Sumários

Recursos Geológicos em Portugal

15 Dezembro 2016, 14:00 Francisco Fatela

Geodiversidade e Património Geológico, um recurso natural não renovável.

Níveis de classificação dos geo-monumentos:

a) afloramento,

b) sítio,

c) paisagem.

Critérios de classificação do Património Geológico:

a) científicos,

b) pedagógicos,

c) culturais.

Noção de Minério. Diferença entre reserva e recurso. Exemplos de condicionantes económicas, tecnológicas e legais que podem inviabilizar a exploração de jazidas conhecidas.

Principais recursos minerais metálicos e não metálicos produzidos em Portugal. Especial destaque para a importância das águas subterrâneas, exploradas em Portugal.

Noção de aquífero. Aquífero livre, aquífero confinado e aquiclusos.

Exemplos de atitudes pessoais e quotidianas, que contribuem para a boa gestão da água.


Resolução de exercícios de Estratigrafia e Geo-História (ordenação de sequências de acontecimentos geológicos e história geológica).

14 Dezembro 2016, 17:00 Carlos Marques Silva

Resolução de exercícios de Estratigrafia e Geo-História (ordenação de sequências de acontecimentos geológicos e história geológica). Esclarecimento de dúvidas.


12ª Aula prática – PL14

14 Dezembro 2016, 17:00 Maria Carla Ribeiro Kullberg

(1) Cortes geológicos simplificados: análise da sequência de acontecimentos geológicos com base no registo geológico observável em secções/cortes geológicos, por aplicação de critérios de datação relativa. Elaboração de história geológica sintética. Correcção dos exercícios propostos.

(2) Realização do 4º Teste práticoEstratigrafia.


Exercícios de Estratigrafia - redacção de história geológica

13 Dezembro 2016, 16:30 Francisco Fatela

Resolução de exercícios de Estratigrafia: análise de sequências de acontecimentos geológicos e redacção da respectiva história geológica.


Idade da Terra

13 Dezembro 2016, 14:00 Francisco Fatela

A modelação do relevo da Terra vista como o resultado do balanço entre os processos da Geodinâmica interna e os processos da Geodinâmica externa.

O Tempo em Geologia. A unidade de tempo geológico. O desenrolar de alguns dos acontecimentos mais marcantes da História da Terra, reduzido à duração de um ano.

Breve síntese da evolução das ideias relativamente à idade da Terra. O conceito de Estratigrafia com referência aos critérios fundamentais da Datação Relativa a desenvolver nas aulas práticas (Princípio da Horizontalidade, Princípio da Sobreposição, Princípio da Continuidade Lateral, Princípio da Inclusão e Princípio da Intersecção) e ao conceito de sucessão faunística (Charles Lyell).

O desenvolvimento da escala Cronoestratigráfica (Eonotema, Eratema, Sistema e Série), a partir das características dos estratos.

Conceitos e preconceitos nas estimativas da Idade da Terra: Leonardo da Vinci, John Lightfoot, James Hutton, Lord Kelvin.

A aplicação da radioactividade natural à datação “absoluta” das rochas:

a) decaímento espontâneo de elementos instáveis em elementos estáveis,

b) período de semi-vida,

c) a independência do processo de transformação face à modificação das condições envolventes de P/T.

Alguns dos elementos fundamentais para a datação radiométrica (238U / 206Pb, 235U / 207Pb, 40K / 40Ar, 87Rb / 87Sr, 14C / 14N), respectivos períodos de semi-vida, intervalos de idade susceptíveis de serem datados e os objectos da medição. Limites da datação radiométrica, nomeadamente a qualidade da amostragem e a análise de teores próximos do limite de detecção do método.

A construção da escala Geocronológica (Eon, Era, Período e Época), a partir das idades das rochas; as diferenças de conceito entre as escalas Cronoestratigráfica e Geocronológica.