Sumários

Aula 8 T (Riscos Costeiros)

12 Dezembro 2016, 14:00 César Augusto Canêlhas Freire de Andrade

Processamento e interpretação de dados oceanográficos adquiridos no campo: determinação da altura significativa e do período médio das ondas. Comentário aos resultados. 

Construção e legendagem do perfil de praia obtido com DGS – RTK;  determinação do declive da face de praia a partir dos dados do perfil. Caracterização dos sedimentos – conversão de unidades métricas em unidades “fi”. 


Aula TP 7 (Risco Costeiro)

9 Dezembro 2016, 15:00 Maria da Conceição Pombo de Freitas

Identificação de indicadores da “linha de costa”: cota de espraio, linha “terra-mar”, linha de nível, linha da “areia seca-areia molhada”, linha da última maré, crista da berma, sopé da duna, linha da vegetação. Erros e incertezas do método e resultados espúrios. Linha de máxima preia-mar de águas vivas equinociais (LMPAVE). Importância e critérios biofísicos de demarcação.

Áreas de prevenção de riscos naturais definidas na REN – Zonas ameaçadas pelo mar (ZAM). Áreas de Risco e Faixas de Risco definidas nos POOC. Metodologia para a sua implantação. 


Aula 7 TP (Riscos Costeiros)

9 Dezembro 2016, 15:00 César Augusto Canêlhas Freire de Andrade

Parâmetros requeridos para determinar a largura de faixas de risco/Zonas Ameaçadas pelo Mar /ZAM: recuo induzido por tempestade, pela elevação do nível médio do mar e por défice sedimentar. Parâmetror requeridos para determinar cotas críticas de alcance do máximo espraio das ondas. Conceito de run-up.  

O recuo em litoral baixo e arenoso. Recuo máximo expectável da linha de costa causado por um evento extremo - período de retorno de 50 e 100 anos; perfil de equilíbrio; formulação numérica; metodologia de aquisição dos dados. Recuo causado pela subida do nível médio do mar - horizonte temporal de 2050 e 2100.

Cota máxima de espraio associada a um evento extremo - período de retorno de 50 e 100 anos; formulação numérica; metodologia de aquisição dos dados. Cota máxima de espraio associada a subida do nível médio do mar - horizonte temporal de 2050 e 2100.

Erosão em litoral arenoso e défice sedimentar (tendência erosiva). Métodos de quantificação: comparação de imagens (cartas, fotos aéreas, ortofotos, imagens satélite), levantamentos de terreno. Determinação de valores médios de recuo, integrados no espaço e no tempo, e extrapolação linear para o futuro.

Identificação de indicadores da “linha de costa”: cota de espraio, linha “terra-mar”, linha de nível, linha da “areia seca-areia molhada”, linha da última maré, crista da berma, sopé da duna, linha da vegetação. Erros e incertezas do método e resultados espúrios. Linha de máxima preia-mar de águas vivas equinociais (LMPAVE). Importância e critérios biofísicos de demarcação.

Áreas de prevenção de riscos naturais definidas na REN – Zonas ameaçadas pelo mar (ZAM). Áreas de Risco e Faixas de Risco definidas nos POOC. Metodologia para a sua implantação. 


Aula T 7 (Risco Costeiro)

9 Dezembro 2016, 14:00 Maria da Conceição Pombo de Freitas

Parâmetros requeridos para determinar a largura de faixas de risco/Zonas Ameaçadas pelo Mar /ZAM: recuo induzido por tempestade, pela elevação do nível médio do mar e por défice sedimentar. Parâmetror requeridos para determinar cotas críticas de alcance do máximo espraio das ondas. Conceito de run-up.  

O recuo em litoral baixo e arenoso. Recuo máximo expectável da linha de costa causado por um evento extremo - período de retorno de 50 e 100 anos; perfil de equilíbrio; formulação numérica; metodologia de aquisição dos dados. Recuo causado pela subida do nível médio do mar - horizonte temporal de 2050 e 2100.

Cota máxima de espraio associada a um evento extremo - período de retorno de 50 e 100 anos; formulação numérica; metodologia de aquisição dos dados. Cota máxima de espraio associada a subida do nível médio do mar - horizonte temporal de 2050 e 2100.

Erosão em litoral arenoso e défice sedimentar (tendência erosiva). Métodos de quantificação: comparação de imagens (cartas, fotos aéreas, ortofotos, imagens satélite), levantamentos de terreno. Determinação de valores médios de recuo, integrados no espaço e no tempo, e extrapolação linear para o futuro.


Aula 7 T (Riscos Costeiros)

9 Dezembro 2016, 14:00 César Augusto Canêlhas Freire de Andrade

Parâmetros requeridos para determinar a largura de faixas de risco/Zonas Ameaçadas pelo Mar /ZAM: recuo induzido por tempestade, pela elevação do nível médio do mar e por défice sedimentar. Parâmetror requeridos para determinar cotas críticas de alcance do máximo espraio das ondas. Conceito de run-up.  

O recuo em litoral baixo e arenoso. Recuo máximo expectável da linha de costa causado por um evento extremo - período de retorno de 50 e 100 anos; perfil de equilíbrio; formulação numérica; metodologia de aquisição dos dados. Recuo causado pela subida do nível médio do mar - horizonte temporal de 2050 e 2100.

Cota máxima de espraio associada a um evento extremo - período de retorno de 50 e 100 anos; formulação numérica; metodologia de aquisição dos dados. Cota máxima de espraio associada a subida do nível médio do mar - horizonte temporal de 2050 e 2100.

Erosão em litoral arenoso e défice sedimentar (tendência erosiva). Métodos de quantificação: comparação de imagens (cartas, fotos aéreas, ortofotos, imagens satélite), levantamentos de terreno. Determinação de valores médios de recuo, integrados no espaço e no tempo, e extrapolação linear para o futuro.

Identificação de indicadores da “linha de costa”: cota de espraio, linha “terra-mar”, linha de nível, linha da “areia seca-areia molhada”, linha da última maré, crista da berma, sopé da duna, linha da vegetação. Erros e incertezas do método e resultados espúrios. Linha de máxima preia-mar de águas vivas equinociais (LMPAVE). Importância e critérios biofísicos de demarcação.

Áreas de prevenção de riscos naturais definidas na REN – Zonas ameaçadas pelo mar (ZAM). Áreas de Risco e Faixas de Risco definidas nos POOC. Metodologia para a sua implantação.