Sumários
HIB 9
18 Outubro 2023, 11:00 • Carlos António da Silva Assis
Unidade 3 – A Antiguidade (O dealbar da civilização)
Alexandre Magno, ascendência, ascensão
e conquistas; o império de Alexandre e a sua desintegração; papel na
disseminação da cultura e do conhecimento grego.
Ptolemeu I e o início da dinastia
Ptolemaica; transformação de Alexandria num centro de saber, a Biblioteca de
Alexandria. A Biblioteca e o Museu de Alexandria: da origem à destruição.
A escola médica de Alexandria: a primeira grande escola de medicina científica: Herófilo de Calcedónia e
Erasístrato de Chios a respectiva obra; o papel de cada um no conhecimento da
anatomia e do funcionamento do organismo humano.
Roma: a primeira grande potência Ocidental.
O conhecimento grego e a transição
para Roma: características da procura de conhecimento por parte dos gregos; o
registo do conhecimento adquirido; a expansão grega no séc. IV a. C. (Alexandre
III “O Grande”); Alexandria e a sua biblioteca; o impulso cultural de Ptolomeu;
Alexandria como centro de comércio, de técnica e de ciência; a escola médica de
Alexandria; medicina e filosofia (a evolução de uma aliança); a ocupação
romana; o peso da cultura grega na civilização romana.
As três fases pelas quais passou Roma,
desde a fundação à queda (monarquia, república e império).
Extensão geográfica do Império romano
no seu auge.
A origem, ascensão, legalização e
conversão do cristianismo em religião oficial no Império Romano.
A queda do Império Romano do Ocidente:
As invasões dos povos bárbaros, o saque de Roma e a deposição de Rómulo
Augusto.
A natureza e a História Natural: características gerais das obras nesta área.
Titus Lucretius Carus (Lucrécio, o poeta filósofo) e De Rerum Natura.
Gratius Faliscus e Cynegeticon
Liber (um poema sobre a caça).
Halieuticon (um poema sobre a pesca, atribuído a Ovídio).
Oppianus de Anazarbus e De venatione e De Piscatu (livros sobre a caça e a pesca)
O gosto pela agricultura:
características gerais das obras nesta área.
Marcus Porcius Cato (Catão-o-Velho): vida e obra; oposição à
influência grega; De Agri Cultura.
HIB 8
16 Outubro 2023, 11:00 • Carlos António da Silva Assis
Unidade 3 – A Antiguidade (O dealbar da civilização)
A Idade dos Filósofos – Os filósofos socráticos: Sócrates, Platão e
Aristóteles.
Sócrates: naturalidade,
trabalhos conhecidos (nenhum), testemunhos indirectos sobre as suas ideias e
personalidade; principais áreas de interesse; o seu método dialético de
inquérito na aquisição de conhecimento; a morte de Sócrates.
Platão: naturalidade,
influências e principais áreas de interesse; principais obras.
Aristóteles, o “Pai da Biologia”: naturalidade, percurso de vida, ameaça de morte e fuga; o eclectismo de
Aristóteles e as suas principais áreas de interesse; os trabalhos de lógica –
organon, e o estabelecimento do raciocínio dedutivo como instrumento de
aquisição de conhecimento; concepção da vida, o princípio que anima a matéria –
alma ou psyche, as almas dos animais de acordo com o respectivo grau de
perfeição; o conceito de Scala Naturae,
características e princípios em que se baseia; as bases para o fixismo e para o
essencialismo; concepção da natureza, conceito de Enteléquia; os quatro tipos de factores causais que explicam a
existência – causa material, causa formal, causa eficiente e causa final; a
obra relacionada com Biologia, os tratados e os pequenos ensaios; o que se sabe
sobre a obra perdida; áreas do domínio da Biologia que Aristóteles abordou; a
classificação de Aristóteles e os conceitos de Genus e Eidos. O genus e
o eidos e as diferenças entre as partes dos organismos. Exemplos de observações
de Aristóteles que demonstram a sua perspicácia científica; testemunhos de
Buffon e Darwin sobre Aristóteles.
Teofrasto, o sucessor de Aristóteles e “pai da Botânica”: a obra de Teofrasto.
HIB 7
11 Outubro 2023, 11:00 • Carlos António da Silva Assis
Unidade 3 – A Antiguidade (O dealbar da civilização)
A civilização grega – a base
da civilização ocidental.
O período pré-helénico e as primeiras
civilizações (Egeia, Minóica e Heládica/Micénica): principais características e
semelhanças, em termos da aquisição de conhecimento, com as civilizações
anteriormente abordadas.
