Sumários

Socialidades programadas 2 – Tecnologia íntima e a tecnização do corpo, facialidade programada e Avatares

28 Outubro 2021, 14:30 Alexander Mathias Gerner

• Relações Homem-Máquina e Tecnologias Convergentes (Nano-, Info-, Bio-, Cognociência e tecnologia), tais como

• (a) Identidade Pessoal e Tecnologias de Alteração de Identidade (em Tecnologiasde Valorização Humana e persuasivas,
• (b) Integridade e Transparência em algoritmos que moldam nossas vidas 
• (c) Dignidade,
• (d) Direito à vida privada (FINN et al, 2013)
O encontro cara a cara (Face2Face) e facialidades técnicas/ Avatares
• O rosto é uma imagem condensada do homem como nós ensina Levinas na sua ética radical do ser humano definido pelo encontro cara-a-cara 
O rosto, segundo Lévinas, resulta de um arrombamento na ordem fenomenal das presenças, sem ser reconhecido como algo, como o rosto de uma pessoa emparticular, ou como uma expressão. Mas o que acontece quando a pessoa que se encontra congela numa imagem, quando um rosto nos aparece como uma coisa simulada ou modelada - como se fosse um rosto?
Como agentes virtuais (Avatares) e artificiais alteram essa base social humana de encontro? 
Que sociedade projectamos com a computação e simulação da facialidade artificial em relação ao encontro cara a cara?
Estas questões surgem não só diante do encontro de dois rostos como evento social elementar, para o qual o olhar mútuo e a contravisão são centrais, mas também diante das interrogações pós-humanistas da humanidade do rosto e da perda do rosto provocado pelas máquinas e pelos meios de comunicação.
• Discutiremos o ponto de vista de uma alteração/perda tecnológica do rosto (simulação, mapeamento, digitalização) no triângulo antropológico indissolúvel entre "imagem-humano-corpo", como explicou Hans Belting na sua antropologiada imagem pode alterar a nossa humanidade.
• Rostos simulados


Socialidades programadas 2 – Tecnologia íntima e a tecnização do corpo, facialidade programada e Avatares

26 Outubro 2021, 13:30 Alexander Mathias Gerner

• Relações Homem-Máquina e Tecnologias Convergentes (Nano-, Info-, Bio-, Cognociência e tecnologia), tais como

• (a) Identidade Pessoal e Tecnologias de Alteração de Identidade (em Tecnologiasde Valorização Humana e persuasivas,
• (b) Integridade e Transparência em algoritmos que moldam nossas vidas 
• (c) Dignidade,
• (d) Direito à vida privada (FINN et al, 2013)
O encontro cara a cara (Face2Face) e facialidades técnicas/ Avatares
• O rosto é uma imagem condensada do homem como nós ensina Levinas na sua ética radical do ser humano definido pelo encontro cara-a-cara 
O rosto, segundo Lévinas, resulta de um arrombamento na ordem fenomenal das presenças, sem ser reconhecido como algo, como o rosto de uma pessoa emparticular, ou como uma expressão. Mas o que acontece quando a pessoa que se encontra congela numa imagem, quando um rosto nos aparece como uma coisa simulada ou modelada - como se fosse um rosto?
Como agentes virtuais (Avatares) e artificiais alteram essa base social humana de encontro? 
Que sociedade projectamos com a computação e simulação da facialidade artificial em relação ao encontro cara a cara?
Estas questões surgem não só diante do encontro de dois rostos como evento social elementar, para o qual o olhar mútuo e a contravisão são centrais, mas também diante das interrogações pós-humanistas da humanidade do rosto e da perda do rosto provocado pelas máquinas e pelos meios de comunicação.
• Discutiremos o ponto de vista de uma alteração/perda tecnológica do rosto (simulação, mapeamento, digitalização) no triângulo antropológico indissolúvel entre "imagem-humano-corpo", como explicou Hans Belting na sua antropologiada imagem pode alterar a nossa humanidade.
• Rostos simulados


Socialidades programadas 1- Tecnologia íntima e a tecnização do corpo humano

21 Outubro 2021, 14:30 Alexander Mathias Gerner

• Essa aula tematiza como as tecnologias TIC colonizam o nosso corpo e identidade e introduz novas visões e fantasmas acerca do controle sobre o nosso corpo “à medida” e a sua manipulação.

• Discutimos os problemas, vantagens e desafios éticos, estéticos (uncanny valley) e societais de agentes artificiais ( Avatares/ androids/robôs/ assistentes digitais etc.)que parecem humanos e entram na nossa vida privada e íntima ou interagem com os nossos dados corporais e privados de forma fundamental
• A relação corpo - técnica vai ser introduzida à volta do tema do gesto. Tecnologia íntima refere-se a sistemas que colonizam nosso corpo, influenciam nosso comportamento e definem nossa identidade. Tecnologias novas são interconectados para base de dados como os smart-watches para aplicações de saúde para aceder aos dados dos nossos corpos.
• A intimidade é a base de um relacionamento humano. Embora a palavra seja frequentemente associada à sexualidade, ela também se refere a outras coisas, como espaço peripessoal próximo, confiança, privacidade e saber exatamente oque a outra pessoa quer. A intimidade é um elemento crucial da vida doméstica e privada, e muitas tecnologias interativas projetadas para outros fins foram apropriadas para uso em relacionamentos íntimos. No entanto, há um deficit nacompreensão atual de como as tecnologias da computação são usadas em relacionamentos íntimos ou como projetar tecnologias para apoiar atos íntimos. A tecnologia sempre esteve intimamente ligada ao nosso corpo, e agora adiciona-se implantes cocleares que possibilitam surdos a ouvir.
• A fronteira entre o homem e a máquina começa lentamente a desvanecer-se e assim implora a pergunta: como perto da pele a tecnologia pode se tornar?• Existe uma tecnologia do corpo e assim os novos meios tecnológicos podem e devem sempre fazer parte?• Até onde podemos permitir que a tecnologia vá e o que pode ou não pode a tecnologia mediar?
• Ainda se pode definir o grau da invasividade de uma tecnologia acerca da fronteira material do corpo ou seja a fronteira da pele?
• Devíamos aplicar técnicas e a computação afectiva que mudam o nosso comportamento e/ou nossa disposição emocional e estado afectivo/efectivo?


