Sumários

BAC 20

10 Maio 2024, 14:00 Carlos António da Silva Assis


Tema 5 – Gestão e conservação da Natureza

Planeamento de áreas protegidas: a distribuição das populações humanas, os usos do solo, o valor conservacionista potencial de uma região e os esforços da sociedade como factores determinantes da dimensão e da localização de áreas protegidas; perguntas a que se deve dar resposta durante o planeamento de áreas protegidas e relação destas com o modelo da teoria da biogeografia de ilhas, de Mac Arthur e Wilson; o exemplo da Reserva Natural do Estuário do Tejo, a mais importante zona húmida em Portugal e uma das mais importantes ao nível europeu – criação, localização, limites, área, habitats compreendidos, importância para a avifauna.

Critérios para a criação de áreas protegidas: Endemicidade e raridade, grau de risco de extinção, utilidade; questões a responder – o que deve ser protegido, onde deve ser protegido como deve ser protegido – que conduzem à escolha uma única e grande área ou várias mais pequenas (SLOSS – Single Large Or Several Small); virtudes da opção por uma grande área ou por várias áreas pequenas, e inevitabilidade da decisão “caso a caso”.

Conectividade entre áreas protegidas: definição, virtudes, dificuldades e defeitos dos corredores ecológicos.

Concepção das áreas protegidas: reserva integral, zona-tampão e zona de transição, e actividades permitidas em cada uma.

Protecção fora das áreas protegidas: da visão tradicional à visão moderna por via da educação ambiental e dos incentivos à protecção das espécies.

A conservação ex situ, como alternativa à conservação in situ: o que é a conservação ex situ; onde ocorre; aspectos positivos e aspectos negativos da conservação ex situ.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.

BAC 19

8 Maio 2024, 15:00 Carlos António da Silva Assis


Referência à comemoração, no dia 2 de Maio, do Dia Mundial do Atum

Origem, na declaração pela Assembleia Geral da ONU, em 07-12-2016, e escolha da data pelos países que assinaram o acordo de Nauru. Justificação e objectivos da criação do Dia Mundial do Atum. Principais características da pesca do atum ao nível mundial.

Tema 5 – Gestão e conservação da Natureza

Áreas protegidas (gestão e tipologia de governança): a gestão das áreas protegidas – razões para a necessidade absoluta de gestão e principais fontes de desequilíbrio; tipologia e características principais dos modelos de gestão das áreas protegidas, segundo a IUCN (Dudley, 2008); “gestão” das populações e das actividades humanas nas áreas protegidas; como as populações lidam com o viver dentro, ou nas imediações de áreas protegidas; vantagens do envolvimento das populações na gestão das actividades das áreas protegidas.

Áreas protegidas (abordagens à criação de parques): a primazia às espécies, aos ecossistemas, ou aos habitats que constituem lacunas de conservação na criação de áreas protegidas.

Áreas protegidas (evolução e ponto de situação): As áreas protegidas e a resposta internacional à Convenção das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica (Nairobi, 1992 e Rio de Janeiro, 1992); crescimento da área total protegida, por categoria, entre os anos 1900 e 2000; número, distribuição geográfica e área total coberta, em valor absoluto e em percentagem, pelas áreas protegidas terrestres e marinhas ao nível mundial, entre 2014 e Abril de 2021.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.

BAC 18

3 Maio 2024, 14:00 Carlos António da Silva Assis


Tema 5 – Gestão e conservação da Natureza

Conclusão dos assuntos iniciados na aula anterior.

Áreas protegidas: definição de área protegida segundo a IUCN (Dudley, 2008); classificação das áreas protegidas segundo a IUCN (Dudley, 2008), em função dos usos permitidos; características gerais de cada um dos tipos de áreas protegidas; a atribuição da categoria e a regra dos 75%; as categorias de gestão das áreas protegidas e o grau de modificação ambiental.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.


BAC 17

26 Abril 2024, 14:00 Carlos António da Silva Assis


Tema 5 – Gestão e conservação da Natureza

A teoria da biogeografia de ilhas, de Mac Arthur e Wilson (1947): Resumo da teoria e da relação entre a riqueza específica de uma ilha, a sua área e a distância à massa continental mais próxima; Estimativa do número médio de espécies presentes numa ilha; relação da Teoria da Biogeografia de Ilhas com a Biologia da Conservação, já que, num planeta humanizado, as regiões naturais são comparáveis a ilhas rodeadas por faixas de ambiente destinadas a uso humano; relação entre a percentagem de habitat natural de uma ilha convertido para uso humano e a percentagem de espécies que provavelmente se extinguirão como resultado da concomitante diminuição do habitat natural, e extensão dessas estimativas ao caso de desflorestação de florestas tropicais húmidas.

