Sumários

Módulo Perigosidade e Risco Costeiro - Aula 2 TP

27 Novembro 2018, 16:00 Maria da Conceição Pombo de Freitas

Agentes de perigosidade relevantes para os riscos costeiros: vento, ondas, marés, sobreelevação de origem meteorológica, variação do nível médio do mar; escalas temporais de actuação (micro, meso e macroescala temporal) - continuação.

Nomenclatura das ondas de vento. Área de geração; factores de controle: intensidade e duração de actuação do vento, distância de colecta ou fetch. Energia e potência das ondas na costa ocidental e na costa sul: efeitos na distribuição espacial da susceptividade. Distribuição da energia das ondas ao longo do tempo, métodos de caracterização e de análise de extremos – breve referência. Situação modal e eventos extremos, interesse na definição de susceptividade variável no tempo para o mesmo local. Definição e caracterização de temporais na costa ocidental e sul de Portugal Continental. Movimento orbital das partículas, anulação da orbital. Transformações entre águas profundas e rasas. Empolamento das ondas e rebentação. 


Módulo Perigosidade e Risco Costeiro - Aula 2 T

27 Novembro 2018, 15:00 Maria da Conceição Pombo de Freitas

Agentes de perigosidade relevantes para os riscos costeiros: vento, ondas, marés, sobreelevação de origem meteorológica, variação do nível médio do mar; escalas temporais de actuação (micro, meso e macroescala temporal) - continuação.

Nomenclatura das ondas de vento. Área de geração; factores de controle: intensidade e duração de actuação do vento, distância de colecta ou fetch. Energia e potência das ondas na costa ocidental e na costa sul: efeitos na distribuição espacial da susceptividade. Distribuição da energia das ondas ao longo do tempo, métodos de caracterização e de análise de extremos – breve referência. Situação modal e eventos extremos, interesse na definição de susceptividade variável no tempo para o mesmo local. Definição e caracterização de temporais na costa ocidental e sul de Portugal Continental. Movimento orbital das partículas, anulação da orbital. Transformações entre águas profundas e rasas. Empolamento das ondas e rebentação. 


Módulo Perigosidade e Risco Costeiro - Aula 1 TP

23 Novembro 2018, 16:00 Maria da Conceição Pombo de Freitas

Funcionamento do módulo de Riscos Costeiros e referências bibliográficas.

Tipologia de eventos naturais (derivados de fenómenos meteorológicos, associados a fenómenos meteorológicos e derivados de processos geológicos); eventos originados por processos geológicos e por materiais geológicos. Informação relativa a desastres naturais: distribuição geográfica no globo, nº de vítimas, prejuízos associados, refugiados ambientais. Diferença entre Desastres naturais /Catástrofes naturais. Conceitos de Perigosidade e Risco.

Classificação dos eventos naturais com interesse para estudos de perigosidade e risco.

Instrumentos de Planeamento Territorial e Condicionantes com interesse para o litoral: PNPOT, POOC/POC, REN. A introdução explícita do Risco de erosão e inundação costeira nos instrumentos de ordenamento, gestão, desenvolvimento e uso do espaço litoral – faixas de risco e zonas ameaçadas pelo mar.

Definição legal de linha de costa, orla litoral, zona litoral e litoral de acordo com a Estratégia para a Gestão Integrada da Zona Costeira e outros instrumentos de gestão territorial. Limites funcionais da orla (zona, faixa) costeira, do lado de mar e do lado de terra, relações com os processos de filiação marinha e com a profundidade de fecho.

Conceitos de susceptividade, resiliência e vulnerabilidade do litoral. Modelos de resposta do litoral aos forçamentos oceanográficos: modelos de equilíbrio não estático, estável e dinâmico.

Agentes de perigosidade relevantes para os riscos costeiros: vento, ondas, marés, sobreelevação de origem meteorológica, variação do nível médio do mar; escalas temporais de actuação (micro, meso e macroescala temporal).


Módulo Perigosidade e Risco Costeiro - Aula 1 T

23 Novembro 2018, 15:00 Maria da Conceição Pombo de Freitas

Funcionamento do módulo de Riscos Costeiros e referências bibliográficas.

Tipologia de eventos naturais (derivados de fenómenos meteorológicos, associados a fenómenos meteorológicos e derivados de processos geológicos); eventos originados por processos geológicos e por materiais geológicos. Informação relativa a desastres naturais: distribuição geográfica no globo, nº de vítimas, prejuízos associados, refugiados ambientais. Diferença entre Desastres naturais /Catástrofes naturais. Conceitos de Perigosidade e Risco.

Classificação dos eventos naturais com interesse para estudos de perigosidade e risco.

Instrumentos de Planeamento Territorial e Condicionantes com interesse para o litoral: PNPOT, POOC/POC, REN. A introdução explícita do Risco de erosão e inundação costeira nos instrumentos de ordenamento, gestão, desenvolvimento e uso do espaço litoral – faixas de risco e zonas ameaçadas pelo mar.

Definição legal de linha de costa, orla litoral, zona litoral e litoral de acordo com a Estratégia para a Gestão Integrada da Zona Costeira e outros instrumentos de gestão territorial. Limites funcionais da orla (zona, faixa) costeira, do lado de mar e do lado de terra, relações com os processos de filiação marinha e com a profundidade de fecho.

Conceitos de susceptividade, resiliência e vulnerabilidade do litoral. Modelos de resposta do litoral aos forçamentos oceanográficos: modelos de equilíbrio não estático, estável e dinâmico.

Agentes de perigosidade relevantes para os riscos costeiros: vento, ondas, marés, sobreelevação de origem meteorológica, variação do nível médio do mar; escalas temporais de actuação (micro, meso e macroescala temporal).


Risco Erosao TP 4

14 Novembro 2018, 16:00 César Augusto Canêlhas Freire de Andrade

Método de Langbein & Schumm: quantificação da magnitude da erosão hídrica na bacia de Espiche, comparação com os resultados anteriores, comentário e crítica dos resultados.

Método de Teixeira e Andrade: quantificação da magnitude da erosão hídrica na bacia de Espiche , comparação com os resultados anteriores, comentário e crítica dos resultados.

Utilização de dados sobre a taxa de sedimentação na laguna dos Salgados como instrumento de validação dos métodos de quantificação da erosão hídrica de solos.