Sumários

7ª aula prática

30 Novembro 2016, 08:00 Maria Cristina de Sousa Cabral

Professores Maria Cristina Cabral e Francisco Fatela (aulas em regime tutorial). Aula leccionada das 8 às 14 horas.

 

Aula de laboratório: montagem de ostracodos e de foraminíferos, em diferentes tipos de vista (dorsal, ventral, lateral direita, lateral esquerda, etc), em porta-objectos, para observar e fotografar no microscópio electrónico de varrimento (MEV); registo gráfico.

 

 

 


Nanofósseis calcários #1

25 Novembro 2016, 11:30 Mário Albino Pio Cachão

Módulo Teórico-Prático: Micropaleontologia de Nanofósseis calcários.

Introdução ao estudo dos Nanofósseis calcários.

Apresentação do tipo de trabalho a desenvolver para avaliação. 


6ª aula prática

23 Novembro 2016, 14:00 Maria Cristina de Sousa Cabral

Professores Maria Cristina Cabral e Francisco Fatela (aulas em regime tutorial). Aula leccionada das 14 às 17 horas.

 

Classificação e contagem dos ostracodos (carapaças, valvas, adultos e jovens) e dos foraminíferos das duas amostras em estudo.

 


Foraminíferos (caso de estudo)

18 Novembro 2016, 12:30 Francisco Fatela

(continuação)

Indíce de Oceanidade.

Indíce de stress ambiental.

Representatividade dos resultados e avaliação do número de indivíduos a contar numa amostra, segundo a distribuição binomial, as probabilidades de perda de espécies e o nível de confiança desejado; intervalos de confiança para um N moderadamente elevado; influência do número de indivíduos contados nas estimativas da abundância das espécies de foraminíferos: os exemplos de N=100 e de N=300.

Exemplo da resposta das associações de foraminíferos a variações rápidas das condições ambientais, nomeadamente da precipitação na bacia do rio Minho, à escala do decénio.


Foraminíferos (caso de estudo)

18 Novembro 2016, 11:30 Francisco Fatela

Indíce de Oceanidade.

Indíce de stress ambiental.

Representatividade dos resultados e avaliação do número de indivíduos a contar numa amostra, segundo a distribuição binomial, as probabilidades de perda de espécies e o nível de confiança desejado; intervalos de confiança para um N moderadamente elevado; influência do número de indivíduos contados nas estimativas da abundância das espécies de foraminíferos: os exemplos de N=100 e de N=300.

Exemplo da resposta das associações de foraminíferos a variações rápidas das condições ambientais, nomeadamente da precipitação na bacia do rio Minho, à escala do decénio.