Sumários
Óptica Electromagnética
24 Maio 2018, 15:00 • José Manuel Rebordão
A – Fenómenos de superficie
Continuidade das componentes tangenciais de E e H, e das componentes normais de D e B: como usar.
Equações de reflexão e da refracção (continuidade das fase).
Equações de Fresnel (continuidade dos módulos das amplitudes complexas). Análise gráfica dos módulos e das fases. Lei de Brewster. Transmitância e Reflectância e sua relação com os coeficientes de Fresnel. Caso da incidência normal. Caso dos lasers semicondutores (espelhos da cavidade ressonante constituídos pelas faces opostas do meio activo (paralelepipédico).
B – Fenómenos de volume
Fenomenologia da dispersão; Número de Abbe.
Relações constitutivas. Relações P(E). Susceptibilidade, constante dieléctrica
Caso de meios lineares, homogéneos e isótropos. Relação entre a susceptibilidade, constante dieléctrica e índice. Breve referência a meios cristalinos e a meios não-lineares.
BIIBLIOGRAFIA
Equações de Fresnel - Hecht, secção 4.6
Fenómenos de Volume - Saleh, secções 5.1 e 5.2.A
Not Taught.
23 Maio 2018, 17:00 • João Miguel Pinto Coelho
Ausência do docente por comparência na reunião do grupo SET-249 realizada no Reino Unido (22 a 25 de maio).
Interferometria
23 Maio 2018, 16:00 • José Manuel Rebordão
A - Interferometria
B - Introdução à Óptica Electromagnética
Resumo de aspectos gerais da Interferometria
Um interferómetro (a 2 feixes) é um instrumento “nulo”: ondas identicas dão origem a padrões de interferência uniformes (sem franjas).
Ondas muito diferentes dão origem a franjas em excesso, que podem não ser resolvidas pelo sistema de detecção… : um interferómetro deve ser configurado de modo a que as ondas sejam próximas, e o número de franjas resolúvel (contável).
Uma das ondas funciona como Referência (instrumento comparador). Os elementos ópticos (lentes, espelhos, elementos ópticos difractivos, …) que a geram têm de ser “perfeitos”!
As franjas permitem medir o valor do cos(delta (r,t)). A informação física reside numa ou várias das variáveis que determinam a diferença de fase entre as duas ondas:
delta = delta (l, n, n(T), L(T), …)
A função acos só é definida modulo 2pi. A fase deve ser “desembrulhada” (phase unwrapping) para se obterem as variações efectivas das grandezas físicas.
O ruído óptico afecta particularmente o processamento digital de interferogramas…
O perfil das franjas depende do tipo de interferómetro, razão entre os feixes, coerência da radiação e factores de perca (associados tipicamente à Reflectância ou à Transmitância das superficies: r, r’, t, t’
As “franjas” num interferómetro podem ser espaciais ou temporais (variação do sinal num ponto tipicamente associado a uma variação temporal num dos ramos).
As franjas podem ser espacialmente localizadas (fontes extensas) – reais ou virtuais (é preciso uma lente para as materializar) - ou não localizadas (na região de sobreposição).
Not Taught.
22 Maio 2018, 17:30 • João Miguel Pinto Coelho
Ausência do docente por comparência na reunião do grupo SET-249 realizada no Reino Unido (22 a 25 de maio).
Interferometria
21 Maio 2018, 15:00 • José Manuel Rebordão
A - Interferómetros de feixes múltiplos
Análise da lâmina de faces paralelas e do funcionamento do interferómetros de Fabry-Perot
B - Exemplos de interferómetros
Resumo dos factores de que depende a diferença de fase.
Interferómetros de divisão de frente de onda: Young, biprisma de Fresnel, espelhos de Lyot. Redução da maior parte dos dinterferómetros de divisão de frente de onda ao caso de Young.
Interferómetros de divisão de amplitude: Fizeau, Michelson (medida de deslocamentos, OCT, análise espectral)
BIBLIOGRAFIA
A mesma