Órbitas elípticas e as suas características. A formação de planetesimais e a evolução das órbitas no Sistema Solar. As famílias dos cometas e as características físicas deles. As duas caudas e a sua dinâmica.

21 Maio 2019, 14:00 Rui Jorge Lourenço Santos Agostinho

A excentricidade duma elipse em função dos semi-eixos. As distâncias máxima (afélio) e mínima (periélio). Definição da distância média: entre afélio e periélio, ou média temporal das distâncias. 

Exemplos: A) definição da Unidade Astronómica como valor médio da órbita terrestre. B) Mercúrio como o planeta que passa mais tempo mais próximo da Terra: diagrama das distâncias relativas com Vénus e Mercúrio. 

A formação dos planetesimais na nebulosa proto-planetária. O importante papel das forças electrostáticas. 

O modelo de NICE da troca de órbitas entre Neptuno e Úrano primevos: o aparecimento da família dos trans-neptunianos.

O mecanismo de dispersão de órbitas cometárias por Júpiter e a formação de: a) família joviana e b) nuvem de Oort, de cometas.

A estatística dos dados orbitais (cometários) usados por Jan Oort. Distribuição espacial das duas famílias. Cálculo das características orbitais dum cometa com a=50000 UA. 

O cometa de Halley e o que é um cometa: características físicas do núcleo, da rotação, sublimação, estrutura e jatos. Fórmula da Temperatura média dum cometa, ou um planeta com rotação rápida, em função da distância ao sol.

A formação das caudas de poeira e de gás (iónica) em função da distância solar.

A pressão de radiação solar (E=pc=hν) para partículas microscópicas. 

A radiação UV solar como ionizante das moléculas e átomos cometários. O modelo de Alfvén: o embate do vento solar (protões) a 400 km/s contra os iões cometários e o seu arrastamento para formar a cauda iónica.

Os detritos dos cometas que passam na órbita terrestre e o aparecimento de estrelas cadentes.

A missão Rosetta ao cometa 67/P. A abundância relativa isotópica  de H2O e D2O nos cometas, na Terra e a primordial, como indicador da origem da água na Terra.