Sumários
HIB 23
3 Dezembro 2019, 11:00 • Carlos António da Silva Assis
Unidade 5 – A Idade Moderna (o renovar da ciência)
Século XVIII – o Iluminismo.
As expedições setecentistas e o envolvimento de cientistas e naturalistas: os exemplos de Joseph de Jussieu, Joseph Banks e Daniel Solander, Johann Georg Forster, e Alexander von Humbolt e Aimé Bonpland.
Alexander von Humboldt, uma visão global da natureza e a noção de interdependência dos seus elementos: origem, formação e interesses; o cuidado na observação e mensuração precisas; viagem às Americas; disciplinas de que foi precursor; produção científica e fama pessoal; um longo período de esquecimento; o primeiro centenário do nascimento e as homenagens de que tem sido alvo.
Os anatomistas Pierre Lyonet, Petrus Camper e John Hunter.
Pierre Lyonet: breve nota biográfica, os trabalhos de ilustração e o enorme detalhe do seu tratado de anatomia da lagarta do chorão.
Petrus Camper: breve nota biográfica, principais obras e o estabelecimento da medida do ângulo facial humano.
John Hunter: breve nota biográfica; a introdução do método científico na prática médica.
Esclarecimento das dúvidas dos alunos.HIB 22
28 Novembro 2019, 11:00 • Carlos António da Silva Assis
Unidade 5 – A Idade Moderna (o renovar da ciência)
Século XVIII – o Iluminismo.
A Ciência durante o Iluminismo: as tendências e as limitações.
Os naturalistas que dominaram o século XVIII: Buffon e Lineu.
Georges-Louis Leclerc, conde de Buffon: breve nota biográfica; a Histoire Naturelle, composição, principais características e conteúdo; as ideias de Buffon quanto à noção de espécie, de categoria taxonómica e de classificação, à oposição ao sistema de Lineu, à aceitação da geração espontânea e da mutabilidade das espécies, e à geração dos organismos pelos progenitores.
Carl von Linné: breve nota biográfica; Inovações atribuídas a Lineu; história e características das principais obras de Lineu, Philosophia Botanica, Species Plantarum e Systema Naturae.
As características do trabalho de Lineu: um naturalista fiel à tradição Bíblica; as categorias taxonómicas e as características da classificação de Lineu; os nomes para Lineu (genus, nomen specificum legitimum e nomen triviale); a verdadeira nomenclatura de Lineu (exemplos de Species Plantarum e de Systema Naturae). A origem não lineana da Nomenclatura Binominal.
Esclarecimento das dúvidas dos alunos.HIB 21
26 Novembro 2019, 11:00 • Carlos António da Silva Assis
Unidade 5 – A Idade Moderna (o renovar da ciência)
Século XVII – a Biologia experimental.
John Ray: formação, vida, obra e contribuição para o conhecimento da diversidade de animais e plantas; características da sua prática classificativa e contribuição para a alteração do paradigma da classificação biológica; formulação do primeiro conceito biológico de espécie; a amizade com Francis Willughby, a publicação de De Historia Piscium e as implicações para Isaac Newton e os seus Philosophiae Naturalis Principia Mathematica.
Os nomes e a organização da diversidade: Joseph Pitton de Tournefort: formação, vida, obra e contribuição para o conhecimento da diversidade e classificação biológica das plantas; clarificação da distinção entre género e espécie; características da nomenclatura pré-renascentista e renascentista; os nomes vulgares em latim e os nomes científicos de nível genérico; a construção dos nomes-diagnose renascentistas, critérios e resultado final; exemplos de nomes-diagnose de várias espécies.
Andrea Cesalpino e De plantis libri XVI, e John Ray e Historia Plantarum Species e o termo “genus” no sentido taxonómico.
Pierre Magnol e Prodromus historia generalis plantarum e o termo “familia”.
Joseph Pitton de Tournefort, Éléments de botanique e Institutiones rei herbariae, e os termos “genus” e “classis”.
Augustus Quirinus Rivinus (August Bachman) e Introductio Generalis in rem Herbariam, e os termos “genus” e “ordines”.
