Mostrou-se historicamente que os processos de conversão de Kuhn não foram entendidos como tal pelos seus descobridores nem na época. Mostrou-se que a filosofia da natureza do início do séc. XIX difere das concessões desenvolvidas por Mayer, Joule, Colding e Helmholtz. Analisaram-se excertos do livro de Coopersmith sobre a história da energia.

Foram abordadas as metáforas do artigo B. W. Harrer(2017) (On the origin of energy: Metaphors and manifestations as resources for conceptualizing and measuring the invisible, imponderable, Am. J. Phys.) e como as ultrapassar.