Sumários
Falácias, manipulação e consequências
10 Março 2017, 16:00 • Ricardo Lopes Coelho
Revisão breve da sessão anterior.
Uso de termos inadequados na vida social e na ciência: ‘milagre’ e ‘demónio de Maxwell’. Exploração das consequências para a termodinâmica, com base no estudo de Earman e Norton.
A manipulação da opinião pública alemã na primeira intervenção bélica depois da segunda guerra mundial, com base no estudo de Ganser.
1.14 Falácias com causas
A dificuldade em determinar causa em ciência, nomeadamente, detectar a causa da aceleração estabelecida pela equação fundamental da mecânica, no caso da máquina de Atwood.
1.15 Falácia da falsa analogia. Análise de exemplos.
Discussão: falácias, mentiras e manipulações podem ter consequências nocivas;por isso, o saber adquirido de captar e ultrapassar as falácias necessita de ser complementado por uma reflexão própria sobre atitudes mais sistemáticas (menos ocasionais), que compete a cada um procurar.
Falácias (continuação)
3 Março 2017, 16:00 • Ricardo Lopes Coelho
Foram tratados dois tópicos com consequências sociais:
- expectativas fundadas, mas sistematicamente falhadas;
- o aproveitamento das neurociências no neuromarketing e neurovenda.
Questão colocada em ambos os casos: como agir de forma sistemática.
1.6 Falácia da excepção à regra geral
1.7 Falácias com operadores lógicos: conjunção e implicação
1.8 Falácias da alteração de significado
1.9 Omissão de dados
1.10 Falso dilema
1.11 Post
hoc
ergo propter
hoc
1.12 Falácia da composição e da decomposição
1.13 Falácias com regras gerais
Todos os tópicos foram introduzidos com um problema, que é discutido; a seguir tratou-se como ultrapassar as falácias.
Fomas de juizo falacioso
24 Fevereiro 2017, 16:00 • Ricardo Lopes Coelho
Continuámos o estudo das formas de juízo falacioso:
1.4 Falácias decorrentes da
- plausibilidade, exemplo de Krugman;
- percepção criada pelos meios de comunicação, exemplo de Stiglitz; o ranking das universidades e suas implicações; o programa suiço para 2024.
1.5 Falácias com definições:
- Definidor inadequado;
- Dificuldades com definições científicas, exemplo, peso;
- Definição tendenciosa.
1.5 Non sequitur
- Exemplo de Euler
- Experiência de Torricelli e o vazio
- Experiência do balde de Newton e o espaço absoluto
Introdução ao Pensamento Crítico
17 Fevereiro 2017, 16:00 • Ricardo Lopes Coelho
Apresentação breve do Pensamento Crítico (2015-2016)
1. Para que serve o PC:
a) Exemplos de notícias encenadas 1990, de manipulação nas redes sociais 2016; sentido de pós-verdade.
b) A criação de percepções sociais: Stiglitz (2012) sobre a recapitalização dos bancos.
c) Argumento plausível e falso: Krugmann (2012) sobre o desajustamento entre formação e as necessidades da indústria; e Posner (2011) relação entre sector público e PIB.
d) Aproveitamento da etiqueta ‘provado cientificamente’ pela Coca-Cola (2014-5). Estudo do American Journal of Preventive Medicine (2016) sobre o financiamento das instituições de saúde e outras pela Coca-Cola e PespiCo.
e) Estudos sobre a reprodutibilidade de experiências científicas em Medicina e Psicologia.
2. Apresentação sumário do programa do UC: Falácias, Argumentação, Pensamento Científico e Pensamento Matemático.
3. Avaliação dos anos anteriores: pontos fracos em função da análise das repostas em testes e exames. Avaliação para 2017. Marcação das datas dos testes (31.3 e 26.5).
4. Metodologia
Início do programa
1. Falácias.
As falácias desenvolvem-se da seguinte maneira: apresentação do excerto; discussão; formalização lógica; formas de superação.
1.1. Afirmação do consequente
1.2. Negação do antecedente
1.3. Círculo vicioso.