Sumários

Visão II

20 Março 2023, 16:30 Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo

Visão II

Conteúdo:
- Tipos de perceção sensorial (Bottom up e Top down)
- Princípios de Gestalt 
- Como os sinais dos bastonetes e cones são analisados na retina?
- Campos recetivos e células ganglionares ON e OFF
- Células bipolares ON e OFF
- Células horizontais, campos recetivos centro-periféricos e inibição lateral
- Tipos de células da retina e processamento paralelo
- Definição de tipos neuronais
- Selectividade à direção na retina
- Células ganglionares seletivas à direção (Direction-selective retinal ganglion cells (DSGCs))
- Células amácrinas "starburst" e seu papel na seletividade à direção
- Teoria do processo oposto da visão em cores
- Deteção da cor na retina
- Tipos de cones e campos recetivos de cor
- Visão escotópica (noturna) e conectómica dos bastonetes (células ON dos bastonetes)
- Células fotorrecetoras ganglionares (ipRGCs)
- Introdução à visão binocular em primatas


Análise da Função Neuronal

20 Março 2023, 10:00 Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo

Análise da Função Neuronal 

Nesta aula foi feita uma introdução à transmissão sináptica e o papel da proteína Dinamina neste processo. Foi introduzido o gene shibire de Drosophila e a mutação sensível à temperatura shibire[ts1]. A aula consistiu em observar o comportamento locomotor de animais que expressam shibire[ts1] em células específicas do sistema nervoso quando expostos à uma temperatura >29C. Isso foi feito utilizando animais F1 de cruzamentos entre fêmeas UAS-shibire[ts1] e machos dos stocks GAL4 que os alunos já conheciam das aulas anteriores: ChAT, repo, VGlut e ppk. Adicionalmente foi incluído a linha controlo w[1118] que não deveria apresentar nenhuma resposta. Os alunos observaram quais genotipos tinham animais paralizados após 5 min à >29C e registravam a proporção de animais paralizados, bem como recuperados após 10 min numa tabela. Foi feita a síntese de todos os grupos no final da aula seguida de discussão sobre as diferenças entre genotipos. Nomeadamente as linhas ChAT e VGlut tiveram moscas paralizadas e as demais não (ou somente esporadicamente). A inserção da linha VGlut utilizada está no chrX, permitindo os alunos observar ausência de efeito nos machos F1 em comparação com as fêmeas F1, sendo que os machos F1 não herdaram o VGlut-GAL4, ou seja, eram apenas UAS-shibire[ts1] e não VGluT-GAL4+UAS-shibire[ts1] como as fêmeas F1. Foi enfatizada a importância de ter atenção na genética dos cruzamentos, a importância dos controlos experimentais em experimentos na neurogenética e em geral, e a diferença da função dos diferentes grupos neuronais para a locomoção, bem como os limites interpretativos dos experimentos realizados. Redação do relatório e entrega do relatório. Esta aula contou com a colaboração da Dra. Fabiana Herédia na realização da prática.


Análise da Função Neuronal

20 Março 2023, 08:00 Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo

Análise da Função Neuronal 

Nesta aula foi feita uma introdução à transmissão sináptica e o papel da proteína Dinamina neste processo. Foi introduzido o gene shibire de Drosophila e a mutação sensível à temperatura shibire[ts1]. A aula consistiu em observar o comportamento locomotor de animais que expressam shibire[ts1] em células específicas do sistema nervoso quando expostos à uma temperatura >29C. Isso foi feito utilizando animais F1 de cruzamentos entre fêmeas UAS-shibire[ts1] e machos dos stocks GAL4 que os alunos já conheciam das aulas anteriores: ChAT, repo, VGlut e ppk. Adicionalmente foi incluído a linha controlo w[1118] que não deveria apresentar nenhuma resposta. Os alunos observaram quais genotipos tinham animais paralizados após 5 min à >29C e registravam a proporção de animais paralizados, bem como recuperados após 10 min numa tabela. Foi feita a síntese de todos os grupos no final da aula seguida de discussão sobre as diferenças entre genotipos. Nomeadamente as linhas ChAT e VGlut tiveram moscas paralizadas e as demais não (ou somente esporadicamente). A inserção da linha VGlut utilizada está no chrX, permitindo os alunos observar ausência de efeito nos machos F1 em comparação com as fêmeas F1, sendo que os machos F1 não herdaram o VGlut-GAL4, ou seja, eram apenas UAS-shibire[ts1] e não VGluT-GAL4+UAS-shibire[ts1] como as fêmeas F1. Foi enfatizada a importância de ter atenção na genética dos cruzamentos, a importância dos controlos experimentais em experimentos na neurogenética e em geral, e a diferença da função dos diferentes grupos neuronais para a locomoção, bem como os limites interpretativos dos experimentos realizados. Redação do relatório e entrega do relatório. Esta aula contou com a colaboração da Dra. Fabiana Herédia na realização da prática.


Visão I

15 Março 2023, 17:00 Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo

Visão I

Conteúdo:
- Anatomia do Olho
- Retina e tipos celulares
- Distribuição de bastonetes e cones na retina
- Limites de deteção de fotões dos bastonetes
- Hiperpolarização de bastonetes por fotões
- Base iónica da hiperpolarização dos fotorecetores
- Mecanismo estrutural da ativação da rodopsina por um fotão
- Papel do cGMP e o efeito da luz na sua concentração através da enzima fosfodiesterase
- Transducina e ativação da fosfodiesterase
- Papel do cGMP na condutância da membrana
- Canais iónicos com portagem de cGMP e seu papel na fototransdução 
- Recuperação após fototransdução
- Adaptação visual
- Mácula e fóvea e suas particularidades e doenças
- Diferenças e semelhanças entre cones e bastonetes
- Sensibilidade espectral dos cones de vertebrados
- Distribuição de subtipos de cones na retina
- Base molecular dos diferentes tipos de cones (identificação das opsinas S, M e L)
- Base molecular do daltonismo


Transmissão sináptica II

13 Março 2023, 16:30 Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo

Transmissão sináptica II

- Revisão transmissão sináptica I 
- Respostas pós-sinápticas rápidas e menos rápidas
- Identificação do recetor da acetilcolina
- Estrutura e mecanismo de ativação do recetor da acetilcolina
- PPSEs (potenciais pós-sinápticos excitatórios)
- Recetores ionotrópicos
- Recetores metabotróbicos
- Recetores glutamatérgicos NMDA e AMPA
- Estrutura da densidade pós-sináptica
- Canais ionotrópicos inibitórios e PPSIs (potenciais pós-sinápticos inibitórios)
- Recetores acoplados à proteina G (GPCRs)
- Proteínas G
- Mecanismos de ativação do recetor beta-adrenérgico
- Mecanismos de ação do Gs, Gi e Gq em contextos de recetores metabotrópicos
- Sinalização das subunidades beta e gamma da proteína G trimérica
- Atividades antagónicas da noreprinefrina e acetilcolina no sistema nervoso autónomo
- Modulação pré-sináptica
- Facilitação e inibição pré-sináptica
- Ativação pós-sináptica e indução de transcrição génica
- Integração de potenciais graduados
- Sinapses elétricas e junção comunicante