Sumários

Aula 22

22 Abril 2021, 17:30 Solveig Thorsteinsdottir

O papel da matriz de fibronectin na epitelização dos sómitos e como estabilizador da fenda. A fibronectina é produzida pela ectoderme e a sua montagem numa matriz a volta da mesoderme pré-somítica é essencial para a formação dos sómitos. O papel da tensão da matriz extracelular na mesoderme pré-somítica anterior no controlo do relógio molecular e no posicionamento da expressão de Mesp2/Meso1. A matriz extracelular como parte da wavefront.

Os diferentes derivados dos sómitos. A polarização dorso-ventral e medio-lateral dos sómitos é mediada por factores parácrinos segregados pelos tecidos adjacentes. Experiências que mostraram que a notocorda induz a formação do esclerótomo e que o factor responsável é o sonic hedgehog. A iniciação da miogénese – o papel de sinalização notch induzida pela crista neural durante a passagem pelos sómitos. Os Wnts são essenciais para a manutenção do dermomiótomo e para a indução da miogénese tanto medianamente (Wnt1 e Wnt3a) como lateralmente (Wnt7a). Notem a analogia com a Drosophila onde o hedgehog e o wingless polarizam os segmentos. A indução do sindetome pelo Fgf8 do miótomo. A resegmentação do esclerótomo.


AULA 5 Colheita de embriões de galinha de 2 e 3 dias ao vivo.

20 Abril 2021, 13:00 Solveig Thorsteinsdottir

Aula presencial com os alunos das três turmas práticas PL21, PL23 e PL22 distribuidos por 6 horários diferentes (3 turnos no dia 20 de abril e 3 turnos no dia 27 de abril).

 

Realização por parte dos alunos da colheita de embriões de galinha de 2 e 3 dias partir de ovos galados incubados. Observação dos embriões a lupa e determinação do estádio HH. Fixação dos embriões em fixador WISH.

 

Protocolo da aula:

OBSERVAÇÃO DE EMBRIÕES DE GALINHA (2-3 dias) E A SUA FIXAÇÃO PARA HIBRIDAÇÃO IN SITU

  1. Lava o material cirúrgico com álcool e deixa secar.
  2. Retira um ovo da incubadora, orienta-o com o lado ponteagudo para cima e fura a parte redonda (parte de baixo) com uma pinça grossa.
  3. Corta a casca na parte ponteagúda com uma tesoura grossa e retira “a tampa” do ovo. Abre o suficiente para ver a gema e o embrião.
  4. Se o embrião for visível, coloca o ovo num suporte, retira o embrião da gema e coloca-o numa caixa de Petri grande (diâmetro 10 cm) com “Phosphate Buffered Saline” (PBS). Se o embrião não for visível, coloca o conteúdo do ovo numa caixa de Petri grande e procura o embrião. Método para tirar o embrião da gema: corta a membrana da gema à volta do embrião e remove o embrião com uma colher de café.
  5. Observa o embrião na lupa. Remove a gema a volta do embrião e, utilizando uma pipeta de Pasteur de plástico com a ponta cortada, transfere-o para uma caixa de Petri com PBS limpo. Quando tiver completamente livre de gema, transfere o embrião para uma caixa de Petri com fundo preto.
  6. Observa o embrião à lupa e determina o estádio HH, utilizando a tabela de desenvolvimento de Hamburger e Hamilton. Consulta tanto as imagens de embriões como a descrição de cada estádio para determinar com rigor o estádio do embrião.
  7. Leva o embrião para a hotte e transfere para um tubo com fixador 4% WISH (ver protocolo da hibridação in situ) e deixa “overnight” à 4ºC.


AULA 5 Colheita de embriões de galinha de 2 e 3 dias ao vivo.

20 Abril 2021, 08:00 Solveig Thorsteinsdottir

Aula presencial com os alunos das três turmas práticas PL21, PL23 e PL22 distribuidos por 6 horários diferentes (3 turnos no dia 20 de abril e 3 turnos no dia 27 de abril).

 

Realização por parte dos alunos da colheita de embriões de galinha de 2 e 3 dias partir de ovos galados incubados. Observação dos embriões a lupa e determinação do estádio HH. Fixação dos embriões em fixador WISH.

