Sumários

Filosofia da tecnologia para o desenvolvimento e potenciação da saúde e do desempenho do corpo e da mente (enhancement) e deliberações epistemologicas, eticas para políticas públicas

14 Outubro 2021, 14:30 Alexander Mathias Gerner

O aprimoramento (cognitivo) é prima facie um tema não controversa. Não parece nada contencioso se alguém recorrer a possibilidades técnicas para aumentar as suas habilidades cognitivas numa forma da formação-instrução na aprendizagem da língua, da escrita, da leitura de um texto, imagem ou mapa, aprender geometria ou tocar música (junto num quarteto de violinos) como exemplos do princípio incontroverso de um melhoramento cognitivo individual ou social por exemplo num contexto pedagógico.

• Mas com o meio, modo e a finalidade muda a nossa percepção acerca do melhoramento cognitivo de capacidades e estados corporais, mentais e psíquicos: A aceitação geral do melhoramento cognitivo já não se aplica quando os métodos

usados para o alcançar (A) passam a ser resultados de meios tecnológicos e biomédicos invasivos, e até “não –invasivos” (em relação a fronteira da pele) quando tocam o nosso cérebro ( com efeitos de médio e longo prazo por apurar) com por exemplo por estimulações eléctricas ou electromagnéticas do cérebro ou em vários interfaces invasivas cérebro-computador /machina e as comunicações socais diretas entre cérebros e por meios que alterem o nosso ser (por exemplo melhoramentos radicais com uma profundeza de intervenção maior tal como a edição ou a cirurgia genética do genoma. A aceitação (sem precaução) do melhoramento cognitivo já não se aplica (B) quando aplicado a menores ( ou outros grupos socais que precisam de proteção maior) em desenvolvimento das suas capacidades cognitivas e somáticas tal como crianças & adolescentes (e.g. melhoramento cognitivo pediátrico), para quais outras pessoas tem guarda legal e/ou responsabilidades e portanto de si próprios autonomamente (ainda) não podem formar decisões bem informados.

• Problematização: Poderá ainda o homem ser tematizado como ser “trans-técnico” que aproveita da técnica no seu corpo mas que não se dissolve nessa técnica? Ou será melhor descrito na ideia de que não se pode investigar uma antropogénese

sem uma tecnogénese? A evolução constante das tecnologias da informação e comunicação como a internet, a realidade aumentada ou até a realidade virtual, tocam em (quase) todos os aspectos da nossa vida, desde a experiência estética às

questões de saúde, da política e do direito. Em que sentido estaremos hoje numa "sociedade de tecnologia e do conhecimento"? Poderemos racionalmente projectar “utilizações” das nossas tecnologias?


Filosofia da tecnologia para o desenvolvimento e potenciação da saúde e do desempenho do corpo e da mente (enhancement) e deliberações epistemologicas, eticas para políticas públicas

13 Outubro 2021, 14:30 Alexander Mathias Gerner

O aprimoramento (cognitivo) é prima facie um tema não controversa. Não parece nada contencioso se alguém recorrer a possibilidades técnicas para aumentar as suas habilidades cognitivas numa forma da formação-instrução na aprendizagem da língua, da escrita, da leitura de um texto, imagem ou mapa, aprender geometria ou tocar música (junto num quarteto de violinos) como exemplos do princípio incontroverso de um melhoramento cognitivo individual ou social por exemplo num contexto pedagógico.

• Mas com o meio, modo e a finalidade muda a nossa percepção acerca do melhoramento cognitivo de capacidades e estados corporais, mentais e psíquicos: A aceitação geral do melhoramento cognitivo já não se aplica quando os métodos

usados para o alcançar (A) passam a ser resultados de meios tecnológicos e biomédicos invasivos, e até “não –invasivos” (em relação a fronteira da pele) quando tocam o nosso cérebro ( com efeitos de médio e longo prazo por apurar) com por exemplo por estimulações eléctricas ou electromagnéticas do cérebro ou em vários interfaces invasivas cérebro-computador /machina e as comunicações socais diretas entre cérebros e por meios que alterem o nosso ser (por exemplo melhoramentos radicais com uma profundeza de intervenção maior tal como a edição ou a cirurgia genética do genoma. A aceitação (sem precaução) do melhoramento cognitivo já não se aplica (B) quando aplicado a menores ( ou outros grupos socais que precisam de proteção maior) em desenvolvimento das suas capacidades cognitivas e somáticas tal como crianças & adolescentes (e.g. melhoramento cognitivo pediátrico), para quais outras pessoas tem guarda legal e/ou responsabilidades e portanto de si próprios autonomamente (ainda) não podem formar decisões bem informados.

