Sumários

Not Taught.

21 Abril 2021, 15:00 Carlos António da Silva Assis

A aula não se realizou por determinação superior (Despacho D/31/2020, de 2 de Julho, referente ao calendário escolar para o ano lectivo de 2019-2020, alterado pelo Despacho D/15/2021, de 21 de Janeiro), a qual determina que não haja aulas no dia 21 de Abril de 2021 entre as 14:00 e as 17:00 horas.


BAC 19

16 Abril 2021, 14:00 Carlos António da Silva Assis

Tema 5 – Gestão e conservação da Natureza

Planeamento de áreas protegidas: a distribuição das populações humanas, os usos do solo, o valor conservacionista potencial de uma região e os esforços da sociedade como factores determinantes da dimensão e da localização de áreas protegidas; perguntas a que se deve dar resposta durante o planeamento de áreas protegidas e relação destas com o modelo da teoria da biogeografia de ilhas, de Mac Arthur e Wilson; o exemplo da Reserva Natural do Estuário do Tejo, a mais importante zona húmida em Portugal e uma das mais importantes ao nível europeu – criação, localização, limites, área, habitats compreendidos, importância para a avifauna.

Critérios para a criação de áreas protegidas: Endemicidade e raridade, grau de risco de extinção, utilidade; questões a responder – o que deve ser protegido, onde deve ser protegido como deve ser protegido – que conduzem à escolha uma única e grande área ou várias mais pequenas (SLOSS – Single Large Or Several Small); virtudes da opção por uma grande área ou por várias áreas pequenas, e inevitabilidade da decisão “caso a caso”.

Conectividade entre áreas protegidas: definição, virtudes, dificuldades e defeitos dos corredores ecológicos.

Concepção das áreas protegidas: reserva integral, zona-tampão e zona de transição, e actividades permitidas em cada uma.

Protecção fora das áreas protegidas: da visão tradicional à visão moderna por via da educação ambiental e dos incentivos à protecção das espécies.

Conservação ex situ: o que é a conservação ex situ; onde ocorre; aspectos positivos e aspectos negativos da conservação ex situ.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.

Nota: A aula foi leccionada à distância com recurso à aplicação Zoom.


BAC 18

14 Abril 2021, 15:00 Carlos António da Silva Assis

Tema 5 – Gestão e conservação da Natureza

Áreas protegidas: definição de área protegida segundo a IUCN (Dudley, 2008); classificação das áreas protegidas segundo a IUCN (Dudley, 2008), em função dos usos permitidos; características gerais de cada um dos tipos de áreas protegidas; a atribuição da categoria e a regra dos 75%; as categorias de gestão das áreas protegidas e o grau de modificação ambiental.

Áreas protegidas (gestão e tipologia de governança): a gestão das áreas protegidas – razões para a necessidade absoluta de gestão e principais fontes de desequilíbrio; tipologia e características principais dos modelos de gestão das áreas protegidas, segundo a IUCN (Dudley, 2008); “gestão” das populações e das actividades humanas nas áreas protegidas; como as populações lidam com o viver dentro, ou nas imediações de áreas protegidas; vantagens do envolvimento das populações na gestão das actividades das áreas protegidas.

Áreas protegidas (abordagens à criação de parques): a primazia às espécies, aos ecossistemas, ou aos habitats que constituem lacunas de conservação na criação de áreas protegidas.

Áreas protegidas (evolução e ponto de situação): As áreas protegidas e a resposta internacional à Convenção das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica (Nairobi, 1992 e Rio de Janeiro, 1992); crescimento da área total protegida, por categoria, entre os anos 1900 e 2000; número, distribuição geográfica e área total coberta, em valor absoluto e em percentagem, pelas áreas protegidas terrestres e marinhas ao nível mundial, entre 2014 e Abril de 2021.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.

Nota: A aula foi leccionada à distância com recurso à aplicação Zoom.


BAC 17

9 Abril 2021, 14:00 Carlos António da Silva Assis

Tema 5 – Gestão e conservação da Natureza

A teoria da biogeografia de ilhas, de Mac Arthur e Wilson (1947): Resumo da teoria e da relação entre a riqueza específica de uma ilha, a sua área e a distância à massa continental mais próxima; Estimativa do número médio de espécies presentes numa ilha; relação da Teoria da Biogeografia de Ilhas e a Biologia da Conservação, já que num planeta humanizado, as regiões naturais são comparáveis a ilhas; relação entre a percentagem de habitat natural de uma ilha convertido para uso humano e a percentagem de espécies que provavelmente se extinguirão como resultado da concomitante diminuição do habitat natural, e extensão dessas estimativas ao caso de desflorestação de florestas tropicais húmidas.

Fragmentação de habitat: definição; comparação de um habitat fragmentado com um conjunto de ilhas; questões relacionadas com fragmentação de habitat (efeito de margem, restrições à mobilidade das espécies vágeis e ao padrão de extinção local / recolonização, capacidade de dispersão e promoção do declínio populacional) e relação com o conceito de meta-população, de Lewins (1969).

Meta-população: definição do conceito; características das meta-populações; características de meta-populações instaladas em áreas naturais fragmentadas, a sua resiliência e a capacidade que têm para manter a estabilidade; importância do conhecimento da ecologia das meta-populações para a gestão de áreas protegidas.

População mínima viável (MVP): definição do conceito; vulnerabilidade das pequenas populações, sujeitas a constrangimentos de natureza genética, a flutuações demográficas e a alterações ambientais; critérios de avaliação da viabilidade de uma população – regra dos 50 / 500, de Ian Franklin (1980); relação com os conceitos de efeito fundador, efeito de gargalo, deriva genética, depressão consanguínea, flutuações demográficas e reprodução interespecífica, todos conducentes à perda de variabilidade genética e à diminuição da capacidade adaptativa.

Área dinâmica mínima (MDA): definição do conceito; como é estimada a área dinâmica mínima e a sua dependência das características das espécies.

Vórtices de extinção: condições demográficas, ambientais e genéticas que podem conduzir a vórtices de extinção, a sua acção sinérgica e a aceleração conducente a uma extinção inevitável.

Vulnerabilidade à extinção: estrutura e descrição das categorias da IUCN; critérios de atribuição de categoria IUCN; critérios baseados na probabilidade de extinção; características das espécies que as tornam mais vulneráveis à extinção.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.

Nota: A aula foi leccionada à distância com recurso à aplicação Zoom.


BAC 16

7 Abril 2021, 15:00 Carlos António da Silva Assis

Tema 4 – Impacto da actividade humana

Impacto humano sobre os ecossistemas terrestres: a relação humana com os biomas continentais e a humanização do ambiente; distribuição do espaço humanizado pelos continentes; extensão ocupada por cada bioma e respectivo grau de humanização; características dos biomas que os tornam mais vulneráveis à actividade humana; apropriação humana directa de 40% da produtividade do planeta (consumo, intervenção na produção ou uso, alteração da composição específica e alteração nos processos físicos naturais).

A conversão do habitat natural para uso humano como a mais importante causa única de perda de biodiversidade.

Impacto humano sobre os sistemas aquáticos: descrição dos efeitos directos e indirectos dos principais tipos de impactos humanos sobre os ecossistemas aquáticos: poluição, exploração de recursos, sobrepesca, destruição de habitat, “pesca fantasma”, drenagem de terrenos alagados, barreiras e aquecimento global; exemplos visuais de alguns desses efeitos no ambiente.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.

Nota: A aula foi leccionada à distância com recurso à aplicação Zoom.