Sumários
Preparação de amostras para observação
9 Abril 2025, 10:30 • Francisco Fatela
Etiquetagem e quarteamento dos resíduos de lavagem das amostras previamente tratadas no laboratório.
Introdução à técnica de reconhecimento e triagem de microfósseis (ostracodos, foraminíferos), à lupa binocular.
Regime tutorial
9 Abril 2025, 09:30 • Francisco Fatela
Discussão e acompanhamento da aplicação dos conceitos ao trabalho prático de paleoecologia.
Preparação das amostras de sedimento
7 Abril 2025, 11:00 • Francisco Fatela
Tratamento laboratorial das amostras para subsequente observação, triagem, contagem e identificação de foraminíferos e ostracodos sob lupa binocular.
Resumo do procedimento:
- preparação dos crivos de 63 µm, mediante imersão em azul de metileno e lavagem;
- lavagem e concentração do resíduo das amostras;
- decantação do resíduo de lavagem e eliminação do excesso de água;
- imersão do resíduo de lavagem da amostra de sedimento superficial em Rosa de Bengala, durante três horas (aproximadamente), para marcação das biocenoses (associações vivas);
- repetição do procedimento anterior para estas amostras;
- secagem de todas as amostras na estufa, T<60ºC.
Trabalho de campo
2 Abril 2025, 10:30 • Francisco Fatela
Recolha de amostras de sedimento de sapal nas margens do rio Tejo, junto ao Alfeite, em condições de baixa-mar:
1) amostragem de sedimento superficial do baixo sapal, sobre um perfil pré-definido; adição de álcool 70º, para conservação da microfauna viva;
2) execução e observação de uma sondagem com 1 metro de comprimento, recolhida manualmente com um Auger corer (“meia cana”), na transição do baixo sapal para o alto sapal.
Medição de alguns parâmetros físico-químicos (temperatura, salinidade, pH e oxigénio dissolvido) da água intersticial do sedimento do sapal e da água do estuário, junto à Ponta dos Corvos, na estofa da baixa-mar.
Armazenamento das amostras de sedimento superficial no laboratório, em ambiente refrigerado (4ºC<T<10ºC).
Aula de campo
2 Abril 2025, 09:30 • Francisco Fatela
Enquadramento in situ do trabalho de campo e introdução às características do ambiente de sapal, com especial incidência na sua importância enquanto registo geológico da evolução paleoambiental dos ambientes estuarinos.