Sumários

Aula 7

17 Novembro 2017, 09:00 Maria Cristina de Sousa Cabral

Aula leccionada pelos Professores Maria Cristina Cabral e Francisco Fatela, disciplina em regime tutorial (17/11/2017, 9-12 horas)


Continuação da triagem de microfósseis (ostracodos e foraminíferos) e de fragmentos de macrofósseis, à lupa binocular, dos resíduos de lavagem das amostras em estudo. Continuação da separação dos ostracodos e dos foraminíferos por morfotipos e início da sua classificação.

 


Aula 6

10 Novembro 2017, 09:00 Maria Cristina de Sousa Cabral

Aula leccionada pela Prof. Maria Cristina Cabral, disciplina em regime tutorial (10/11/2017, 9-12 horas)


Triagem de microfósseis (ostracodos e foraminíferos), à lupa binocular, dos resíduos de lavagem das amostras em estudo. Separação dos ostracodos e dos foraminíferos por morfotipos.

 

 


Aula 5

3 Novembro 2017, 14:00 Maria Cristina de Sousa Cabral

Aula leccionada pelos Professores Maria Cristina Cabral e Francisco Fatela, regime tutorial (3/11/2017, 14-17 horas)


Etiquetagem e quarteamento dos resíduos de lavagem das quatro amostras de sapal e das 4 amostras da sondagem, previamente tratadas no laboratório.

Introdução à técnica de triagem de microfósseis (ostracodos, foraminíferos), à lupa binocular.

 

 


Aula 4

3 Novembro 2017, 09:00 Maria Cristina de Sousa Cabral

Aula leccionada pela Prof. Maria Cristina Cabral, disciplina em regime tutorial (03/11/2017, 9-13 horas)


Introdução aos aspectos fundamentais do grupo dos ostracodos: características gerais do crescimento/reprodução (mudas da carapaça, dimorfismo sexual, partenogénese), sistemática recente (Subclasse Myodocopa, Ordens Myodocopida e Halocyprida, principais superfamílias; Subclasse Podocopa, Ordens Podocopida, Platycopida e Palaeocopida, principais superfamílias) e meios de vida relacionados.

Morfologia dos apêndices e da carapaça (forma, ornamentação, tubérculos ocular e muscular, canais de poros normais, impressões musculares, charneira, zonas marginais, canais de poros marginais, etc). Relação das características morfológicas com o meio de vida e a sistemática.

Tipos de contagens (nº total de espécies, de indivíduos, de carapaças, de valvas, de adultos, de jovens/amostra, nº de indivíduos/espécie); estrutura da população duma espécie (apresentação de vários casos e seu significado).

Tipos de estudos paleoecológicos baseados em características particulares das carapaças (Ex: variação da ornamentação numa mesma espécie, sua relação com a salinidade ou a temperatura; variação da forma dos canais de poros normais em crivo, em populações de Cyprideis torosa provenientes de ambientes com diferentes salinidades).

Apresentação e discussão dum caso concreto de estudo de ostracodos como indicadores paleoecológicos, em meio margino-litoral sub-actual (Holocénico): Laguna de Melides, Portugal, com amostragem profunda em sondagens.

 


Aula 3

27 Outubro 2017, 09:00 Maria Cristina de Sousa Cabral

Aula leccionada pelo Prof. Francisco Fatela, disciplina em regime tutorial (27/10/2017, 9-12 horas)


Revisão das características gerais dos foraminíferos: Protoctistas (unicelulares, eucariontes); endoplasma e ectoplasma (pseudópodes); ciclo de vida e alternância de gerações; natureza da concha; tipos essenciais de crescimento/enrolamento da concha; localização e forma da abertura.

Aspectos históricos da descoberta do grupo: Estrabão (2000 aC); Leeuwenhoek (1700); D’Orbigny (1826) e Dujardin (1835). Evolução do conceito taxonómico dos foraminíferos de Lineu (1758) a Loeblich & Tappan (1992) e Sen Gupta (2002).

Contextualização dos estudos de Paleoecologia enquanto tentativa de compreender a distribuição das espécies no conjunto da população e do significado que podem adquirir em relação aos factores abióticos do meio em que vivem ou viveram.

Caracterização de uma população pela sua Composição, Densidade e Diversidade (os índices a de Fisher e H(s) de Shanon-Wiener).

Representatividade dos resultados e avaliação do número de indivíduos a contar numa amostra, segundo a distribuição binomial, as probabilidades de perda de espécies e o nível de confiança desejado; intervalos de confiança para um N moderadamente elevado; influência do número de indivíduos contados nas estimativas da abundância das espécies de foraminíferos: os exemplos de N=100 e de N=300.

Exemplo da resposta das associações de foraminíferos a variações rápidas das condições ambientais, nomeadamente da precipitação na bacia do rio Minho, à escala do decénio.