Sumários

Aula 3 TP (Erosão de solos)

25 Novembro 2016, 17:00 César Augusto Canêlhas Freire de Andrade

Conclusão do exercício de aplicação à bacia hidrográfica da Ribeira de Espiche. Avaliação dos resultados.


Aula 3 T (Erosão de solos)

25 Novembro 2016, 16:00 César Augusto Canêlhas Freire de Andrade

Método de Langbein e Schumm. Princípios subjacentes, variáveis descritoras, precipitação efectiva. A curva de relação entre produção sedimentar  e precipitação eficaz – comentário, relações com o coberto vegetal e o clima. Normalização de superfície e da temperatura.


Aula 2 TP (Riscos Costeiros)

25 Novembro 2016, 15:00 Maria da Conceição Pombo de Freitas

Agentes de perigosidade relevantes para os riscos costeiros: vento, ondas, marés, sobreelevação de origem meteorológica, variação do nível médio do mar; escalas temporais de actuação (micro, meso e macroescala temporal) - continuação.

Área de geração; factores de controle: intensidade e duração de actuação do vento, distância de colecta ou fetch. Energia e potência das ondas na costa ocidental e na costa sul: efeitos na distribuição espacial da susceptividade. Distribuição da energia das ondas ao longo do tempo, métodos de caracterização e de análise de extremos – breve referência. Situação modal e eventos extremos, interesse na definição de susceptividade variável no tempo para o mesmo local. Definição e caracterização de temporais na costa ocidental e sul de Portugal Continental. Movimento orbital das partículas, anulação da orbital. Transformações entre águas profundas e rasas. Conceitos de águas profundas, águas intermédias e águas rasas. Empolamento das ondas e rebentação. Refracção das ondas, reorientação direccional e distribuição não uniforme da energia ao longo da costa. Metodologias de abordagem: dados batimétricos e geração de malhas batimétricas; dados de agitação e estatísticas de extremos; softwares disponíveis para propagar as ondas sobre o domínio de cálculo e restituição de parâmetros hidrodinâmicos úteis para quantificação (em magnitude e distribuição espacial) da susceptividade induzida por eventos extremos.

Sobreelevação de origem meteorológica ou de tempestade (storm surge). Conceito, relações com a instalação de depressões grandes e cavadas sobre o oceano, efeito de barómetro invertido. A medição da sobreelevação por diferença entre a maré observada e a maré astronómica. Ventos normais à costa e importância da componente de Eckman, no caso de ventos de sul, na geração de empilhamento de água na costa portuguesa. Perigosidade e risco associado à sobreelevação meteorológica: exemplos da costa leste americana, Bangladesh, com sobreelevações de grande magnitude. O caso de Veneza, intensidades de SM pequenas mas elevado valor patrimonial exposto; o caso de Portugal: valores característicos de sobreelevação, importância relativa face ao impacto das ondas do mar. Consequências na costa nacional.

Elevação do nível do mar e alterações climáticas. Enquadramento no contexto da variação térmica nos últimos 18000 anos. Último Máximo Glaciar, Deglaciação, Dryas Recente, Óptimo Climático, Época Quente Medieval e Pequena Idade do Gelo. Amplitude da variação térmica e tempo de resposta entre o Pleistocénico tardio e o presente. A resposta glacio-eustática do oceano- curvas publicadas para outros litorais e de Dias (1987) para a costa portuguesa; principais etapas e inundação da actual plataforma continental pela transgressão holocénica; máximo transgressivo e regressão forçada desde 5000-6000 BP. 


Aula 2 T (Riscos Costeiros)

25 Novembro 2016, 14:00 Maria da Conceição Pombo de Freitas

Agentes de perigosidade relevantes para os riscos costeiros: vento, ondas, marés, sobreelevação de origem meteorológica, variação do nível médio do mar; escalas temporais de actuação (micro, meso e macroescala temporal) - continuação.

Área de geração; factores de controle: intensidade e duração de actuação do vento, distância de colecta ou fetch. Energia e potência das ondas na costa ocidental e na costa sul: efeitos na distribuição espacial da susceptividade. Distribuição da energia das ondas ao longo do tempo, métodos de caracterização e de análise de extremos – breve referência. Situação modal e eventos extremos, interesse na definição de susceptividade variável no tempo para o mesmo local. Definição e caracterização de temporais na costa ocidental e sul de Portugal Continental. Movimento orbital das partículas, anulação da orbital. Transformações entre águas profundas e rasas. Conceitos de águas profundas, águas intermédias e águas rasas. Empolamento das ondas e rebentação. Refracção das ondas, reorientação direccional e distribuição não uniforme da energia ao longo da costa. Metodologias de abordagem: dados batimétricos e geração de malhas batimétricas; dados de agitação e estatísticas de extremos; softwares disponíveis para propagar as ondas sobre o domínio de cálculo e restituição de parâmetros hidrodinâmicos úteis para quantificação (em magnitude e distribuição espacial) da susceptividade induzida por eventos extremos.

Sobreelevação de origem meteorológica ou de tempestade (storm surge). Conceito, relações com a instalação de depressões grandes e cavadas sobre o oceano, efeito de barómetro invertido. A medição da sobreelevação por diferença entre a maré observada e a maré astronómica. Ventos normais à costa e importância da componente de Eckman, no caso de ventos de sul, na geração de empilhamento de água na costa portuguesa. Perigosidade e risco associado à sobreelevação meteorológica: exemplos da costa leste americana, Bangladesh, com sobreelevações de grande magnitude. O caso de Veneza, intensidades de SM pequenas mas elevado valor patrimonial exposto; o caso de Portugal: valores característicos de sobreelevação, importância relativa face ao impacto das ondas do mar. Consequências na costa nacional.

Elevação do nível do mar e alterações climáticas. Enquadramento no contexto da variação térmica nos últimos 18000 anos. Último Máximo Glaciar, Deglaciação, Dryas Recente, Óptimo Climático, Época Quente Medieval e Pequena Idade do Gelo. Amplitude da variação térmica e tempo de resposta entre o Pleistocénico tardio e o presente. A resposta glacio-eustática do oceano- curvas publicadas para outros litorais e de Dias (1987) para a costa portuguesa; principais etapas e inundação da actual plataforma continental pela transgressão holocénica; máximo transgressivo e regressão forçada desde 5000-6000 BP. 


Aula 2 TP (Erosão de solos)

23 Novembro 2016, 17:00 Maria da Conceição Pombo de Freitas

Método de Fournier: princípios, variáveis relevantes, crítica aos resultados da aplicação em Portugal. Exercício de aplicação do método de Fournier à bacia hidrográfica da Ribeira de Espiche.