Sumários
Aula 18T
22 Novembro 2016, 12:00 • César Augusto Canêlhas Freire de Andrade
Relações empíricas entre transporte sólido longitudinal e Pls: método do fluxo de energia. Princípios, relações empíricas entre Pls e Ils, limitações do método. Influência da parametrização da altura de onda (Hs ou H rms) na determinação do fluxo de energia e na estima da constante K na equação CERC. A equação CERC de transporte sólido longitudinal.
Deriva litoral: componentes, resíduo bruto e líquido da deriva litoral. Exemplos de remodelação profunda do litoral nacional por acarreio e redistribuição de sedimento da deriva litoral: barreira e laguna de Aveiro, ilha da Culatra. O efeito de esporão.
Aula 9 TP 1-2
22 Novembro 2016, 08:00 • César Augusto Canêlhas Freire de Andrade
Limiar de arranque de partículas e velocidade máxima induzida pelo movimento orbital juntoao fundo (conclusão). Propagação de ondas, densidade de energia, otência, emolamento, refracção, rebenação, coeficientes.Ex 27, 28, 30
Aula 9 TP 1-3
17 Novembro 2016, 14:30 • César Augusto Canêlhas Freire de Andrade
Aplicação das expressões da mecânica de ondas. Limiar de arranque de partículas. Energia, densidade de energia, Transferência de parâmetros de onda do largo para a costa. Energia, potência, ângulo de ataque.
Aula 17T
17 Novembro 2016, 12:00 • César Augusto Canêlhas Freire de Andrade
A aproximação oblíqua das ondas ao litoral e a indução de correntes de deriva. Conceito de corrente de deriva e mecanismos geradores. Deriva litoral. Sazonalidade e magnitude da deriva litoral. Sazonalidade e localização do segmento do perfil onde se concentra a maior parte da deriva litoral. Dimensões da faixa útil para a deriva litoral e profundidade de fecho.
Consumo de energia das ondas na rebentação, componentes transversal e longitudinal. O conceito de fluxo longitudinal de energia (Pls). O termo direccional relacionado com o ângulo de ataque na rebentação e o cômputo de Pls a partir do conhecimento da potência das ondas na rebentação.
Relações empíricas entre transporte sólido longitudinal e Pls.
Aula 8 TP 1-1
15 Novembro 2016, 14:00 • César Augusto Canêlhas Freire de Andrade
'Movimento orbital e possibilidade de mistura de água em corpos de água parados (albufeiras, lagunas) . Ex. 23. Mobilização de partículas sedimentares do fundo por acção das correntes oscilatórias associadas ao movimento orbital, limiar de arranque e velocidade máxima induzida junto ao fundo, ex. 25 e 26. Energia e potência, introdução, ex. 24 .