação dos piroclastos e das escoadas do Complexo Vulcânico de Lisboa (CVL).

Observação de uma sequência típica de níveis compactos, argilosos e apinhoados, no seio da unidade dos calcários margosos. Elaboração de corte geológico expedito e medições. Relação entre a estratificação e a superfície topográfica como guia para a marcação do limite com a unidade dos calcários cristalinos sobrejacente.

Observação do critério litoestratigráfico que serve de guia para o reconhecimento da base da unidade dos calcários cristalinos (contacto com a unidade dos calcários margosos): existência de praeoalveolinas. Critérios cartográficos para a marcação de limites na ausência de afloramentos: abundância relativa de calhaus, cor do solo e ressaltos morfológicos. Novo reconhecimento da unidade dos conglomerados e discussão das causas da sua falta de continuidade cartográfica (carácter lenticular devido a um possível biselamento tectónico ou determinado por causas sedimentares genéticas?).

Reconhecimento e marcação do limite da unidade dos calcários cristalinos com a unidade do CVL.