As invasões dos povos do Norte, os
Helénicos (Aqueus, Eólicos, Jónicos e Dóricos) e o estabelecimento das
confederações; o desenvolvimento de uma consciência nacional e a homogeneidade
helénica; evolução da organização política dos estados helénicos desde o
período pré-helénico (reinos), passando pelo domínio de oligarquias
aristocráticas e pelo domínio dos tiranos, até à democracia.
Factores de união e de conflito da
civilização grega; florescimento do comércio e da indústria, estabelecimento de
entrepostos e colónias, aumento da riqueza e o surgimento dos filósofos.
Da ingerência de Roma até ao domínio
completo.
A Idade dos Filósofos – Os
filósofos pré-socráticos.
Alteração das características do
processo de explicação dos fenómenos e de aquisição do conhecimento antes e na
passagem para a “Idade dos Filósofos”: a mudança de paradigma.
A influência do conhecimento anterior
acumulado pelos Egípcios, pelos Mesopotâmicos, pelos Chineses e pelos Indianos.
O que se sabe sobre os filósofos
pré-socráticos e através de que vias.
Os principais centros de
desenvolvimento da Filosofia na Antiga Grécia.
Tales de Mileto: o primeiro a procurar
explicações naturais para os fenómenos sem recurso a mitologia, magia ou
superstição; a água como elemento fundamental de todas as coisas.
Anaximandro de Mileto: o poema sobre a
natureza e a primeira expressão de ideias transformistas; áreas em que se
distinguiu.
Empédocles de Agrigento: os quatro
elementos primordiais e as respectivas qualidades; as referências a adaptação,
transformismo e selecção; problemas de natureza biológica sobre os quais se
debruçou.
Xenófanes de Colófon: as referências
aos fósseis e a indicação da anterior existência de ambientes aquáticos.
Alcméon de Crotona: A dissecção de cadáveres
e a possível vivissecção de corpos; os estudos de neurologia de embriologia e a
descoberta do canal de Eustáquio.
A Escola médica de Cós e as
suas congéneres em Cnido, Sicília, Rodes, Crotona e Agrigento.
Hipócrates de Cós: o Corpus hippocraticum, composição e
autoria; os humores corporais, os órgãos a eles associados e os elementos da
matéria como precursores da teoria dos humores; a saúde e a doença como
resultantes do maior ou menor equilíbrio dos elementos; a restauração do
equilíbrio dos elementos através da actuação sobre os fluidos corporais; características
do conhecimento hipocrático – o bom, o menos bom e o mau.
Esclarecimento das dúvidas dos alunos.
HIB 6
9 Outubro 2023, 11:00 • Carlos António da Silva Assis
Unidade 3 – A Antiguidade (O dealbar da civilização)
Particularidades
da China e da Índia que as tornaram importantes como possuindo um nível de
conhecimento elevado: dimensão do território, envolvimento em redes e rotas
comerciais, desenvolvimento da escrita e interesse no conhecimento; relação
entre uma actividade comercial pujante e a riqueza, o estudo e a aquisição de
conhecimentos.
A civilização chinesa – os
“grandes” do oriente: o universo como uma espécie de ser vivo, composto por
cinco elementos (água, terra, metal, madeira e fogo) em proporções diversas,
que combinados com as forcas vitais (Qi, Yin e Yang) produzem os ritmos
cíclicos do tempo e da natureza.
Conhecimentos importantes sobre a
anatomia, a biologia de vários animais, com aplicação na produção industrial e
para divertimento, exemplos do bicho-da-seda, das carpas koi e do peixe
vermelho.
A medicina chinesa: esquemas
anatómicos humanos, meridianos e acupunctura; o uso do ritmo e vigor da
pulsação e o registo, nos pen ts’ao,
das propriedades terapêuticas de animais e plantas; os manuscritos de
Mawangdui, em particular o Wushi’er Bingfang (receitas para 52 doenças)
e a sua importância na datação de práticas tradicionais chinesas, como a
acupunctura e a moxabustão; características do conteúdo do Wushi’er Bingfang;
o Huangdi Neijing (Canon interno do Imperador Amarelo), importância da
obra e resumo da composição e das características.
A importância para os chineses do
carácter cíclico de tudo os que os rodeava, desde os fenómenos astronómicos até
aos fisiológicos, e a crença de que conheciam já as características da
circulação sanguínea, 40 séculos antes da sua descrição formal por William
Harvey.
Composição do organismo em 5 órgãos,
correspondentes aos 5 elementos cósmicos, e seis vísceras, correspondentes às 6
emanações terrestres que, combinados com as forças do Yin e do Yang, produzem
os ritmos cíclicos da natureza.