• Problematização: Poderá ainda o homem ser tematizado como ser “trans-técnico” que aproveita da técnica no seu corpo mas que não se dissolve nessa técnica? Ou será melhor descrito na ideia de que não se pode investigar uma antropogénese

sem uma tecnogénese? A evolução constante das tecnologias da informação e comunicação como a internet, a realidade aumentada ou até a realidade virtual, tocam em (quase) todos os aspectos da nossa vida, desde a experiência estética às

questões de saúde, da política e do direito. Em que sentido estaremos hoje numa "sociedade de tecnologia e do conhecimento"? Poderemos racionalmente projectar “utilizações” das nossas tecnologias?


Filosofia da tecnologia para o desenvolvimento e potenciação da saúde e do desempenho do corpo e da mente (enhancement) e deliberações epistemologicas, eticas para políticas públicas

12 Outubro 2021, 13:30 Alexander Mathias Gerner

O aprimoramento (cognitivo) é prima facie um tema não controversa. Não parece nada contencioso se alguém recorrer a possibilidades técnicas para aumentar as suas habilidades cognitivas numa forma da formação-instrução na aprendizagem da língua, da escrita, da leitura de um texto, imagem ou mapa, aprender geometria ou tocar música (junto num quarteto de violinos) como exemplos do princípio incontroverso de um melhoramento cognitivo individual ou social por exemplo num contexto pedagógico.

• Mas com o meio, modo e a finalidade muda a nossa percepção acerca do melhoramento cognitivo de capacidades e estados corporais, mentais e psíquicos: A aceitação geral do melhoramento cognitivo já não se aplica quando os métodos

usados para o alcançar (A) passam a ser resultados de meios tecnológicos e biomédicos invasivos, e até “não –invasivos” (em relação a fronteira da pele) quando tocam o nosso cérebro ( com efeitos de médio e longo prazo por apurar) com por exemplo por estimulações eléctricas ou electromagnéticas do cérebro ou em vários interfaces invasivas cérebro-computador /machina e as comunicações socais diretas entre cérebros e por meios que alterem o nosso ser (por exemplo melhoramentos radicais com uma profundeza de intervenção maior tal como a edição ou a cirurgia genética do genoma. A aceitação (sem precaução) do melhoramento cognitivo já não se aplica (B) quando aplicado a menores ( ou outros grupos socais que precisam de proteção maior) em desenvolvimento das suas capacidades cognitivas e somáticas tal como crianças & adolescentes (e.g. melhoramento cognitivo pediátrico), para quais outras pessoas tem guarda legal e/ou responsabilidades e portanto de si próprios autonomamente (ainda) não podem formar decisões bem informados.

• Problematização: Poderá ainda o homem ser tematizado como ser “trans-técnico” que aproveita da técnica no seu corpo mas que não se dissolve nessa técnica? Ou será melhor descrito na ideia de que não se pode investigar uma antropogénese

sem uma tecnogénese? A evolução constante das tecnologias da informação e comunicação como a internet, a realidade aumentada ou até a realidade virtual, tocam em (quase) todos os aspectos da nossa vida, desde a experiência estética às

questões de saúde, da política e do direito. Em que sentido estaremos hoje numa "sociedade de tecnologia e do conhecimento"? Poderemos racionalmente projectar “utilizações” das nossas tecnologias?


Introdução

7 Outubro 2021, 14:30 Ricardo Lopes Coelho

Panorâmica do programa.

Os primeiros departamentos de informática nos EUA. As dificuldades dos cientistas em aceitaram a informática como ciência.

O conceito de pensamento computacional (Wing 2006) e a discussão decorrente.

Distinção entre pensamento matemático e computacional.

A tese de Guzdial M, Kay A, Norris C, Soloway E (2019) e o processo de avaliação na UC.

Exemplo de problemas do ano passado com vista a esclarecer dúvidas e melhorar a realização deste ano.

Plágio e como lidar com a bibliografia.

Instrumentos na análise de teses e argumentos. Breves noções de hermenêutica e lógica.


Introdução

6 Outubro 2021, 14:30 Ricardo Lopes Coelho

Panorâmica do programa.

Os primeiros departamentos de informática nos EUA. As dificuldades dos cientistas em aceitaram a informática como ciência.

O conceito de pensamento computacional (Wing 2006) e a discussão decorrente.

Distinção entre pensamento matemático e computacional.

A tese de Guzdial M, Kay A, Norris C, Soloway E (2019) e o processo de avaliação na UC.

Exemplo de problemas do ano passado com vista a esclarecer dúvidas e melhorar a realização deste ano.

Plágio e como lidar com a bibliografia.

Instrumentos na análise de teses e argumentos. Breves noções de hermenêutica e lógica.