Os Jardins do Barroco e o uso da água

6 Abril 2017, 16:30 Ana Duarte Rodrigues

O modelo de Versailles e a sua adaptação em diferentes partes da Europa.
Os jardins barrocos italianos como a Villa Garzoni.
As quintas barrocas em Portugal, sobretudo os aspetos ligados à gestão da água. 

O papel preponderante da água no jardim. No mundo ocidental, sem água não existe jardim. A água na tradição islâmica: para os povos do deserto o jardim é o oásis.

Os sistemas hidráulicos nos jardins

A água na tradição islâmica: para os povos do deserto o jardim é o oásis.

O percurso da água desde a sua captação (à superfície, subterrânea, da chuva – o impluvium), armazenamento (cisternas, tanques) e distribuição (canais, caleiras, tubos, esculturas fontenárias).

Um compêndio de tudo o que pode conseguir com engenharia hidráulica num jardim: a Villa d’Este.

A máquina de Marly.

A falta de água e as questões de sustentabilidade nos jardins (na paisagem) cruzam-se com a noção de paisagem como património.