Sumários

Modulo Risco Costeiro T8

18 Novembro 2021, 14:00 César Augusto Canêlhas Freire de Andrade

Métodos de gestão do risco de erosão em litoral baixo, de praia:  interposição estruturas rígidas longitudinais (paredões, enrocamentos) e transversais (esporões). Como funcionam, vantagens e inconvenentes. A alimentçaão artficial como solução mais interessante e com menos impactos negativos: princípio de funcionamento, utilidade na prevenção dos riscos costeiros.  


Modulo Risco Costeiro TP7

17 Novembro 2021, 15:00 César Augusto Canêlhas Freire de Andrade

Exercicio 2 – cont. . processamento e interpetação de dados de campo obtidos na praia de Carcavelos.  Caracterização do diâmetro médio das partículas de areia da praia. Traçado do perfil totpográfico e legenda dos principais domínios observados. Determinação do declive da face de praia. Classificação da praia quanto ao regime energático em função das relações entre declive e granulometria. 


Modulo Risco costeiro T7

17 Novembro 2021, 14:00 César Augusto Canêlhas Freire de Andrade

Variabilidade de escala temporal longa e tendências de evlução de longo termo (erosão/progradação) em praias – a dinâmica longotudinal. Obliquidade das ondas na rebentação, desfasamento angular entre espraio e ressaca, correntes de deriva litoral e transporte sólido longitudinal – deriva litoral. Fontes e perdas sedimentares, balanço sedimentar: resíduo nulo (estabilidade), positivo (progradção), negativo (erosão). Recuo do litoral de praia e risco costeiro. Exemplos do litoral nacional:São João da Caparica e Forte Novo – Vale de Lobo. Breve referência à dinâmica costeira de longo termo e tendências de evolução do litoral nacional.


Modulo Risco Costeiro TP6

15 Novembro 2021, 15:00 César Augusto Canêlhas Freire de Andrade

Exercício 2 – processamento e interpetação de dados de campo obtidos na paia de Carcavelos. Caracterização do estado de mar: conceito de altura significativa e período das ondas e determinação da altura significativa das ondas na rebentação, do período, usando as observações visuais de campo. Correntes de deriva e obliquidade das ondas – discussão e interpretação dos dados obtidos no campo (variação do rumo de cada onda, incidência média normal). 


Modulo Risco Costeiro T6

15 Novembro 2021, 14:00 César Augusto Canêlhas Freire de Andrade

Avariabilidade morfológica e sedimentar das praias. Variabilidade de escala temporal curta – relações com a sazonalidade, trocas sedimentares transversais, fechadas e reversíveis; variabilidade de escala temporal longa, e estabeecimento de tendêncas de evolução.

 O cilco de evolução sazonal das praias: tempestade e erosão da praia subaérea, transferência para o perfil submarino, alongamento e simplifacção do perfil, acumulação de bancos de rebentação. A recupração volumétrica em regime de calamaria: devolução/retorno de sedimento à praia subaérea, formação de sistemas de barras de espalho efémeras, mobilidade transversal e progradação das baras para reconstruir bermas e o perfil de bom tempo.

Relações entre tamanho do grão,energia dasondas e declive de equilíbrio.

A mobilidade sazonal de praias como elemento de perigosidade e risco. Tempestades e recolocação do perfil: recuo da linha de água e da cabeceira; alcance vertical do espraio e inundação. Combinação destes dois elementos para definir a largura de faixas de salvaguarda. Rebaixamento da superfície e descalçamento de estruturas assentes no areal. Impacto directo das onds rebentadas sobre edificados ou utentes, galgamento.