Sumários

HIB 17

5 Novembro 2025, 11:00 Carlos António da Silva Assis

Unidade 5 – A Idade Moderna (o renovar da ciência)

Séculos XV e VXI – Os naturalistas de campo (eruditos viajantes): vida, obra e importância para o conhecimento da Biologia; os exemplos de Gonçalo Fernandez de Oviedo y Valdés, Edward Wotton, Francisco Hernández de Toledo e José de Acosta; características gerais das obras dos eruditos viajantes e importância para o conhecimento da diversidade biológica em outros continentes.

Século XVI - Os naturalistas de Gabinete (eruditos polígrafos): vida, obra e importância para o conhecimento da Biologia de Pierre Belon, Ippolito Salviani, Guillaume Rondelet, Conrad Gessner e Ulisse Aldrovandi; características gerais e aspectos curiosos das obras dos eruditos polígrafos: por exemplo, a inclusão e descrição de criaturas fantásticas, resultado de descrições pouco precisas de navegantes, e a credibilização da existência de tais criaturas através da incorporação em obras técnicas de autores reputados. Importância das respectivas obras para o conhecimento da diversidade biológica.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.


HIB 16

4 Novembro 2025, 11:00 Carlos António da Silva Assis

Unidade 5 – A Idade Moderna (o renovar da ciência)

As datas de início e de fim da Idade Moderna. Antecedentes imediatos do Renascimento: A expansão dos turcos otomanos; a queda de Constantinopla; a interrupção das rotas comerciais para oriente e a necessidade de procura de rotas alternativas (marítimas); a fuga dos intelectuais para ocidente e o incremento na disponibilização das obras e dos conhecimentos da antiguidade; libertação da escolástica; o desenvolvimento da imprensa e a proliferação de obras impressas.

A transição para a Idade Moderna: da Baixa Idade Média para a Idade Moderna; a sociedade, a economia e a cultura no final da Idade Média; o crescimento do Império Otomano a partir do século XIV; o desagregar do Império Bizantino; a queda de Constantinopla em 1453 e suas consequências.

Divisões da Idade Moderna: Renascimento, o período de preparação (desenvolvimento de métodos e de tecnologia), e Iluminismo, o período de concretização (consolidação de métodos e aquisição de saber).

A corrente humanista e o seu papel na divulgação do conhecimento da Antiguidade e na procura de conhecimento novo.

O cavaleiro medieval dá lugar ao homem do renascimento: incansável curiosidade intelectual, eclectismo, sensibilidade em relação a todas as formas de beleza e paixão pelas artes (pintura, escultura e música).

Desiderius Erasmus: a vida e a obra; a deambulação pela Europa; o “Elogio da Loucura”, como crítica à prática da Igreja e incentivo para a reforma.

A prática da Igreja Romana (impostos e taxas, opulência, ignorância, tirania e indulgências), as correntes dissidentes e a perda da influência papal na Europa: Martin Luthero e o protestantismo; Jean Calvin e o Calvinismo; Henrique VIII e a Igreja Anglicana; O Concílio de Trento, a contra-reforma e a revitalização da Inquisição.

Algumas das principais figuras da Renascença.

A Biologia antes e durante do renascimento: os interesses (vertente médica e vertente naturalista), os meios, o acessível e o adquirido antes do Renascimento; vertentes da Biologia no Renascimento (vertentes tradicionais e vertentes novas); Francis Bacon, René Descartes e Galileu Galilei, e a nova metodologia da ciência; o aparecimento de jardins botânicos, gabinetes de curiosidades, e sociedades e academias científicas.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.


HIB 15

29 Outubro 2025, 11:00 Carlos António da Silva Assis

Unidade 4 – A Idade Média (uma pausa na Ciência?)

Algumas das principais figuras da Baixa Idade Média: Alberto Magno e Frederico II.

Alberto Magno: breve biografia; a sua enciclopédia do conhecimento e as características da sua obra biológica, De Vegetabilibus e De Animalibus.

Frederico II de Hohenstaufen: a organização dos cursos da escola de Salerno; os decretos sobre a dissecação de corpos humanos; De arte venandi cum avibus, características e conteúdo.

