HIB 20
14 Dezembro 2021, 11:00 • Carlos António da Silva Assis
Unidade 5 – A Idade Moderna (o renovar da ciência)
Século XVII – a Biologia experimental.
A geração dos seres vivos: a teoria da semente dupla (origem, seguidores e extensão no mundo dos seres vivos); a descoberta de óvulos e espermatozóides; as correntes ovista e espermatista/animaculista, bases de cada uma das correntes, argumentos baseados no conhecimento empírico de suporte e respectivos defensores; Caspar Bertholin, a natureza do sémen feminino e a queda da teoria da semente dupla.
Pré-formismo versus epigénese: bases de cada uma das correntes, argumentos baseados no conhecimento empírico de suporte e respectivos defensores. O “problema” dos defensores da pré-formação: hipóteses da disseminação e do encaixamento. António Valisneri e algumas extrapolações interessantes acerca da hipótese do encaixamento.
A Iatrofísica e a Iatroquímica: bases de cada uma das correntes, argumentos baseados no conhecimento empírico de suporte e respectivos defensores. Herman Boerhaave e a tentativa para conciliar as duas correntes.
Século XVII – Os naturalistas.
John Ray: formação, vida, obra e contribuição para o conhecimento da diversidade de animais e plantas; características da sua prática classificativa e contribuição para a alteração do paradigma da classificação biológica; formulação do primeiro conceito biológico de espécie.
Os nomes e a organização da diversidade: Joseph Pitton de Tournefort: formação, vida, obra e contribuição para o conhecimento da diversidade e classificação biológica das plantas; clarificação da distinção entre género e espécie; características da nomenclatura pré-renascentista e renascentista; os nomes vulgares em latim e os nomes científicos de nível genérico; a construção dos nomes-diagnose renascentistas, critérios e resultado final; exemplos de nomes-diagnose de várias espécies.
Andrea Cesalpino e De plantis libri XVI, e John Ray e Historia Plantarum Species e o termo “genus” no sentido taxonómico.
Pierre Magnol e Prodromus historia generalis plantarum e o termo “familia”.
Joseph Pitton de Tournefort, Éléments de botanique e Institutiones rei herbariae, e os termos “genus” e “classis”.
Augustus Quirinus Rivinus (August Bachman) e Introductio Generalis in rem Herbariam, e os termos “genus” e “ordines”.
O estabelecimento da categoria taxonómica “género”: as posições de Tournefort e Rivinus.
Esclarecimento das dúvidas dos alunos.