Sumários

Aula Prática 1 - Perigosidade Vulcânica

18 Outubro 2017, 10:30 José Eduardo de Oliveira Madeira

Introdução à avaliação da perigosidade vulcânica

Vulcanismo explosivo: geometria de uma coluna eruptiva e sua relação com os depósitos piroclásticos correlativos; forma dos depósitos; Construção de isopacas e isopletas e sua importância para determinar a dimensão de uma erupção. Quantificação de erupções: o Índice de Explosividade Vulcânica (VEI) e a Magnitude. Como reconhecer depósitos de diferentes erupções numa sucessão vulcânica; a importância dos paleossolos; como reconhecer depósitos de uma mesma erupção em diferentes afloramentos; correlação estratigráfica entre afloramentos e a determinação do número de erupções num dado sistema vulcânico.

Importância da vulcano-estratigrafia; da estratigrafia geral de uma região vulcânica à estratigrafia pormenorizada dos vários sistemas vulcânicos e de cada evento eruptivo.

Análise de depósitos piroclásticos de erupções plinianas: um exemplo da ilha do Faial (Açores).

Construção de isopacas e isopletas para a erupção C2 (12.850 70 anos BP).

Determinação do índice VEI e da Magnitude da erupção.

 

 

Bibliografia

 

PYLE, D.M. (2000) Sizes of volcanic eruptions. In Encyclopedia of Volcanoes, Sigurdsson, H.; Houghton, B.; McNutt, S.R.; Rymer, H. & Stixx, J. (Eds), Academic Press: 263–269.

NEWHALL, C. G. & SELF, S. (1982) The Volcanic Explosivity Index (VEI): an estimate of explosive magnitude for historical volcanism. J. Geophys. Res. 87: 1231–1238.


Aula Prática 1 - Perigosidade Vulcânica

17 Outubro 2017, 09:30 José Eduardo de Oliveira Madeira

Introdução à avaliação da perigosidade vulcânica

Vulcanismo explosivo: geometria de uma coluna eruptiva e sua relação com os depósitos piroclásticos correlativos; forma dos depósitos; Construção de isopacas e isopletas e sua importância para determinar a dimensão de uma erupção. Quantificação de erupções: o Índice de Explosividade Vulcânica (VEI) e a Magnitude. Como reconhecer depósitos de diferentes erupções numa sucessão vulcânica; a importância dos paleossolos; como reconhecer depósitos de uma mesma erupção em diferentes afloramentos; correlação estratigráfica entre afloramentos e a determinação do número de erupções num dado sistema vulcânico.

Importância da vulcano-estratigrafia; da estratigrafia geral de uma região vulcânica à estratigrafia pormenorizada dos vários sistemas vulcânicos e de cada evento eruptivo.

Análise de depósitos piroclásticos de erupções plinianas: um exemplo da ilha do Faial (Açores).

Construção de isopacas e isopletas para a erupção C2 (12.850 70 anos BP).

Determinação do índice VEI e da Magnitude da erupção.

 

Bibliografia

 

PYLE, D.M. (2000) Sizes of volcanic eruptions. In Encyclopedia of Volcanoes, Sigurdsson, H.; Houghton, B.; McNutt, S.R.; Rymer, H. & Stixx, J. (Eds), Academic Press: 263–269.

NEWHALL, C. G. & SELF, S. (1982) The Volcanic Explosivity Index (VEI): an estimate of explosive magnitude for historical volcanism. J. Geophys. Res. 87: 1231–1238.


Conceitos de perigosidade sísmica e de risco sísmico. Metodologias de avaliação da perigosidade sísmica

12 Outubro 2017, 10:30 João Manuel Lopes Cardoso Cabral

Conceitos de perigosidade ou casualidade sísmica e de risco sísmico. Exposição e vulnerabilidade de elementos expostos ao risco. Estimativa da perigosidade sísmica num local: abordagens determinista e probabilista. Abordagem determinista: sismos de referência. Exemplo dos sismos SSE e OBE para centrais termo-nucleares. Abordagem probabilista: definição da perigosidade sísmica em termos da probabilidade de excedência de parâmetros de referência do movimento do solo (p.ex. PGA). Construção do modelo de perigosidade sísmica. Mapas de perigosidade sísmica. Exemplos.


Estudo de falhas activas. Resolução do Exercício 3 (Módulo de Perigosidade Sísmica)

11 Outubro 2017, 15:30 João Manuel Lopes Cardoso Cabral

Avaliação do potencial sismogénico de falhas activas através de estudos de Paleossismologia. Abertura de trincheiras para investigação paleossismológica e métodos de estudo utilizados para a identificação e caracterização dos paleossismos: nº de eventos, magnitude, idade, recorrência e tempo decorrido desde o último sismo. Realização de exercícios sobre interpretação paleossismológica de afloramentos de trincheiras. Exemplo de aplicação à falha Manteigas-Vilariça-Bragança.


Lei de frequência de Gutenberg-Richter. A arqueossismologia e a paleossismologia: metodologias de estudo

11 Outubro 2017, 14:30 João Manuel Lopes Cardoso Cabral

Sismos precursores e réplicas. Problemática da identificação e caracterização de sismos de magnitude elevada em regimes de baixa taxa de actividade, com falhas lentas e ciclos sísmicos longos. Utilização da lei de frequência de Gutenberg-Richter – limitações e incógnitas.

A arqueossismologia e a paleossismologia. Critérios on fault e off fault para identificação de paleo-eventos sísmicos. Estimativa da sua dimensão, período de recorrência, e tempo decorrido desde o último evento.