Pedro Hispano (João XXI): breve biografia, carreira académica; cargos eclesiásticos; principais obras, Summulae Logicales, De Oculo, Thesaurus Pauperum e Scientia Libri de Anima; o elogio em “A Divina Comédia” de Dante Alighieri (1320).

A origem dos bestiários medievais: O Physiologus e Ethymologiae e as respectivas fontes mais remotas (Aristóteles, Plínio-o-velho, Aeliano, Herodoto, Solino, etc.).

Características divulgadoras, moralizadoras, e doutrinadoras dos bestiários medievais.

Os mais importantes Bestiários da Baixa Idade Média, em especial o Bestiário de Aberdeen.

A peste negra e a implementação da quarentena: o surgimento da peste na Europa; os registos mais antigos, datados da Idade do Bronze, e os três mais importantes episódios de pandemia de peste ao longo da História, o descrédito da medicina e o aumento do fervor religioso; a perseguição a bodes expiatórios (judeus, peregrinos, ciganos, mendigos, etc.); a implementação do trentino, na Dalmácia (Croácia) e da quarantena, em Veneza, como forma de controlo do contágio; os doutores da peste e as características da sua actividade e do seu uniforme.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.


HIB 14

28 Outubro 2025, 11:00 Carlos António da Silva Assis

Unidade 4 – A Idade Média (uma pausa na Ciência?)

Transição para a Baixa Idade Média: a situação social no século XI.

A Baixa Idade Média – O ressurgimento da cultura: características do clima político, social económico e cultural no final da Alta Idade Média.

De finais do século XI a finais do século XIII: a expansão dos turcos e as suas consequências religiosas e comerciais; a pressão sobre o Império Bizantino; as cruzadas sob a perspectiva dos interesses comerciais, papais e da nobreza europeia; consequências positivas das cruzadas; principais alterações políticas, económicas, sociais, sanitárias e demográficas conducentes ao progresso entre os séculos XI e XIII; o surgimento da burguesia; a perseguição da heresia por parte da Igreja com a criação da inquisição.

A criação das Universidades: crescimento do interesse pela educação e necessidade de novas instituições de ensino; as primeiras universidades europeias; percurso da Universidade de Lisboa/Coimbra entre 1288 e 1537; características das universidades e do ensino medieval; expansão da classe intelectual; o latim como língua franca; S. Tomás de Aquino e Roger Bacon e a conciliação da filosofia grega com os ensinamentos da Igreja; as grandes questões da Biologia e as respostas para elas fornecidas: criação para a origem da vida e a “ditadura” de Aristóteles e Galeno para a história natural e para a medicina, respectivamente; o ensino escolástico.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.


HIB 13

22 Outubro 2025, 11:00 Carlos António da Silva Assis

Unidade 4 – A Idade Média (uma pausa na Ciência?)

Características da medicina bizantina: Oribásio de Pérgamo; Alexandre de Tralles; Aécio de Amida e Paulo de Egina.

A expansão dos muçulmanos: o contacto com as obras da antiguidade e com os conhecimentos nelas inscritos; a aquisição de novos conhecimentos e a disponibilização dos conhecimentos nos locais de origem.

A “Casa da Sabedoria”: propósito, criação, desenvolvimento, auge e destruição; actividades e contribuições para o conhecimento.

Os mais ilustres sábios árabes com contribuições na área da Biologia: vida e obras de Al-Jahiz (Zoologia, O livro dos animais), Al-Dinawari (Botânica, O livro das Plantas), Johannes Mesue (Medicina, tradução de obras da Antiguidade e redacção de obras sobre vários tópicos), Al-Razis (Medicina, Enciclopédia de Medicina), e Avicena (Medicina, O Cânone de Medicina), entre outros (Abulcassis, Al-Biruni, Avenzoar, Averróis, Al-Baitar e Al-Nafis).

As principais contribuições do Islão para o conhecimento em Biologia.

A decadência da ciência árabe a partir do século XII.

Os conhecimentos biológicos dos Judeus: O Talmude e Moisés Maimónides.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.