Sumários
BAC 22
16 Maio 2025, 14:00 • Carlos António da Silva Assis
Referência à comemoração, no dia 2 de Maio, do Dia Mundial do Atum
Origem, na
declaração pela Assembleia Geral da ONU, em 07-12-2016, e escolha da data pelos
países que assinaram o acordo de Nauru. Justificação e objectivos da criação do
Dia Mundial do Atum. Principais características da pesca do atum ao nível
mundial.
Referência à comemoração, no 2.º Sábado de Maio, do Dia Mundial das Aves
Migradoras
Origem, em 2016, calendarização bienal e razões de tal
opção, e organizações mentoras; objectivos da comemoração; o tema para 2023: “Water:
sustaining bird life”; alguns factos relativos à importância da água para
as aves migradoras; as oito rotas migratórias mais importantes e mais longas;
cartaz oficial do Dia Mundial das Aves Migratórias.
Tema 5 – Gestão e conservação da Natureza
Planeamento de áreas protegidas: a
distribuição das populações humanas, os usos do solo, o valor conservacionista
potencial de uma região e os esforços da sociedade como factores determinantes
da dimensão e da localização de áreas protegidas; perguntas a que se deve dar
resposta durante o planeamento de áreas protegidas e relação destas com o
modelo da teoria da biogeografia de ilhas, de Mac Arthur e Wilson; o exemplo da
Reserva Natural do Estuário do Tejo, a mais importante zona húmida em Portugal
e uma das mais importantes ao nível europeu – criação, localização, limites,
área, habitats compreendidos,
importância para a avifauna.
Critérios para a criação de áreas
protegidas: Endemicidade e raridade, grau de risco de extinção, utilidade;
questões a responder – o que deve ser protegido, onde deve ser protegido como
deve ser protegido – que conduzem à escolha uma única e grande área ou várias
mais pequenas (SLOSS – Single Large Or Several Small); virtudes da opção
por uma grande área ou por várias áreas pequenas, e inevitabilidade da decisão
“caso a caso”.
Conectividade entre áreas protegidas:
definição, virtudes, dificuldades e defeitos dos corredores ecológicos.
Concepção das áreas protegidas:
reserva integral, zona-tampão e zona de transição, e actividades permitidas em
cada uma.
Protecção fora das áreas protegidas:
da visão tradicional à visão moderna por via da educação ambiental e dos
incentivos à protecção das espécies.
A conservação ex situ, como alternativa
à conservação in situ: o que é
a conservação ex situ; onde ocorre;
aspectos positivos e aspectos negativos da conservação ex situ.
Esclarecimento das dúvidas dos
alunos.
BAC 21
14 Maio 2025, 15:00 • Carlos António da Silva Assis
Tema 5 – Gestão e conservação da Natureza
Áreas protegidas (abordagens à
criação de parques): a primazia
às espécies, aos ecossistemas, ou aos habitats
que constituem lacunas de conservação na criação de áreas protegidas.
Áreas protegidas (evolução e ponto
de situação): As áreas protegidas
e a resposta internacional à Convenção das Nações Unidas sobre a Diversidade
Biológica (Nairobi, 1992 e Rio de Janeiro, 1992); crescimento da área total
protegida, por categoria, entre os anos 1900 e 2000; número, distribuição
geográfica e área total coberta, em valor absoluto e em percentagem, pelas
áreas protegidas terrestres e marinhas ao nível mundial, entre 2014 e Abril de
2021.
Esclarecimento das dúvidas dos
alunos.
BAC 20
9 Maio 2025, 14:00 • Carlos António da Silva Assis
Tema 5 – Gestão e conservação da Natureza
Conclusão dos assuntos iniciados na
aula anterior.
Áreas protegidas: definição de área protegida segundo a IUCN
(Dudley, 2008); classificação das áreas protegidas segundo a IUCN (Dudley,
2008), em função dos usos permitidos; características gerais de cada um dos
tipos de áreas protegidas; a atribuição da categoria e a regra dos 75%; as
categorias de gestão das áreas protegidas e o grau de modificação ambiental.
Áreas protegidas (gestão e
tipologia de governança): a
gestão das áreas protegidas – razões para a necessidade absoluta de gestão e
principais fontes de desequilíbrio; tipologia e características principais dos
modelos de gestão das áreas protegidas, segundo a IUCN (Dudley, 2008); “gestão”
das populações e das actividades humanas nas áreas protegidas; como as
populações lidam com o viver dentro, ou nas imediações de áreas protegidas;
vantagens do envolvimento das populações na gestão das actividades das áreas
protegidas.