Fragmentação de habitat: definição; analogia entre um habitat fragmentado e um arquipélago; questões relacionadas com fragmentação de habitat (efeito de margem, restrições à mobilidade das espécies vágeis e ao padrão de extinção local / recolonização, capacidade de dispersão e promoção do declínio populacional) e relação com o conceito de meta-população, de Lewins (1969).

Meta-população: definição do conceito; características das meta-populações; características de meta-populações instaladas em áreas naturais fragmentadas, a sua resiliência e a capacidade que têm para manter a estabilidade; importância do conhecimento da ecologia das meta-populações para a gestão de áreas protegidas.

População Mínima Viável (MVP): definição do conceito; vulnerabilidade das pequenas populações, sujeitas a constrangimentos de natureza genética, a flutuações demográficas e a alterações ambientais; critérios de avaliação da viabilidade de uma população — regra dos 50 / 500, de Ian Franklin (1980); relação com os conceitos de efeito fundador, efeito de gargalo, deriva genética, depressão consanguínea, flutuações demográficas e reprodução interespecífica, todos conducentes à perda de variabilidade genética e à diminuição da capacidade adaptativa.

Área Dinâmica Mínima (MDA): definição do conceito; como é estimada a área dinâmica mínima e a sua dependência das características das espécies.

Vórtices de extinção: condições demográficas, ambientais e genéticas que podem conduzir a vórtices de extinção, a sua acção sinérgica e a aceleração conducente a uma extinção inevitável.

Vulnerabilidade à extinção: estrutura e descrição das categorias da IUCN; critérios de atribuição de categoria IUCN; critérios baseados na probabilidade de extinção; características das espécies que as tornam mais vulneráveis à extinção.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.

BAC 16

24 Abril 2024, 15:00 Carlos António da Silva Assis


Referência à comemoração, no dia 22 de Abril, do Dia Mundial da Terra

A origem formal, em 2009, declarada pela Assembleia Geral da ONU, e a verdadeira origem, em 1970, promovida por Gaylord Anton Nelson, então Senador Federal pelo Estado de Wisconsin. O movimento gerado por Gaylord Nelson e os resultados próximos e distantes desse movimento. Objectivos da comemoração do Dia Mundial da Terra, o tema para 2023 — “Investir no Planeta” — e as medidas para cumprir tal objectivo.

Referência à comemoração, no dia 23 de Abril, do Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor

Apresentação do cartaz oficial, do tema para 2023 — “Línguas Indígenas” — e da Capital Mundial do Livro em 2023: Acra, no Gana. Listagem dos autores portugueses cujos centenários de nascimento se assinalam em 2023, homenageados pela Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas nessa data. Origem da comemoração do Dia Mundial do Livro, em 1995, instituída pela UNESCO, justificação da data e simbologia associada — “Uma rosa em troca de um livro” , cuja origem remota se encontra numa tradição catalã. Objectivos da comemoração e recomendação de livros de divulgação enquadráveis no âmbito da UC.

Referência à comemoração, no dia 24 de Abril, do Dia Mundial do Animal de Laboratório

Origem, razão da escolha da data, e percurso de Lord Hugh Dowding, 1.º Barão Dowding; Objectivos da comemoração e meios para os atingir.

Tema 4 – Impacto da actividade humana

Impacto humano sobre os ecossistemas terrestres: a relação humana com os biomas continentais e a humanização do ambiente; distribuição do espaço humanizado pelos continentes; extensão ocupada por cada bioma e respectivo grau de humanização; características dos biomas que os tornam mais vulneráveis à actividade humana; apropriação humana directa de 40% da produtividade do planeta (consumo, intervenção na produção ou uso, alteração da composição específica e alteração nos processos físicos naturais).

A conversão do habitat natural para uso humano como a mais importante causa única de perda de biodiversidade.

Impacto humano sobre os sistemas aquáticos: descrição dos efeitos directos e indirectos dos principais tipos de impactos humanos sobre os ecossistemas aquáticos: poluição, exploração de recursos, sobrepesca, destruição de habitat, “pesca fantasma”, drenagem de terrenos alagados, barreiras e aquecimento global; exemplos visuais de alguns desses efeitos no ambiente.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.