Sumários

Aula 1 - Inundacao Fluvial

29 Novembro 2019, 15:00 Maria do Rosário da Encarnação de Carvalho

Risco de cheia versus perigosidade e vulnerabilidade.

Factores condicionantes de cheias: transitórios e permanentes.



Módulo Riscos Costeiros - Aula TP 4

28 Novembro 2019, 12:00 Maria da Conceição Pombo de Freitas

Alterações climáticas (aumento da temperatura, modificação do regime de ventos e modificação da pluviosidade), respectivas consequências (elevação do nível médio do mar (NMM) e variação da taxa de subida do NMM) e impactos na faixa costeira (maior probabilidade e extensão de inundação e intensificação da erosão).

Elevação do nível do mar no séc. XX e projecção até ao final do séc. XXI de acordo com vários autores. Aceleração da subida do NMM.

Modificações do clima de agitação até ao final do séc. XXI – altura e rumo das ondas. Agentes geradores de perigosidade/risco na situação de referência e em cenários futuros (50 e 100 anos) – resumo. 


Módulo Riscos Costeiros - Aula T 4

28 Novembro 2019, 11:00 Maria da Conceição Pombo de Freitas

Alterações climáticas (aumento da temperatura, modificação do regime de ventos e modificação da pluviosidade), respectivas consequências (elevação do nível médio do mar (NMM) e variação da taxa de subida do NMM) e impactos na faixa costeira (maior probabilidade e extensão de inundação e intensificação da erosão).

Elevação do nível do mar no séc. XX e projecção até ao final do séc. XXI de acordo com vários autores. Aceleração da subida do NMM.

Modificações do clima de agitação até ao final do séc. XXI – altura e rumo das ondas. Agentes geradores de perigosidade/risco na situação de referência e em cenários futuros (50 e 100 anos) – resumo. 


Módulo Riscos Costeiros - Aula TP 3

28 Novembro 2019, 10:00 Maria da Conceição Pombo de Freitas

Refracção das ondas, reorientação direccional e distribuição não uniforme da energia ao longo da costa. Metodologias de abordagem: dados batimétricos e geração de malhas batimétricas; dados de agitação e estatísticas de extremos; softwares disponíveis para propagar as ondas sobre o domínio de cálculo e restituição de parâmetros hidrodinâmicos úteis para quantificação (em magnitude e distribuição espacial) da susceptividade induzida por eventos extremos.

Sobreelevação de origem meteorológica ou de tempestade (storm surge). Conceito, relações com a instalação de depressões grandes e cavadas sobre o oceano, efeito de barómetro invertido. A medição da sobreelevação por diferença entre a maré observada e a maré astronómica. Ventos normais à costa e importância da componente de Eckman, no caso de ventos de sul, na geração de empilhamento de água na costa portuguesa. Perigosidade e risco associado à sobreelevação meteorológica: exemplos da costa leste americana, Bangladesh, com sobreelevações de grande magnitude. O caso de Veneza, intensidades de SM pequenas mas elevado valor patrimonial exposto; o caso de Portugal: valores característicos de sobreelevação, importância relativa face ao impacto das ondas do mar. Consequências na costa nacional.

Elevação do nível do mar e alterações climáticas. Enquadramento no contexto da variação térmica nos últimos 18000 anos. Último Máximo Glaciar, Deglaciação, Dryas Recente, Óptimo Climático, Época Quente Medieval e Pequena Idade do Gelo. Amplitude da variação térmica e tempo de resposta entre o Pleistocénico tardio e o presente. A resposta glacio-eustática do oceano- curvas publicadas para outros litorais e de Dias (1987) para a costa portuguesa; principais etapas e inundação da actual plataforma continental pela transgressão holocénica; máximo transgressivo e regressão forçada desde 5000-6000 BP. Taxas de evolução do NMM no oceano global e na margem portuguesa. Forçamento eustático, aquecimento global e libertação de CO2 para a atmosfera.

Alterações climáticas (aumento da temperatura, modificação do regime de ventos e modificação da pluviosidade), respectivas consequências (elevação do nível médio do mar (NMM) e variação da taxa de subida do NMM) e impactos na faixa costeira (maior probabilidade e extensão de inundação e intensificação da erosão). 


Módulo Riscos Costeiros - Aula T 3

28 Novembro 2019, 09:00 Maria da Conceição Pombo de Freitas

Refracção das ondas, reorientação direccional e distribuição não uniforme da energia ao longo da costa. Metodologias de abordagem: dados batimétricos e geração de malhas batimétricas; dados de agitação e estatísticas de extremos; softwares disponíveis para propagar as ondas sobre o domínio de cálculo e restituição de parâmetros hidrodinâmicos úteis para quantificação (em magnitude e distribuição espacial) da susceptividade induzida por eventos extremos.

Sobreelevação de origem meteorológica ou de tempestade (storm surge). Conceito, relações com a instalação de depressões grandes e cavadas sobre o oceano, efeito de barómetro invertido. A medição da sobreelevação por diferença entre a maré observada e a maré astronómica. Ventos normais à costa e importância da componente de Eckman, no caso de ventos de sul, na geração de empilhamento de água na costa portuguesa. Perigosidade e risco associado à sobreelevação meteorológica: exemplos da costa leste americana, Bangladesh, com sobreelevações de grande magnitude. O caso de Veneza, intensidades de SM pequenas mas elevado valor patrimonial exposto; o caso de Portugal: valores característicos de sobreelevação, importância relativa face ao impacto das ondas do mar. Consequências na costa nacional.

Elevação do nível do mar e alterações climáticas. Enquadramento no contexto da variação térmica nos últimos 18000 anos. Último Máximo Glaciar, Deglaciação, Dryas Recente, Óptimo Climático, Época Quente Medieval e Pequena Idade do Gelo. Amplitude da variação térmica e tempo de resposta entre o Pleistocénico tardio e o presente. A resposta glacio-eustática do oceano- curvas publicadas para outros litorais e de Dias (1987) para a costa portuguesa; principais etapas e inundação da actual plataforma continental pela transgressão holocénica; máximo transgressivo e regressão forçada desde 5000-6000 BP. Taxas de evolução do NMM no oceano global e na margem portuguesa. Forçamento eustático, aquecimento global e libertação de CO2 para a atmosfera.

Alterações climáticas (aumento da temperatura, modificação do regime de ventos e modificação da pluviosidade), respectivas consequências (elevação do nível médio do mar (NMM) e variação da taxa de subida do NMM) e impactos na faixa costeira (maior probabilidade e extensão de inundação e intensificação da erosão).