Sumários

De que é feita a Terra

9 Outubro 2018, 14:00 Francisco Fatela

De que é feita a Terra?

Noção de mineral. Estado cristalino da matéria. Noção de malha. A formação dos minerais.

Diferença entre mineral e cristal. Materiais amorfos e o equívoco do “cristal” comercial.

As ligações químicas mais comuns nos minerais: ligação iónica (e.g.halite), ligação covalente (e.g.diamante), ligação metálica e ligações mistas.

Minerais isomorfos: a olivina como exemplo de uma solução sólida.

O diamante e a grafite como exemplo de minerais polimorfos: as semelhanças da composição química e as diferenças das respectivas estruturas.

Princípios da nomenclatura dos minerais.

A classificação dos minerais, segundo Dana. Principais Classes de minerais.

A abundância dos silicatos e os seus diferentes tipos estruturais: nesosilicatos, sorosilicatos, inosilicatos, ciclosilicatos, filosilicatos e tectosilicatos

Os minerais e a Vida.


Aula 4

8 Outubro 2018, 17:00 António Brum da Silveira

Observação de minerais das classes dos elementos nativos, óxidos, sulfuretos, halogenetos, sulfatos e carbonatos. Descrição das suas propriedades e identificação em amostra de mão.

 

Realização do 1º teste prático: Introdução à leitura de mapas topográficos.


Aula n.º 3

8 Outubro 2018, 11:00 João Cascalho

Teste de avaliação dos conhecimentos (módulo leitura de coberturas topográficas). 

Introdução ao estudo dos minerais em amostra de mão. Observação dos minerais existentes na colecção das aulas: elementos nativos, óxidos, sulfuretos e halogenetos. 



Aula prática nº 3

4 Outubro 2018, 16:30 Mário Albino Pio Cachão

Introdução ao estudo dos minerais

Apresentação de algumas propriedades químicas, físicas e ópticas para identificação de minerais em amostra de mão: cor, clivagem, brilho, densidade, hábito, dureza, traço, reacção ao HCl, magnetismo.

Observação de exemplares.


A Margem Portuguesa ainda é uma margem passiva?

4 Outubro 2018, 14:00 Francisco Fatela

A Margem Portuguesa ainda é uma margem passiva, tipo atlântico? Implicações da idade da crosta oceânica (ca.120 Ma), das estruturas activas paralelas à costa (e.g.: falha de Marquês de Pombal) e da profundidade dos hipocentros, para a identificação de uma fase de transição, com subducção incipiente a SW; o conceito de infecção a partir da subducção do Mediterrâneo (propagação para SW de Gibraltar).

Os sismos em Portugal. Caracterização da sismicidade mensal, semanal e diária em Portugal continental e região adjacente.Origem dos sismos sentidos em Portugal continental. Relação entre magnitude e intensidade dos sismos de 1755, 1909, 1969.

Período de retorno de um sismo. 

Noção de risco sísmico.

Que fazer durante e após um sismo – procedimentos fundamentais num local público, concretamente na sala de aulas.

Contribuição do estudo das ondas sísmicas para o conhecimento da composição e da estrutura interna da Terra. As descontinuidades de Conrad (crosta superior/crosta inferior), Mohorovicic (crosta/manto), Gutenberg (manto/núcleo) e Lehmann (núcleo externo/núcleo interno).