Estágios finais da evolução estelar: anãs brancas, estrelas de neutrões e buracos negros. A densidade mássica e a aceleração gravítica à superfície. O horizonte de acontecimentos de um BN: o caso do BN da Via Láctea

30 Abril 2019, 14:00 Rui Jorge Lourenço Santos Agostinho

A meta final das reações de fusão nuclear exoenergéticas que levam até ao ferro, com temperaturas de 3x109 K. A produção dos átomos pós-ferro na explosão do núcleo estelar: a supernova.

A mecânica da supernova  (SN): a duração de apenas segundos e a produção ultra rápida de todos os átomos pesados por absorção rápida de protões e neutrões. 

A radiação X e gama produzida na SN e os ventos de expulsão das camadas superiores. A onda de choque da SN que induz a formação de estrelas no meio inter-estelar.

O núcleo que sobra: uma estrela anã branca (AB) se a massa ≤ 1,44 Msol, uma estrela de neutrões (EN) se a massa ≤ 3 Msol e um BN se fôr maior do que isso. O mecanismo do gás degenerado que equilibra a força gravítica de contração: gás de electrões na AB e de neutrões na EN.

Os tamanhos das AB e EN: cálculo do valor da aceleração gravítica à superfície e da densidade média de massa ρ. O ρ da EN comparável à densidade dentro dum núcleo atómico.

A trajectória dos raios luminosos à superfície duma EN. O caso extremo dum BN.

O BN no centro a Via Láctea. Cálculo do tamanho da região do seu horizonte de acontecimentos.