Sumários

Como escrever um artigo.

30 Setembro 2019, 09:00 Rita Zilhão

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Como escrever um artigo. O que é um artigo científico? Porquê publicar?

Definição de artigo científico. A decisão de publicar? O que é que se publica? Quando se publica? O que pretendemos ao publicar? Depois de escrito, como é que um artigo é publicado. Em que revista publicar: tipo de revista, actualidade do tema/impacto da investigação, factor de impacto das revistas, open access vs paid access, os custos da publicação. Que tipo de manuscrito: artigo, carta, pequena comunicação, artigo de revisão. A escrita do manuscrito: pontos importantes a respeitar e o que não fazer. Lista de autores. As instruções aos autores. O estrutura do manuscrito (título, sumário, introdução, materiais e métodos, resultados, discussão, tabelas e figuras, referências, cover letter) e o que se espera de cada uma destas partes. O léxico e a fluência da escrita. A revisão do artigo e a sugestão dos reviewers.


Aplicações e exemplos da citometria de fluxo na biologia molecular e celular.

27 Setembro 2019, 09:00 Rita Zilhão

Aplicações e exemplos da citometria de fluxo na biologia molecular e celular. Estudos de função celular (diferenciação, proliferação, apoptose). Diferenciação celular: análise do estado de activação das células, identificação de antigénios de superfície e intracelulares (vias de sinalização). Proliferação: análise da divisão celular (CFSE e VP450) e análise do ciclo celular (iodeto de propídio e BRdU). Apoptose (iodeto de propídio, anexina V). Deteção de células vivas vs mortas. Marcação intracelular. Deteção intracelular de espécies reativas de oxigénio (ROX). Tecnologias associadas à citometria de fluxo: sorteamento celular,  Multiplex bead arrays, Amnis Image Stream, CyTOF, Single cell genomics, deteção de RNA (SmartFlare live cell detection e PrimeFlow RNA assay).


Aplicações e exemplos da citometria de fluxo na biologia molecular e celular.

27 Setembro 2019, 08:00 Rita Zilhão

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Aplicações e exemplos da citometria de fluxo na biologia molecular e celular. Estudos de função celular (diferenciação, proliferação, apoptose). Diferenciação celular: análise do estado de activação das células, identificação de antigénios de superfície e intracelulares (vias de sinalização). Proliferação: análise da divisão celular (CFSE e VP450) e análise do ciclo celular (iodeto de propídio e BRdU). Apoptose (iodeto de propídio, anexina V). Deteção de células vivas vs mortas. Marcação intracelular. Deteção intracelular de espécies reativas de oxigénio (ROX). Tecnologias associadas à citometria de fluxo: sorteamento celular, Multiplex bead arrays, Amnis Image Stream, CyTOF, Single cell genomics, deteção de RNA (SmartFlare live cell detection e PrimeFlow RNA assay).


Citometria de fluxo.

25 Setembro 2019, 10:00 Rita Zilhão

Citometria de fluxo. Definição e fundamentos da citometria de fluxo: o que é a citometria de fluxo e como medi-la. Para que serve, vantagens e os diferentes citómetros. Descrição dos componentes do citómetro de fluxo: fluídica (ponto de interrogação, focagem hidrodinâmica, pressão diferencial (“ flow rate”); óptica (sistema de lasers, emissão de luz - “ foward scatter” (FSC) e “ side scatter” (SSC) -, emissão de fluorescência – conjugar os diferentes fluorocromos,  fluorescence spectra viwers, filtros; a eletrónica – detetores e processamento de sinal, como se mede, a importância da discriminação de dupletos; a digitilização e a apresentação dos resultados (histogramas,  contour and density plots). Como preparar uma experiência de citometria de fluxo: a pergunta biológica, conhecer o citómetro que se usa, selecionar os reagentes (princípios e regras na escolha dos fluorocromos, a densidade antigénica, os anticorpos marcados em tandem, e preparar a amostra, controlos (biológicos, de qualidade, de coloração, de “ gating”), optimização, configurar o instrumento (controlos de compensação e FMO) e a aquisição da amostra, a análise (representação dos resultados e “gating”) e estatística dos resultados ( Mean e “ Median fluorescence intensity” (MFI),  softwares de tratamento de dados) a publicação dos resultados (Myflowcyt). Fontes úteis de consulta e estudo.


Citometria de fluxo

25 Setembro 2019, 09:00 Rita Zilhão

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Citometria de fluxo. Definição e fundamentos da citometria de fluxo: o que é a citometria de fluxo e como medi-la. Para que serve, vantagens e os diferentes citómetros. Descrição dos componentes do citómetro de fluxo: fluídica (ponto de interrogação, focagem hidrodinâmica, pressão diferencial (“flow rate”); óptica (sistema de lasers, emissão de luz - “foward scatter” (FSC) e “side scatter” (SSC) -, emissão de fluorescência – conjugar os diferentes fluorocromos, fluorescence spectra viwers, filtros; a eletrónica – detetores e processamento de sinal, como se mede, a importância da discriminação de dupletos; a digitilização e a apresentação dos resultados (histogramas, contour and density plots). Como preparar uma experiência de citometria de fluxo: a pergunta biológica, conhecer o citómetro que se usa, selecionar os reagentes (princípios e regras na escolha dos fluorocromos, a densidade antigénica, os anticorpos marcados em tandem, e preparar a amostra, controlos (biológicos, de qualidade, de coloração, de “gating”), optimização, configurar o instrumento (controlos de compensação e FMO) e a aquisição da amostra, a análise (representação dos resultados e “gating”) e estatística dos resultados (Mean e “Median fluorescence intensity” (MFI), softwares de tratamento de dados) a publicação dos resultados (Myflowcyt). Fontes úteis de consulta e estudo.