Sumários
Da expressão génica à anotação funcional
4 Março 2021, 17:00 • Margarida Henriques da Gama Carvalho
Genómica funcional e perfis comparativos de proteoma e transcritoma: métodos experimentais e bases de dados. PRIDE: repositório de dados de proteómica e suas ferramentas de pesquisa. Array Express e Expression Atlas – bases de dados de transcritómica centradas na experiência ou no gene. Necessidade de regras de normalização das anotações de dados experimentais: exemplo do protocolo MIAME. Integração da informação em vias (Pathways) – Reactome.
O Gene Ontology Project: origens e objectivos. Definição de ontologia. Gene Ontology – características, hierarquização de termos, relações entre termos e códigos de evidência. Aplicação da Gene Ontology na comparação e previsão funcional: abordagem geral e aplicação concreta.
Exploração de recursos online relacionados com proteínas e interações proteicas proteicas
4 Março 2021, 15:00 • Margarida Henriques da Gama Carvalho
Trabalho de grupo para resposta às questões definidas na aula 1. A proteína Spike.
Conhecer um conjunto de ferramentas e bases de dados que permitem fazer previsões sobre estrutura e função de proteínas (Uniprot e Prosite; Translate, ProtParam, PSort, Scan Prosite e Clustal W)
Compreender as ferramentas de tradução de ácidos nucleicos, identificando os diferentes quadros de leitura e o “Open Reading Frame” (ORF) principal
Conhecer a base de dados Uniprot, as anotações que contém e ferramentas de pesquisa incorporadas, descarregar ficheiros multi-fasta e utilizar e interpretar o resultado de algoritmos de alinhamento múltiplo
Compreender o conceito de dendrograma baseado em semelhanças de sequências e a sua relação com os processos de evolução biológica
Apresentação e discussão do trabalho efetuado.
Exploração de recursos online relacionados com proteínas e interações proteicas proteicas
4 Março 2021, 11:00 • Margarida Henriques da Gama Carvalho
Trabalho de grupo para resposta às questões definidas na aula 1. A proteína Spike.
Conhecer um conjunto de ferramentas e bases de dados que permitem fazer previsões sobre estrutura e função de proteínas (Uniprot e Prosite; Translate, ProtParam, PSort, Scan Prosite e Clustal W)
Compreender as ferramentas de tradução de ácidos nucleicos, identificando os diferentes quadros de leitura e o “Open Reading Frame” (ORF) principal
Conhecer a base de dados Uniprot, as anotações que contém e ferramentas de pesquisa incorporadas, descarregar ficheiros multi-fasta e utilizar e interpretar o resultado de algoritmos de alinhamento múltiplo
Compreender o conceito de dendrograma baseado em semelhanças de sequências e a sua relação com os processos de evolução biológica
Apresentação e discussão do trabalho efetuado.
Das estruturas às interacções proteína-proteína
3 Março 2021, 15:00 • Margarida Henriques da Gama Carvalho
Bases de dados de interações proteicas e métodos experimentais associados: métodos genéticos (Yeast two-hybrid) e bioquímicos (co-purificação). Conjugação da espectrometria de massa com as bases de dados de sequências para a identificação sistemática de proteínas: peptide mass fingerprinting e ferramenta Peptide Mass. Intact: base de dados de interações de proteínas. Pesquisa e exploração gráfica de resultados. Limitações associadas aos algoritmos de expansão de dados de interação.
Exploração de recursos online relacionados com sequências de DNA e genes
26 Fevereiro 2021, 15:00 • Margarida Henriques da Gama Carvalho
Trabalho de grupo para resposta às questões definidas na aula 1. O receptor ACE2. Familiarização com as principais bases de dados bioinformáticos com acesso via Web: NCBI; Uniprot; EBI.
Capacidade de navegar no Genome Web Browser do NCBI para visualização de regiões genómicas específicas e recuperação de sequências.
Compreensão dos formatos organização de informações sobre genes, transcritos e proteínas no NCBI, respetivos identificadores e ficheiros GenBank, GenPep e Fasta.
Conhecimento de alguns identificadores básicos: GenBank/Ensembl/UniProt ID, Gene Name, Gene Symbol.
Capacidade de recuperar informação a partir de um nome ou identificador, ou de uma pesquisa por sequência.
Capacidade de interpretar os resultados de uma pesquisa BLAST.
Compreensão dos diferentes tipos e fontes de anotação.
Apresentação e discussão do trabalho efetuado.