Socialidades programadas 1- Tecnologia íntima e a tecnização do corpo humano

20 Outubro 2021, 14:30 Alexander Mathias Gerner

• Essa aula tematiza como as tecnologias TIC colonizam o nosso corpo e identidade e introduz novas visões e fantasmas acerca do controle sobre o nosso corpo “à medida” e a sua manipulação.

• Discutimos os problemas, vantagens e desafios éticos, estéticos (uncanny valley) e societais de agentes artificiais ( Avatares/ androids/robôs/ assistentes digitais etc.)que parecem humanos e entram na nossa vida privada e íntima ou interagem com os nossos dados corporais e privados de forma fundamental
• A relação corpo - técnica vai ser introduzida à volta do tema do gesto. Tecnologia íntima refere-se a sistemas que colonizam nosso corpo, influenciam nosso comportamento e definem nossa identidade. Tecnologias novas são interconectados para base de dados como os smart-watches para aplicações de saúde para aceder aos dados dos nossos corpos.
• A intimidade é a base de um relacionamento humano. Embora a palavra seja frequentemente associada à sexualidade, ela também se refere a outras coisas, como espaço peripessoal próximo, confiança, privacidade e saber exatamente oque a outra pessoa quer. A intimidade é um elemento crucial da vida doméstica e privada, e muitas tecnologias interativas projetadas para outros fins foram apropriadas para uso em relacionamentos íntimos. No entanto, há um deficit nacompreensão atual de como as tecnologias da computação são usadas em relacionamentos íntimos ou como projetar tecnologias para apoiar atos íntimos. A tecnologia sempre esteve intimamente ligada ao nosso corpo, e agora adiciona-se implantes cocleares que possibilitam surdos a ouvir.
• A fronteira entre o homem e a máquina começa lentamente a desvanecer-se e assim implora a pergunta: como perto da pele a tecnologia pode se tornar?• Existe uma tecnologia do corpo e assim os novos meios tecnológicos podem e devem sempre fazer parte?• Até onde podemos permitir que a tecnologia vá e o que pode ou não pode a tecnologia mediar?
• Ainda se pode definir o grau da invasividade de uma tecnologia acerca da fronteira material do corpo ou seja a fronteira da pele?
• Devíamos aplicar técnicas e a computação afectiva que mudam o nosso comportamento e/ou nossa disposição emocional e estado afectivo/efectivo?


Socialidades programadas 1- Tecnologia íntima e a tecnização do corpo humano

19 Outubro 2021, 13:30 Alexander Mathias Gerner

• Essa aula tematiza como as tecnologias TIC colonizam o nosso corpo e identidade e introduz novas visões e fantasmas acerca do controle sobre o nosso corpo “à medida” e a sua manipulação.

• Discutimos os problemas, vantagens e desafios éticos, estéticos (uncanny valley) e societais de agentes artificiais ( Avatares/ androids/robôs/ assistentes digitais etc.)que parecem humanos e entram na nossa vida privada e íntima ou interagem com os nossos dados corporais e privados de forma fundamental
• A relação corpo - técnica vai ser introduzida à volta do tema do gesto. Tecnologia íntima refere-se a sistemas que colonizam nosso corpo, influenciam nosso comportamento e definem nossa identidade. Tecnologias novas são interconectados para base de dados como os smart-watches para aplicações de saúde para aceder aos dados dos nossos corpos.
• A intimidade é a base de um relacionamento humano. Embora a palavra seja frequentemente associada à sexualidade, ela também se refere a outras coisas, como espaço peripessoal próximo, confiança, privacidade e saber exatamente oque a outra pessoa quer. A intimidade é um elemento crucial da vida doméstica e privada, e muitas tecnologias interativas projetadas para outros fins foram apropriadas para uso em relacionamentos íntimos. No entanto, há um deficit nacompreensão atual de como as tecnologias da computação são usadas em relacionamentos íntimos ou como projetar tecnologias para apoiar atos íntimos. A tecnologia sempre esteve intimamente ligada ao nosso corpo, e agora adiciona-se implantes cocleares que possibilitam surdos a ouvir.
• A fronteira entre o homem e a máquina começa lentamente a desvanecer-se e assim implora a pergunta: como perto da pele a tecnologia pode se tornar?• Existe uma tecnologia do corpo e assim os novos meios tecnológicos podem e devem sempre fazer parte?• Até onde podemos permitir que a tecnologia vá e o que pode ou não pode a tecnologia mediar?
• Ainda se pode definir o grau da invasividade de uma tecnologia acerca da fronteira material do corpo ou seja a fronteira da pele?
• Devíamos aplicar técnicas e a computação afectiva que mudam o nosso comportamento e/ou nossa disposição emocional e estado afectivo/efectivo?