Sumários

Desenvolvimento da Drosophila 4 e comunicação celular 2

22 Março 2018, 17:30 Solveig Thorsteinsdottir

Continuação da abordagem sobre a cascata de genes que controla o desenvolvimento do eixo antero-posterior na Drosophila. Os genes maternos: bicoid, nanos, hunchback, caudal. Os mecanismos por de tras da criação de gradientes de concentração de bicoid, hunchbach e caudal. O mecanismo de activação dos genes gap. O mecanismo de activação dos genes de controlo par. A activação dos genes de polaridade segmentar.

Os genes homeóticos da Drosophila. Os mutantes homeóticos e.g. Antennapedia e Ultrabitorax. A regra da dominância dos genes homeóticos posteriores. Explicação dos fenótipos do mutante Ultrabitorax face a essa regra. Resumo do desenvolvimento da Drosophila.

Os fatores parácrinos (continuação). As principais famílias: Fibroblast growth factors, Hedgehogs, Wingless/Wnts, Transforming growth factors beta e outros factores parácrinos importantes. As vias de sinalização de cada uma das famílias e variações das mesmas dependentes do tipo célular. Exemplos concretos do papel da sinalização desencadeada de cada uma das famílias. Antagonistas e agonistas dos fatores parácrinos. Exemplos na Drosophila e nos Vertebrados.


Desenvolvimento do embrião de galinha

20 Março 2018, 13:00 Solveig Thorsteinsdottir

Realização por parte dos alunos da colheita de embriões de galinha de 2 e 3 dias partir de ovos galados incubados. Observação dos embriões a lupa e determinação do estádio HH. Fixação em WISH para posterior execusão da técnica de hibridação in situ.

Muitos alunos também vieram no dia seguinte (4ª feira), entre às 9:30 e 17:00 para lavar os embriões em PBT e deshidratá-los em metanol (cada grupo demorou aproximadamente 30-40 minutos) e guardaram os embriões à -20ºC até a aula da hibridação in situ.

Protocolo da aula:

OBSERVAÇÃO DE EMBRIÕES DE GALINHA (2-3 dias) E A SUA FIXAÇÃO PARA HIBRIDAÇÃO IN SITU

  1. Lava o material cirúrgico com álcool e deixa secar.
  2. Retira um ovo da incubadora, orienta-o com o lado ponteagudo para cima e fura a parte redonda (parte de baixo) com uma pinça grossa.
  3. Corta a casca na parte ponteagúda com uma tesoura grossa e retira “a tampa” do ovo. Abre o suficiente para ver a gema e o embrião.
  4. Se o embrião for visível, coloca o ovo num suporte, retira o embrião da gema e coloca-o numa caixa de Petri grande (diâmetro 10 cm) com “Phosphate Buffered Saline” (PBS). Se o embrião não for visível, coloca o conteúdo do ovo numa caixa de Petri grande e procura o embrião. Método para tirar o embrião da gema: corta a membrana da gema à volta do embrião e remove o embrião com uma colher de café.
  5. Observa o embrião na lupa. Remove a gema a volta do embrião e, utilizando uma pipeta de Pasteur de plástico com a ponta cortada, transfere-o para uma caixa de Petri com PBS limpo. Quando tiver completamente livre de gema, transfere o embrião para uma caixa de Petri com fundo preto.
  6. Observa o embrião à lupa e determina o estádio HH, utilizando a tabela de desenvolvimento de Hamburger e Hamilton. Consulta tanto as imagens de embriões como a descrição de cada estádio para determinar com rigor o estádio do embrião.
  7. Leva o embrião para a hotte e transfere para um tubo com fixador 4% WISH (ver protocolo da hibridação in situ) e deixa “overnight” à 4ºC.
  8. (Opcional). No dia seguinte, retira o fixador na hotte e lava os embriões em PBT 2x5 min. Desidrata os embriões em metanol (ver protocolo da hibridação in situ) e guarda a -20ºC.

 


Desenvolvimento do embrião de galinha

20 Março 2018, 08:00 Solveig Thorsteinsdottir

Realização por parte dos alunos da colheita de embriões de galinha de 2 e 3 dias partir de ovos galados incubados. Observação dos embriões a lupa e determinação do estádio HH. Fixação em WISH para posterior execusão da técnica de hibridação in situ.

Muitos alunos também vieram no dia seguinte (4ª feira), entre às 9:30 e 17:00 para lavar os embriões em PBT e deshidratá-los em metanol (cada grupo demorou aproximadamente 30-40 minutos) e guardaram os embriões à -20ºC até a aula da hibridação in situ.

Protocolo da aula:

OBSERVAÇÃO DE EMBRIÕES DE GALINHA (2-3 dias) E A SUA FIXAÇÃO PARA HIBRIDAÇÃO IN SITU

  1. Lava o material cirúrgico com álcool e deixa secar.
  2. Retira um ovo da incubadora, orienta-o com o lado ponteagudo para cima e fura a parte redonda (parte de baixo) com uma pinça grossa.
  3. Corta a casca na parte ponteagúda com uma tesoura grossa e retira “a tampa” do ovo. Abre o suficiente para ver a gema e o embrião.
  4. Se o embrião for visível, coloca o ovo num suporte, retira o embrião da gema e coloca-o numa caixa de Petri grande (diâmetro 10 cm) com “Phosphate Buffered Saline” (PBS). Se o embrião não for visível, coloca o conteúdo do ovo numa caixa de Petri grande e procura o embrião. Método para tirar o embrião da gema: corta a membrana da gema à volta do embrião e remove o embrião com uma colher de café.
  5. Observa o embrião na lupa. Remove a gema a volta do embrião e, utilizando uma pipeta de Pasteur de plástico com a ponta cortada, transfere-o para uma caixa de Petri com PBS limpo. Quando tiver completamente livre de gema, transfere o embrião para uma caixa de Petri com fundo preto.
  6. Observa o embrião à lupa e determina o estádio HH, utilizando a tabela de desenvolvimento de Hamburger e Hamilton. Consulta tanto as imagens de embriões como a descrição de cada estádio para determinar com rigor o estádio do embrião.
  7. Leva o embrião para a hotte e transfere para um tubo com fixador 4% WISH (ver protocolo da hibridação in situ) e deixa “overnight” à 4ºC.
  8. (Opcional). No dia seguinte, retira o fixador na hotte e lava os embriões em PBT 2x5 min. Desidrata os embriões em metanol (ver protocolo da hibridação in situ) e guarda a -20ºC.


Desenvolvimento da Drosophila 3

19 Março 2018, 15:00 Solveig Thorsteinsdottir

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Not Taught.

15 Março 2018, 17:30 Solveig Thorsteinsdottir

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