O estabelecimento da categoria taxonómica “género”: as posições de Tournefort e Rivinus.
Esclarecimento das dúvidas dos alunos.HIB 20
21 Novembro 2019, 11:00 • Carlos António da Silva Assis
Unidade 5 – A Idade Moderna (o renovar da ciência)
Século XVII – a Biologia experimental.
A geração dos seres vivos: a teoria da semente dupla (origem, seguidores e extensão no mundo dos seres vivos); a descoberta de óvulos e espermatozóides; as correntes ovista e espermatista/animáculista, bases de cada uma das correntes, argumentos baseados no conhecimento empírico de suporte e respectivos defensores; Caspar Bertholin, a natureza do sémen feminino e a queda da teoria da semente dupla.
Pré-formismo versus epigénese: bases de cada uma das correntes, argumentos baseados no conhecimento empírico de suporte e respectivos defensores. O “problema” dos defensores da pré-formação: hipóteses da disseminação e do encaixamento. António Valisneri e algumas extrapolações interessantes acerca da hipótese do encaixamento.
A Iatrofísica e a Iatroquímica: bases de cada uma das correntes, argumentos baseados no conhecimento empírico de suporte e respectivos defensores. Herman Boerhaave e a tentativa para conciliar as duas correntes.
De novo a Paleontologia: as convicções de Niels Stensen e os resultados dos seus trabalhos, que as contariavam; Thomas Burnet, a sua Telluris Theoria Sacra e o valor que lhe é atribuído por Buffon.
Esclarecimento das dúvidas dos alunos.HIB 19
19 Novembro 2019, 11:00 • Carlos António da Silva Assis
Unidade 5 – A Idade Moderna (o renovar da ciência)
Século XVII – na via da Biologia moderna: a continuação pelo interesse na aquisição de conhecimento, o aperfeiçoamento da metodologia, o desenvolvimento de instrumentos e técnicas, e a criação de instituições, sociedades e academias científicas.
As pessoas e o interesse pelo conhecimento: aumento do número de eruditos e o patrocínio de actividades científicas, consequências desses dois factores.
O aperfeiçoamento da metodologia: Francis Bacon e o Novum Organum Scientiarum; Introdução do raciocínio indutivo, promoção do cuidado e da precisão nas observações, e da experimentação; René Descartes e o Discurso do Método; as regras da investigação científica; o Traité de l’Homme e a teoria mecanicista aplicável ao homem e aos outros animais; Galileu Galilei e a experimentação quantitativa; o método científico, a sua génese, evolução e funcionamento.
Século XVII – a Biologia Experimental: Santorio Santorio: formação médica e relação com Galileu Galilei; o uso do pendulo e a sua conversão em pulsilogium; desenvolvimento do termómetro a partir do termoscópio; De statica medica, as experiências sobre o metabolismo basal e a introdução da experimentação quantitativa em Biologia; a determinação da importância da perspiratio insensibilis e da sua variação em função de parâmetros abióticos e fisiológicos.
William Harvey e a descrição da circulação sanguínea: breve nota biográfica e obra científica.
Francesco Redi: breve nota biográfica e principais obras; as observações e as experiências com cobras, e a negação de mitos enraizados; As experiências acerca da geração de insectos e o primeiro ataque à geração espontânea; os trabalhos de parasitologia; a introdução do controlo na experimentação.
Século XVII – Microscopia e microscopistas: Desenvolvimento de instrumentos e técnicas: a evolução das lentes e a invenção do microscópio composto; o uso dos primeiros microscópios; o aperfeiçoamento do microscópio composto por Leeuwenhoek e o uso que lhe foi dado; o papel de Reinier de Graaf na recomendação de Leeuwenhoek à Royal Society; as observações microscópicas de Leeuwenhoek; Robert Hooke, Micrographia e a criação do termo “célula”; Jan Swammerdam e o seu papel na microscopia; Marcello Malpighi, De pulmonibus e o detalhe que faltava a William Harvey.
Esclarecimento das dúvidas dos alunos.