A formação de Planetas. Leis de Kepler. Definição de planeta da IAU. Zona habitável duma estrela.
7 Maio 2019, 14:00 • Rui Jorge Lourenço Santos Agostinho
A nebulosa proto-planetária e a formação caótica de planetas: imprevisibilidade das massas, distâncias e quantidade de planetas. A massa do Sol a comparar com a dos planetas.
A distribuição de temperaturas na nebulosa protoplanetária e a formação de planetas gigantes nas zonas mais afastadas, e dos rochosos nas zonas mais interiores.
O que é um planeta: a física da nova definição da Planeta pela IAU em 2004:
- Ter órbita principal na estrela; 2) Estar sozinho na zona orbital; 3) Ser esférico.
O contraste com a definição clássica de planeta.
As leis de Kepler: não são uma teoria mas apenas constatações do que acontece: são muito diferentes da Teoria clássica dos Epiciclos.
1ª lei: Órbitas elípticas com o sol num dos focos.
2ª lei: das áreas iguais em tempos iguais. Consequência: o planeta tem maior velocidade espacial quando passa no periélio.
3ª lei: P^2=a^3.
As dimensões do Sistema Solar pela força gravítica do Sol: os planetas trans-neptunianos até às ≈80 UA e os cometas da nuvem de Oort até às 100.000 UA.
A razão física da massa M dum planeta ser menor do que 13 Mjup:
- para ser estrela M>= 80 Mjup.
- para ser uma anã castanha: M> 13 Mjup. O que caracteriza uma anã castanha.
Definição da zona habitável duma estrela. Habitabilidade dum planeta em função do tipo de atmosfera que possui.
O que é o Efeito de Estufa (EE). As contribuições de H2O, CO2, CH4, para o EE na Terra. O EE em Marte e em Vénus.