Esclarecimento das dúvidas dos
alunos.
BAC 19
7 Maio 2025, 15:00 • Carlos António da Silva Assis
Referência à comemoração, no dia 5 de Maio, do Dia Mundial da Língua
Portuguesa
Origem, em
2009, na Resolução do Conselho de Ministros da CPLP, e reconhecimento pela
UNESCO, em 2019. Dispersão e importância mundial da língua portuguesa. Uso da
língua portuguesa como língua oficial nos países da CPLP, como língua de
trabalho na União Europeia, na União Africana e na Mercosul, e como língua com
alguma expressão, em Macau. Objectivos da comemoração do Dia Mundial da Língua
Portuguesa. Associação do Dia Mundial da Língua Portuguesa às celebrações do
5.º centenário do nascimento de Camões.
Tema 5 – Gestão e conservação da Natureza
A teoria da biogeografia de ilhas, de
Mac Arthur e Wilson (1967): Resumo da teoria e da relação entre a riqueza
específica de uma ilha, a sua área e a distância à massa continental mais
próxima; Estimativa do número médio de espécies presentes numa ilha; relação da
Teoria da Biogeografia de Ilhas com a Biologia da Conservação, já que, num
planeta humanizado, as regiões naturais são comparáveis a ilhas rodeadas por
faixas de ambiente destinadas a uso humano; relação entre a percentagem de habitat natural de uma ilha convertido
para uso humano e a percentagem de espécies que provavelmente se extinguirão
como resultado da concomitante diminuição do habitat natural, e extensão dessas estimativas ao caso de
desflorestação de florestas tropicais húmidas.
Fragmentação de habitat: definição; analogia entre um habitat fragmentado e um arquipélago; questões relacionadas com
fragmentação de habitat (efeito de
margem, restrições à mobilidade das espécies vágeis e ao padrão de
extinção local / recolonização, capacidade de dispersão e
promoção do declínio populacional) e relação com o conceito de meta-população,
de Lewins (1969).
Meta-população: definição do conceito;
características das meta-populações; características de meta-populações
instaladas em áreas naturais fragmentadas, a sua resiliência e a capacidade que
têm para manter a estabilidade; importância do conhecimento da ecologia das
meta-populações para a gestão de áreas protegidas.
População Mínima Viável (MVP):
definição do conceito; vulnerabilidade das pequenas populações, sujeitas a
constrangimentos de natureza genética, a flutuações demográficas e a alterações
ambientais; critérios de avaliação da viabilidade de uma população — regra dos
50 / 500, de Ian Franklin (1980); relação com os conceitos de efeito fundador,
efeito de gargalo, deriva genética, depressão consanguínea, flutuações
demográficas e reprodução interespecífica, todos conducentes à perda de
variabilidade genética e à diminuição da capacidade adaptativa.
Área Dinâmica Mínima (MDA): definição
do conceito; como é estimada a área dinâmica mínima e a sua dependência das
características das espécies.
Vórtices de extinção: condições
demográficas, ambientais e genéticas que podem conduzir a vórtices de extinção,
a sua acção sinérgica e a aceleração conducente a uma extinção inevitável.
Vulnerabilidade à extinção: estrutura
e descrição das categorias da IUCN; critérios de atribuição de categoria IUCN;
critérios baseados na probabilidade de extinção; características das espécies
que as tornam mais vulneráveis à extinção.
Esclarecimento das dúvidas dos
alunos.
BAC 18
2 Maio 2025, 14:00 • Carlos António da Silva Assis
Tema 4 – Impacto da actividade humana
Impacto humano sobre os ecossistemas
terrestres: a relação humana com os biomas continentais e a humanização do
ambiente; distribuição do espaço humanizado pelos continentes; extensão ocupada
por cada bioma e respectivo grau de humanização; características dos biomas que
os tornam mais vulneráveis à actividade humana; apropriação humana directa de
40% da produtividade do planeta (consumo, intervenção na produção ou uso,
alteração da composição específica e alteração nos processos físicos naturais).
A conversão do habitat natural para uso humano como a mais importante causa única
de perda de biodiversidade.
Impacto humano sobre os sistemas
aquáticos: descrição dos efeitos directos e indirectos dos principais tipos de
impactos humanos sobre os ecossistemas aquáticos: poluição, exploração de
recursos, sobrepesca, destruição de habitat,
“pesca fantasma”, drenagem de terrenos alagados, barreiras e aquecimento
global; exemplos visuais de alguns desses efeitos no ambiente.
Esclarecimento das dúvidas dos
alunos.