Sumários

Como escrever um artigo científico

25 Setembro 2024, 09:00 Rita Zilhão

O que é um artigo científico? Porquê publicar?

Definição de artigo científico. A decisão de publicar? O que é que se publica? Quando se publica? O que pretendemos ao publicar? Depois de escrito, como é que um artigo é publicado. Em que revista publicar: tipo de revista, actualidade do tema/impacto da investigação, factor de impacto das revistas, open access vs paid access, os custos da publicação. Que tipo de manuscrito: artigo, carta, pequena comunicação, artigo de revisão. A escrita do manuscrito: pontos importantes a respeitar e o que não fazer. Lista de autores. As instruções aos autores. A estrutura do manuscrito (título, sumário, introdução, materiais e métodos, resultados, discussão, tabelas e figuras, referências, cover letter) e o que se espera de cada uma destas partes. O léxico e a fluência da escrita. A revisão do artigo e a sugestão dos reviewers.

 


Como escrever um artigo científico

25 Setembro 2024, 08:00 Rita Zilhão

O que é um artigo científico? Porquê publicar?

Definição de artigo científico. A decisão de publicar? O que é que se publica? Quando se publica? O que pretendemos ao publicar? Depois de escrito, como é que um artigo é publicado. Em que revista publicar: tipo de revista, actualidade do tema/impacto da investigação, factor de impacto das revistas, open access vs paid access, os custos da publicação. Que tipo de manuscrito: artigo, carta, pequena comunicação, artigo de revisão. A escrita do manuscrito: pontos importantes a respeitar e o que não fazer. Lista de autores. As instruções aos autores. A estrutura do manuscrito (título, sumário, introdução, materiais e métodos, resultados, discussão, tabelas e figuras, referências, cover letter) e o que se espera de cada uma destas partes. O léxico e a fluência da escrita. A revisão do artigo e a sugestão dos reviewers.

 


Citometria de fluxo

23 Setembro 2024, 09:00 Rita Zilhão

Citometria de fluxo. Definição e fundamentos da citometria de fluxo: o que é a citometria de fluxo e como medi-la. Para que serve, vantagens e os diferentes citómetros. Descrição dos componentes do citómetro de fluxo: fluídica (ponto de interrogação, focagem hidrodinâmica, pressão diferencial (“flow rate”); óptica (sistema de lasers, emissão de luz - “foward scatter” (FSC) e “side scatter” (SSC) -, emissão de fluorescência – conjugar os diferentes fluorocromos, fluorescence spectra viewers, filtros; a eletrónica – detetores e processamento de sinal, como se mede, a importância da discriminação de dupletos; a digitilização e a apresentação dos resultados (histogramas, contour and density plots). Como preparar uma experiência de citometria de fluxo: a pergunta biológica, conhecer o citómetro que se usa, selecionar os reagentes (princípios e regras na escolha dos fluorocromos, a densidade antigénica, os anticorpos marcados em tandem, e preparar a amostra, controlos (biológicos, de qualidade, de coloração, de “gating”), optimização, configurar o instrumento (controlos de compensação) e a aquisição da amostra, a análise (representação dos resultados e “gating”) e estatística dos resultados (Mean e “Median fluorescence intensity” (MFI), softwares de tratamento de dados) a publicação dos resultados (Myflowcyt). Fontes úteis de consulta e estudo. QUIZZ.

Aplicações e exemplos da citometria de fluxo na biologia molecular e celular. Avaliação do estado celular: imunofenotipagem e análise do ciclo celular. Estudos de função celular (diferenciação, proliferação, apoptose, ativação celular). Diferenciação celular: análise do estado de activação das células, identificação de antigénios de superfície e intracelulares (vias de sinalização). Proliferação: análise da divisão celular (CFSE e VP450) e análise do ciclo celular (iodeto de propídio e BRdU). Apoptose (iodeto de propídio, anexina V). Ativação celular, o ex. das plaquetas. Outros ex de aplicações: influxo de cálcio, estudo de proteínas fosforiladas (phosphoflow), secreção de citocinas (estudo de infiltrados nos tecidos do cancro da mama em resposta às terapias). Deteção intracelular de espécies reativas de oxigénio (ROX). Aplicações microbiológicas.

Tecnologias associadas à citometria de fluxo: sorteamento celular.


Citometria de fluxo

23 Setembro 2024, 08:00 Rita Zilhão

Citometria de fluxo. Definição e fundamentos da citometria de fluxo: o que é a citometria de fluxo e como medi-la. Para que serve, vantagens e os diferentes citómetros. Descrição dos componentes do citómetro de fluxo: fluídica (ponto de interrogação, focagem hidrodinâmica, pressão diferencial (“flow rate”); óptica (sistema de lasers, emissão de luz - “foward scatter” (FSC) e “side scatter” (SSC) -, emissão de fluorescência – conjugar os diferentes fluorocromos, fluorescence spectra viewers, filtros; a eletrónica – detetores e processamento de sinal, como se mede, a importância da discriminação de dupletos; a digitilização e a apresentação dos resultados (histogramas, contour and density plots). Como preparar uma experiência de citometria de fluxo: a pergunta biológica, conhecer o citómetro que se usa, selecionar os reagentes (princípios e regras na escolha dos fluorocromos, a densidade antigénica, os anticorpos marcados em tandem, e preparar a amostra, controlos (biológicos, de qualidade, de coloração, de “gating”), optimização, configurar o instrumento (controlos de compensação) e a aquisição da amostra, a análise (representação dos resultados e “gating”) e estatística dos resultados (Mean e “Median fluorescence intensity” (MFI), softwares de tratamento de dados) a publicação dos resultados (Myflowcyt). Fontes úteis de consulta e estudo. QUIZZ.

Aplicações e exemplos da citometria de fluxo na biologia molecular e celular. Avaliação do estado celular: imunofenotipagem e análise do ciclo celular. Estudos de função celular (diferenciação, proliferação, apoptose, ativação celular). Diferenciação celular: análise do estado de activação das células, identificação de antigénios de superfície e intracelulares (vias de sinalização). Proliferação: análise da divisão celular (CFSE e VP450) e análise do ciclo celular (iodeto de propídio e BRdU). Apoptose (iodeto de propídio, anexina V). Ativação celular, o ex. das plaquetas. Outros ex de aplicações: influxo de cálcio, estudo de proteínas fosforiladas (phosphoflow), secreção de citocinas (estudo de infiltrados nos tecidos do cancro da mama em resposta às terapias). Deteção intracelular de espécies reativas de oxigénio (ROX). Aplicações microbiológicas.

Tecnologias associadas à citometria de fluxo: sorteamento celular.


Microscopia de fluorescência

20 Setembro 2024, 09:00 Rita Zilhão

Microscopia de fluorescência. Diferentes técnicas de microscopia de fluorescência. Marcação fluorescente. Características, aplicações, vantagens e desvantagens da microscopia widefield, confocal, de deconvoluntion, de iluminação estruturada (SIM), de Lattice lightsheet (LLSM). Microscopia de fluorescência por multifotões. Microscopia intravital. TIRFM (Total Internal Reflection Fluorescence Microscopy). A evolução na resolução da microscopia de fluorescência: STORM (Stochastic optical reconstruction microscopy ) de super-resolução. Dual color STORM. Zeiss Airyscan. Aplicações: Live cell imaging, FRAP (Fluorescence Recovery After Photobleaching), FLIP (Fluorescence Loss In Photobleaching), FRET (Fluorescence Resonance Energy Transfer), FLIM (Fluorescence Lifetime Imaging Microscopy).