Sumários

PIEM 12

21 Maio 2018, 14:00 Carlos António da Silva Assis

Avaliação – Seminário da UC de Projecto de Investigação em Ecologia Marinha (Sessão 2)

Apresentação oral e discussão das características do programa de dissertação dos alunos:

Pedro Miguel Rocha Fonseca, n.º 50680, subordinado ao tema “Interações tróficas de peixes pelágicos ao largo da costa continental portuguesa com especial enfoque na predação de ovos e larvas”.

Andreia Filipa Gonçalves Guilherme, n.º 51759, subordinado ao tema “Impactos de resíduos plásticos na colónia de Eudyptula minor em Phillip Island”.

Pedro Miguel Oliveira Coelho, n.º 50678, subordinado ao tema “Análise de cenários de governança na gestão da apanha da amêijoa-japonesa (Ruditapes philippinarum) em Portugal”.

Lígia Marquês Pires Cascalheira, n.º 44388, subordinado ao tema “O dilema do prisioneiro iterado nos oceanos de amanhã: caso do peixe-limpador”.

Ana Rita Correia da Silva Ferreira, n.º 44667, subordinado ao tema “Evolução da sustentabilidade em meio marinho em Portugal – desde 1998 até 2018”.


PIEM 11

21 Maio 2018, 10:00 Carlos António da Silva Assis

Avaliação – Seminário da UC de Projecto de Investigação em Ecologia Marinha (Sessão 1)

Apresentação oral e discussão das características do programa de dissertação dos alunos:

Patrícia Isabel Costa Nascimento, n.º 46186, subordinado ao tema “Avaliação dos efeitos da intensidade luminosa e da temperatura em diferentes estirpes de Coolia monotis”.

Ana Catarina Ambrosino da Silva, n.º 50681, subordinado ao tema “Relação entre a ingestão de microplásticos e o comportamento alimentar em pequenos pelágicos”.

Filipe de Deus Ferreira Gonçalves, n.º 51699, subordinado ao tema “Modelação de respostas dos organismos marinhos às alterações climáticas utilizando biocronologia de otólitos”.

Teresa Sofia Ferreira Alexandre, n.º 52117, subordinado ao tema “Relação entre o aumento da permanência de Balaenoptera physalus e a concentração de clorofila no Arquipélago dos Açores”.

Inês Caseiro Dias, n.º 47050, subordinado ao tema “Avaliação de interações entre cetáceos e a pesca de cerco na costa-centro oeste de Portugal continental. O que mudou com a restrição à captura de sardinha”.

Sara Garcia-Morales Hurtado, n.º 51888, subordinado ao tema “Adaptação às alterações climáticas no ordenamento do espaço marítimo”.

Patrícia Rosa Correia Martins, n.º 51698, subordinado ao tema “Variação espacial da acumulação de contaminantes em peixes pelágicos ao largo da costa continental portuguesa”.


PIEM 10

14 Maio 2018, 10:00 Carlos António da Silva Assis

Componente “Projecto de tese”

Acompanhamento dos progressos dos alunos no que se refere ao respectivo sucesso na selecção de temas de dissertação e de orientadores.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos quanto às características do programa de Dissertação a utilizar na avaliação.

Esclarecimento de dúvidas dos alunos.


PIEM 9

23 Abril 2018, 14:30 Carlos António da Silva Assis

Componente “Projecto de tese”

Ponto de situação no que se refere ao sucesso dos alunos na selecção de temas de dissertação e de orientadores.

O programa de dissertação: o que é um programa de trabalho? Qual a sua função? Que características deve ter? Para que serve o programa de dissertação na perspectiva do docente, dos alunos, dos orientadores e da Faculdade. Calendarização das actividades e cronograma. Elementos do programa de dissertação.

Componente “Apresentação oral de trabalhos técnicos e científicos”

Unidade 8 – Adequação da apresentação ao orador, ao auditório e à audiência.

