Sumários

8ª Aula Teórica

16 Novembro 2017, 13:00 Maria Carla Ribeiro Kullberg

Exemplos de regiões sujeitas a rifting intra-continental: (a) A região do chamado “Basin and Range” no NW dos EUA. Caracterização geológica (rochas sedimentares e vulcanismo bi-modal), tectónica/morfotectónica (estilo estrutural dominado por falhamento lístrico e manifestação topográfica associada) e geofísica geral (anomalia gravítica, fluxo de calor, sismicidade). (b) A região do chamado "Rift Leste Africano". Enquadramento tectónico geral. Caracterização estrutural e morfotectónica e parâmetros geofísicos dominantes.

Margens passivas com vulcanismo associado: os chamados “seaward-dipping seismic reflectors” (SRDS).


7ª Aula Teórico-Prática

9 Novembro 2017, 15:00 Maria Carla Ribeiro Kullberg

Pesquisa bibliográfica orientada, para desenvolvimento pelos alunos do seu projecto de trabalho individual no âmbito desta unidade curricular.


7ª Aula Teórica

9 Novembro 2017, 13:00 Maria Carla Ribeiro Kullberg

Formação das Bacias Oceânicas – Fase 2 – Rifting intracontinental simétrico (modelo de Mc Kenzie), assimétrico (modelo de Wernicke) e situações intermédias: caracterização geométrica-cinemática e relação com os modelos reológicos da litosfera discutidos anteriormente. “From rift to drift”: a mudança drástica no regime mecânico em causa e a sua expressão geológica.

Morfologia de margens passivas enquanto expressão da tectónica subjacente: fisiografia de plataforma continental, talude ou vertente continental e rampa continental. Morfologia de margens ativas enquanto expressão da tectónica subjacente: o significado da fossa marginal ou “trench”.

Cristas oceânicas: distribuição geográfica, morfologia (perfis batimétricos típicos) e causas termomecânicas subjacentes. Processos termo-mecânicos (físicos) dominantes nas cristas oceânicas. Processos dinâmicos: o chamado “ridge-push” enquanto força de escorregamento ou deslizamento gravítico. A variação da taxa de alastramento nas cristas oceânicas como principal causa das variações do nível do mar à escala do tempo Geológico. Processos tectónicos magmáticos característicos das cristas oceânicas: relação com as sequências ofiolíticas típicas.


6ª Aula Teórico-Prática

2 Novembro 2017, 15:00 Maria Carla Ribeiro Kullberg

Apresentação pelos alunos do seu projecto de trabalho individual no âmbito desta unidade curricular e discussão colectiva.


6ª Aula Teórica

2 Novembro 2017, 13:00 Maria Carla Ribeiro Kullberg

(1) Formação das Bacias Oceânicas – Fase 1 – Introdução à mecânica de Rifting Intracontinental: conceitos básicos fundamentais – deformação a várias escalas, parâmetros de deformação (estiramento), cisalhamento puro e cisalhamento simples, Força versus Tensão, tensão diferencial versus tensão litostática, factores que condicionam o comportamento mecânico das rochas que constituem a Litosfera. Conceito de “whole lithospheric failure”. Reologia da litosfera e perfis tensão-profundidade (“stress-depth profiles”). Fontes de tensão tractiva na litosfera (relevantes à escala da tectónica global): o chamado “ridge push”. A importância do gradiente geotérmico para iniciar a rotura tractiva da litosfera continental (início dos processos de rifting). Taxa de estiramento (“extensional strain rate”) e balanço entre advecção e difusão térmica: consequências para a composição da litosfera (espessura da crosta continental vs. manto litosférico) e para a geração de rifts largos vs. estreitos. A importância de uma reologia crustal do tipo “Jelly-sandwish” enquanto factor de deslocalização da deformação frágil (padrão de falhamento) na crosta superior: a modelação de Nagel & Buck (2006, 2007) e de Keppler et al. (2013).