 

Protocolo da aula:

OBSERVAÇÃO DE EMBRIÕES DE GALINHA (2-3 dias) E A SUA FIXAÇÃO PARA HIBRIDAÇÃO IN SITU

  1. Lava o material cirúrgico com álcool e deixa secar.
  2. Retira um ovo da incubadora, orienta-o com o lado ponteagudo para cima e fura a parte redonda (parte de baixo) com uma pinça grossa.
  3. Corta a casca na parte ponteagúda com uma tesoura grossa e retira “a tampa” do ovo. Abre o suficiente para ver a gema e o embrião.
  4. Se o embrião for visível, coloca o ovo num suporte, retira o embrião da gema e coloca-o numa caixa de Petri grande (diâmetro 10 cm) com “Phosphate Buffered Saline” (PBS). Se o embrião não for visível, coloca o conteúdo do ovo numa caixa de Petri grande e procura o embrião. Método para tirar o embrião da gema: corta a membrana da gema à volta do embrião e remove o embrião com uma colher de café.
  5. Observa o embrião na lupa. Remove a gema a volta do embrião e, utilizando uma pipeta de Pasteur de plástico com a ponta cortada, transfere-o para uma caixa de Petri com PBS limpo. Quando tiver completamente livre de gema, transfere o embrião para uma caixa de Petri com fundo preto.
  6. Observa o embrião à lupa e determina o estádio HH, utilizando a tabela de desenvolvimento de Hamburger e Hamilton. Consulta tanto as imagens de embriões como a descrição de cada estádio para determinar com rigor o estádio do embrião.
  7. Leva o embrião para a hotte e transfere para um tubo com fixador 4% WISH (ver protocolo da hibridação in situ) e deixa “overnight” à 4ºC.


AULA 5 Colheita de embriões de galinha de 2 e 3 dias ao vivo.

20 Abril 2021, 08:00 Solveig Thorsteinsdottir

Aula presencial com os alunos das três turmas práticas PL21, PL23 e PL22 distribuidos por 6 horários diferentes (3 turnos no dia 20 de abril e 3 turnos no dia 27 de abril).

 

Realização por parte dos alunos da colheita de embriões de galinha de 2 e 3 dias partir de ovos galados incubados. Observação dos embriões a lupa e determinação do estádio HH. Fixação dos embriões em fixador WISH.

 

Protocolo da aula:

OBSERVAÇÃO DE EMBRIÕES DE GALINHA (2-3 dias) E A SUA FIXAÇÃO PARA HIBRIDAÇÃO IN SITU

  1. Lava o material cirúrgico com álcool e deixa secar.
  2. Retira um ovo da incubadora, orienta-o com o lado ponteagudo para cima e fura a parte redonda (parte de baixo) com uma pinça grossa.
  3. Corta a casca na parte ponteagúda com uma tesoura grossa e retira “a tampa” do ovo. Abre o suficiente para ver a gema e o embrião.
  4. Se o embrião for visível, coloca o ovo num suporte, retira o embrião da gema e coloca-o numa caixa de Petri grande (diâmetro 10 cm) com “Phosphate Buffered Saline” (PBS). Se o embrião não for visível, coloca o conteúdo do ovo numa caixa de Petri grande e procura o embrião. Método para tirar o embrião da gema: corta a membrana da gema à volta do embrião e remove o embrião com uma colher de café.
  5. Observa o embrião na lupa. Remove a gema a volta do embrião e, utilizando uma pipeta de Pasteur de plástico com a ponta cortada, transfere-o para uma caixa de Petri com PBS limpo. Quando tiver completamente livre de gema, transfere o embrião para uma caixa de Petri com fundo preto.
  6. Observa o embrião à lupa e determina o estádio HH, utilizando a tabela de desenvolvimento de Hamburger e Hamilton. Consulta tanto as imagens de embriões como a descrição de cada estádio para determinar com rigor o estádio do embrião.
  7. Leva o embrião para a hotte e transfere para um tubo com fixador 4% WISH (ver protocolo da hibridação in situ) e deixa “overnight” à 4ºC.


Aula 21

19 Abril 2021, 15:00 Solveig Thorsteinsdottir

Continuação da aula anterior sobre a formação dos segmentos nos embriões de vertebrados.. O relógio molecular da somitogénese. As experiências da Isabel Palmeirim. A a sinalização notch como output do relógio molecular. As vias Wnt e Fgf como participantes nesse output. O possível papel do Fgf8 e Wnt3a na manutenção das oscilações de expressão dos genes do relógio. O Fgf8 como um gradiente de degradação de mRNA. A frente de determinação e a entrada num ambiente sem Fgf8 (wavefront) prepara as células para a somitogénese. A activação do Mesp2/Meso1 e a definição do local da fenda. A indução de EphA4 pelo Mesp2/Meso1 produz a fenda.