Sumários
A reconstrução de Lisboa depois do terramoto de 1755
19 Maio 2022, 16:00 • Ana Duarte Rodrigues
Os sistemas construtivos revolucionários em Lisboa nomeadamente no pós-terramoto - a modernidade em termos de urbanismo proposta por Sebastião de Carvalho e Melo, Manuel da Maia e Eugénio dos Santos, mas também a novidade da construção anti-sísmica, com o sistema de gaiola. As 233 medidas tomadas por Sebastião de Carvalho e Melo nos primeiros três meses a seguir ao terramoto (ainda hoje há poucas ONGs que consigam competir com este grau de eficácia, quando se dão desastres naturais daquela magnitude).
O plano urbanístico como o mais moderno da Europa do seu tempo.
O sistema de gaiola e a arquitetura anti-sismica.
A reconstrução de Lisboa depois do terramoto de 1755
19 Maio 2022, 14:00 • Ana Duarte Rodrigues
Os sistemas construtivos revolucionários em Lisboa nomeadamente no pós-terramoto - a modernidade em termos de urbanismo proposta por Sebastião de Carvalho e Melo, Manuel da Maia e Eugénio dos Santos, mas também a novidade da construção anti-sísmica, com o sistema de gaiola. As 233 medidas tomadas por Sebastião de Carvalho e Melo nos primeiros três meses a seguir ao terramoto (ainda hoje há poucas ONGs que consigam competir com este grau de eficácia, quando se dão desastres naturais daquela magnitude).
O plano urbanístico como o mais moderno da Europa do seu tempo.
O sistema de gaiola e a arquitetura anti-sismica.
Sistemas hidráulicos e gestão da água dos séculos XII ao XVIII
12 Maio 2022, 16:00 • Ana Duarte Rodrigues
Os sistemas hidráulicos antigos na longa duração, começando com a expertise desenvolvida no al-Andalus e a construção dos canais em declive que permitiu a irrigação dos campos, o que aliado à construção intensiva de poços e noras, permitiu aquilo que alguns historiadores já chamaram da "green revolution" medieval. Este conhecimento foi incorporado na Península Ibérica e manteve-se em uso em algumas regiões até ao início do século XX, como no Algarve. Paralelamente a estes avanços da gestão da água nos campos, verifica-se a construção de infraestruturas nos palácios (com alguma extensão na Lisboa do século XVI) e nos conventos e respetivas cercas, analisando-se em detalhe alguns casos de estudo, como o Convento de Cristo, com o mais sofisticado sistema hidráulico construído entre os séculos XV e XVIII.