Ácidos nucleicos virais como ferramentas de variabilidade e de expressão génica.

4 Dezembro 2018, 14:30 Maria Filomena Ribeiro Alcobia da Silva Trabucho Caeiro

Determinação do período p.i. em que se inicia a replicação do genoma do FV3 em células Vero e avaliação do tipo de gene Vif presente nos ranavírus em estudo. 

1)     Amplificação (PCR) dos DNAs extraídos em diferentes tempos pós-infeção com MaP3, para determinar o momento da infeção em que se inicia a síntese de DNA viral, através de PCR semi-quantitativo e amplificando um fragmento do gene para a proteína principal da cápside viral.

2)     Amplificação (PCR) dos DNAs extraídos de partículas virais com primers para o gene que codifica para um fator de virulência (VIF).

Visualização dos produtos de PCR por eletroforese. 1) Observação e comparação das intensidades da banda correspondente à MCP, ao longo da infeção. 2) comparação das dimensões do amplicão correspondente ao gene Vif, e que poderá corresponder ao gene sem deleções (cerca de 1 000 pb) ou à forma truncada do gene (cerca de 200 pb).


 Tratamento com DNase I, das amostras de RNA e nova avaliação da ausência de contaminação com DNA.

Avaliação (PCR e visualização em gel de eletroforese, dos produtos de PCR) da pretendida ausência de DNA nas amostras de RNA tratadas com DNase.