Sumários
Finalização da introdução
12 Outubro 2016, 10:30 • Ricardo Lopes Coelho
1.2 Caracterização de controvérsia,
1.3. Componente emocional das controvérsias. A importância da componente através de exemplos.
1.4.
Como aproveitar o estudo das controvérsias para o desenvolvimento
próprio. Foram apresentados argumentos dedutivos e indutivos. Como estes aparecem nas controvérsias, o estudante fica apetrechado para os
detectar, podendo desenvolver a aprendizagem pela forma como eles são
usados.
1.4.1. Argumentos dedutivos: modus ponens, modus tollens,
silogismo hipotético, silogismo disjuntivo e o dilema. Todos eles foram
exemplificados.
1.4.2. Argumentos indutivos: com exemplos, por
analogia, por causas. Foram usados artigos da literatura científica para
discutir cada um deles.
Trabalhos e teste de participação
10 Outubro 2016, 10:00 • Ricardo Lopes Coelho
Orientação geral para os trabalhos a realizar pelos estudantes: é dada pelos assuntos já trabalhados, os paradoxos. Nos exercícios das TP foram desenvolvidos certos aspectos dos paradoxos, que nas formulações usuais não emergem, pelo menos, não tão claramente. A sugestão para trabalho seria a seguinte: escolher um artigo sobre um dos paradoxos (podem ser mais do que um), estudar o artigo para verificar, se o que tinha resultdo do estudo próprio coincide ou difere do que apresenta o autor escolhido.
Iniciaram-se dois exercícios, que irão ser retomados na próxima sessão.
60% do tempo da TP foi dedicado ao teste de participação, previsto na avaliação.
Controvérsia sobre a lei de inércia
10 Outubro 2016, 08:00 • Ricardo Lopes Coelho
Apresentação e discussão do plano de estudo da controvérsia:
2.1. Introdução: porque há lugar para controvérsia, os problemas da lei
2.2. Tese 1
2.3. Oposição
2.4. Intervenção
2.5. Observações finais.
Hoje respondeu-se à questão, como pode haver controvérsia sobre uma lei aparentemente tão simples. (A grande maioria dos estudantes conhece a lei do ensino secundário.)
Para isso mostrou-se:
a) desde início do séc. XX, os físicos têm vindo a defender que a lei não tem prova experimental;
b) outros apresentam a lei como se não houvesse qualquer problema, trata-se uma propriedade dos corpos, duma tendência natural, etc.;
c) se os primeiros têm razão, as teses dos segundos não valem;
d) se a lei já vem do séc. XVII, porque não notaram as pessoas que a lei não tinha base experimental?
O entendimento da proposição no passado.
Diferenças significantes entre a proposição histórica e a 'lei de Newton' hodierna.
Transformação do paradoxo numa redução ao absurdo
3 Outubro 2016, 10:00 • Ricardo Lopes Coelho
Foi demostrado, por redução ao absurdo, que raiz de 2 não é um número racional. A par da sequência da demonstração explicitava-se o que é suposto em cada passo.
Tínhamos um exemplo de demonstração que aceitamos. A seguir foi usada a demonstração de Bernhardt (2016), por redução ao absurdo, pela qual o barbeiro de Sevilha não pode existir.
Se isto é feito para o paradoxo do barbeiro, podia ser feita para o paradoxo da flehca de Zenão?
Esta foi a questão de hoje para os estudantes. No final alguns apresentaram as teses, que foram discutidas publicamente.
Finalização da introdução
3 Outubro 2016, 08:00 • Ricardo Lopes Coelho
1.2 Caracterização de controvérsia,
1.3. Componente emocional das controvérsias. A importância da componente através de exemplos.
1.4. Como aproveitar o estudo das controvérsias para o desenvolvimento próprio. Foram apresentados argumentos dedutivos e indutivos. Nas controvérsias eles aparecem. O estudante fica apetrechado para os detectar, podendo desenvolver a aprendizagem pela forma como eles são usados. 1.4.1. Argumentos dedutivos: modus ponens, modus tollens, silogismo hipotético, silogismo disjuntivo e o dilema. Todos eles foram exemplificados.
1.4.2. Argumentos indutivos: com exemplos, por analogia, por causas. Foram usados artigos da literatura científica para discutir cada um deles.