O sistema de 12 canais pares e
simétricos (os meridianos), que ligam os órgãos e as vísceras, e por onde
circulam o “sopro vital”, Qi, o Yin, o Yang e o sangue, e a forma como,
actuando sobre eles pode ser modulado e reequilibrado o fluxo da energia com o
objectivo de restabelecer a saúde.
A civilização Indiana – o
“peso” da tradição: a Ayourveda
(ciência ou conhecimento da vida) e a biologia.
A biologia indiana: baseada em
conhecimentos empíricos acerca de várias espécies úteis, envolvendo exigências
ecológicas, cruzamentos seleccionados, observação de períodos de reprodução,
etc.; produção das primeiras classificações baseadas em características
inerentes aos organismos.
A medicina indiana: a Ayourveda (ciência ou conhecimento da
vida), definida como o conjunto de fenómenos vitais, normais ou patológicos;
bases da medicina indiana – as Vedas, em particular a Atharvaveda,
datada de 1500 – 1500 a. C.; os cinco elementos naturais (terra, água, fogo,
vento e espaço), a sua associação com os estados físicos da matéria e as partes/funções
do corpo em que cada um domina; as doenças e os fenómenos fisiológicos como resultado
do estado de equilíbrio entre os elementos; o estado avançado da cirurgia
(exemplo da rinoplastia).
As Vedas e a sua riqueza na descrição
de práticas mágicas para a cura de doenças, de encantos e feitiços para a
expulsão de demónios, no uso de plantas e animais e na influência de elementos
naturais sobre a saúde; condições de doença mais frequentemente mencionadas.
A idade de ouro da medicina indiana,
entre 800 a.C. e 1000 d.C., e os tratados médicos fundamentais – Charaka-samhita,
sobre medicina geral, e o Sushruta-samhita, sobre práticas cirúrgicas.
A proibição de dissecção de cadáveres
e as limitações no conhecimento anatómico; os aspectos fortes e fracos do conhecimento
anatómico indiano.
Importância das civilizações orientais
no desenvolvimento da ciência na Antiguidade e os principais domínios da
actividade “científica” da época.
Características do conhecimento nas
primeiras civilizações, em especial as semelhanças e as áreas mais
desenvolvidas: motivações eminentemente práticas para a aquisição de
conhecimentos; conhecimentos científicos e técnicos sempre envolvidos numa
moldura de magia e religião.
Esclarecimento das dúvidas dos alunos.
HIB 5
4 Outubro 2023, 11:00 • Carlos António da Silva Assis
Unidade 3 – A Antiguidade (O dealbar da civilização)
As primeiras civilizações – a
importância da fertilidade: as primeiras civilizações e a sua associação a
grandes bacias aluviais; o desenvolvimento das primeiras civilizações.
As civilizações Mesopotâmicas – o “berço da civilização”: A Mesopotâmia, a sua localização e as suas
culturas e cidades-estado; o Tigre e o Eufrates, como fomentadores da
fertilidade agrícola e como vias de comunicação; a agricultura mesopotâmica e o
controlo do abastecimento de água por via de sistemas artificiais; a escrita, a
religião e a organização social na Mesopotâmia.
A ciência na Mesopotâmia: a
Astronomia, a Matemática e a herança mesopotâmica; a Biologia (a Anatomia, a Zoologia;
a Sistemática e a Zootecnia); características das práticas médicas na
Mesopotâmia (uma mistura entre o misticismo e o conhecimento das propriedades
terapêuticas de algumas práticas); a deusa Gula ou Ninkarrak e a sua veneração;
ingredientes para o fabrico de poções.
A civilização egípcia – a
“dependência do Nilo”: a dependência dos egípcios em relação às cheias
periódicas do rio Nilo; O papel divino e de liderança do Faraó; a organização
social e a crença da vida para além da morte.
A Ciência no Egipto: a Astronomia e a
importância da manutenção de um calendário preciso.
Características do conhecimento da
biologia no Egipto: representação de animais e plantas, dissecção,
conhecimentos da anatomia de vários animais e humana; características das
curas; as mezinhas e os remédios; a envolvência de meios religiosos, mágicos e
naturais na cura de doenças; o embalsamamento e os conhecimentos anatómicos.
Os papiros médicos do Egipto, com
destaque para o papiro de Edwin Smith.
Imhotep: curta nota biográfica,
reputação e obra conhecida.
Exemplo do uso de próteses e de
práticas cirúrgicas.
Esclarecimento das dúvidas dos alunos.