Quando se inicia o Microsoft Power Point; os elementos pré-fabricados, qualidades e defeitos; o funcionamento do Microsoft Power Point; definição do fundo; funções e utilidade do “Slide Master”, como tirar partido dele.

Adequação de uma apresentação às condições do auditório: escolha do fundo em função das condições (s. l.) em que irá decorrer a apresentação; esquemas de cores e tipos de letra (com serifas vs. sem serifas; proporcional vs. não proporcional); qualidades e defeitos das várias alternativas; organização e delimitação de espaços destinados a informação geral e específica (cabeçalho, rodapé e conteúdos.

Introdução de texto, tópicos, figuras e tabelas nas apresentações.

As animações e a transição de “slides”: qualidades e defeitos (o desejável, o tolerável e o inadmissível); como tirar partido dos recursos.

A importância da sobriedade e da consistência.

Esclarecimento de dúvidas dos alunos.


PIEM 8

16 Abril 2018, 14:30 Carlos António da Silva Assis

Componente “Apresentação oral de trabalhos técnicos e científicos”

Unidade 7 – Tipos de apresentações orais.

Apresentação oral (s. l.) e apresentação oral técnica e científica: Definição e diferenças.

Apresentações unidireccionais e bidireccionais: características de cada uma.

Principais diferenças entre a comunicação escrita e oral de conteúdos técnicos e científicos (conteúdo, frase de abertura, partes, conclusões, humor, estilo, discurso, repetição, referências, agradecimentos).

Da apresentação informal à formal: variantes e principais características de cada uma.

Elementos a considerar na preparação de uma apresentação (a sala, a audiência e o orador), principais aspectos a ter em conta em relação a cada um.

Partes obrigatórias e facultativas de uma apresentação oral técnica e científica: características e função de cada uma.

Unidade 8 – Adequação da apresentação ao orador, ao auditório e à audiência.

Funções da apresentação de conteúdos técnicos e científicos.

Componentes de uma apresentação oral (oral e visual): características de cada uma; consequências da hegemonia e da sobreposição de uma componente sobre a outra; como as alternar melhorando a eficácia de uma apresentação oral.

Factores a ter em conta na organização da apresentação: o orador, a audiência, o auditório e a hora do dia. O estudo da sala e a sua importância: dimensão, organização, luminosidade, características do equipamento.

A sinopse da apresentação: importância e função.

Organização do apoio visual para uma apresentação oral: a capa, o conteúdo e a conclusão, função e características desejáveis em cada um.

Organização e delimitação de espaços destinados a informação geral e específica (cabeçalho, rodapé e conteúdos).

Introdução de texto, tópicos, figuras e tabelas nas apresentações.

As animações e a transição de “slides”: qualidades e defeitos (o desejável, o tolerável e o inadmissível); como tirar partido dos recursos.

A importância da sobriedade e da consistência.

Unidade 9 – Planificação e construção de uma apresentação oral.

Planificação da apresentação: o plano da apresentação; o esquema geral dos diapositivos e a definição de campos; a organização interna dos diapositivos.

Construção da apresentação: a sinopse dos conteúdos; introdução de conteúdos; montagem da apresentação.

Acabamentos (o indispensável, o conveniente, o aceitável e o inadmissível): verificação da consistência nas convenções utilizadas ao longo da apresentação; animações e transição de diapositivos; efeitos de sombreado, de rotação e de 3D;.

Unidade 10 – Temporização e ensaio de uma apresentação oral

Temporização da apresentação – cuidados a ter; número de diapositivos.

Ensaio da apresentação – cuidados a ter.

Unidade 11 – O posicionamento, a postura e o discurso durante uma apresentação

Estudo da disposição do auditório; determinação do local estratégico para realizar a apresentação; postura corporal durante a apresentação; uso dos gestos durante a apresentação; colocação da voz durante a apresentação.

Esclarecimento de dúvidas dos alunos.