Sumários

BA I, PL12, 2

22 Setembro 2025, 09:00 Carlos António da Silva Assis

Reino Animalia, Phylum Porífera (grupo dos espongiários)

Diversidade e características gerais dos espongiários. Principais aspectos da sua morfologia, anatomia e modo de vida.

Observações realizadas: morfologia e anatomia externa de exemplares dos géneros Grantia, Chalina, Leucosolenia e Spongilla (preparação em resina) e de exemplares de outros géneros e tipos (asconóide, siconóide e leuconóide), conservados em álcool; gémulas de Spongilla sp., Leucosolenia sp. inteira (preparações para observação microscópica), rede de espongina, espículas monoaxónicas e triaxónicas; Leucosolenia sp., parede, com espículas in situ (preparações para observação microscópica), e cortes sagital e transversal em Scypha sp. (= Grantia) (preparações para observação microscópica). Espongina (conservada a seco) e rede de espongina (esponja natural conservada a seco) isolada.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.


Observação de 'Protozoa'

19 Setembro 2025, 14:00 Fernando Ascensão

Observação de 'Protozoa'


Observação de 'Protozoa'

18 Setembro 2025, 16:30 Fernando Ascensão

Observação de 'Protozoa'


Observação de 'Protozoa'

18 Setembro 2025, 14:30 Fernando Ascensão

Observação de 'Protozoa'


BA I, TP2

18 Setembro 2025, 12:30 Carlos António da Silva Assis

Introdução ao Phylum Porifera

A passagem da unicelularidade para a pluricelularidade. referência aos coanoflagelados, em particular a Monosiga brevicollis, Salpingoeca rosetta e ao género Proterospongia; o ciclo de vida dos coanoflagelados e a sua relação como grupo-irmão dos animais.

Características gerais dos elementos do Phylum Porifera.

Estrutura anatómica dos Porífera e terminologia associada: o corpo da esponja, o espongiocélio, os ostíolos (poros inalantes) e o ósculo; O mesohilo/mesênquima e os revestimentos externo e interno, a pinacoderme e a coanoderme; os tipos celulares das esponjas; pinacócitos, coanócitos, porócitos miócitos e amebócitos (arqueócitos, esclerócitos/esclero-blastos, espongócitos/espongioblastos, colêncitos e gonócitos); o papel dos coanócitos na alimentação e na circulação da água no interior das esponjas; o suporte estrutural das esponjas – as espículas (calcárias ou siliciosas) e a espongina, uma proteína elástica semelhante ao colagénio.

Os tipos estruturais das esponjas (ascon, sycon e leucon): características de cada um e terminologia associada (tipo sycon: óstio, canal radial e canal inalante, apópilo e prosópilo; tipo leucon: canal inalante e canal excorrente, ostium e câmara vibrátil).

Descrição das observações a realizar na aula prática: exemplares de várias espécies de esponjas inteiras, incluídas em bioplásticas e conservadas em álcool, um exemplar de esponja de banho natural; preparações com gémulas de Spongilla sp., com espículas e com pedaços de rede de espongina; corte longitudinal e transversal em Scypha sp.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.