Sumários

HIB 18

14 Novembro 2019, 11:00 Carlos António da Silva Assis

Unidade 5 – A Idade Moderna (o renovar da ciência)

A História Natural ao longo do Séc. XVI – o ponto de partida, a evolução e as consequências.

Os jardins botânicos e os gabinetes de curiosidades: origem, popularização, utilidade; como tudo começou (as descobertas, as explorações e a cristianização dos nativos), e depois (a curiosidade, a recolha de amostras, o transporte de amostras para a Europa e a acumulação de amostras em colecções); as consequências (conhecimento da diversidade dos seres vivos, necessidade de organização da diversidade e necessidade de procura de um sistrema de organização); os primeiros passos (nomes, organização da diversidade, procura de regras gerais e estudo da diversidade).

Luca Ghini e a criação do jardim botânico (hortus botanicus) de Pisa e do primeiro herbário seco (hortus siccus).

Séculos XV e XVI – Os herbalistas (o desenvolvimento da Botânica): vida, obra e importância de Otto Brunfels, Leonhart Fuchs, Hieronymus Bock e Valerius Cordus para o desenvolvimento da Botânica moderna; a importância de Charles de l’Écluse e Garcia d’Orta para o conhecimento da Botânica.

Andrea Cesalpino: formação, vida, obra e contribuição para o conhecimento da diversidade das plantas; a primeira classificação biológica das plantas.

Johannn Bauhin: formação, vida, obra e a sua Historia Plantarum Universalis.

Gaspard Bauhin: formação, vida, obra e contribuição para o conhecimento da diversidade e classificação biológica das plantas; o Pinax theatri Botanici, características da obra e da nomenclatura empregue.

Referência a outros herbalistas da época (Pietro Andrea Mattioli, Rembert Dodoens, Joachim Camerarius, Matthias de l’Obel, John Gerard e William Turner) e às suas mais importantes obras.

Séculos XV e XVI – os fósseis, os “jogos da natureza”: esquecido o conhecimento da Antiguidade, a concepção pós-medieval dos fósseis; Georg Pawer (Agricola) e De Fossilium Natura; o papel de Bernard Palissy, antecedido por Girolamo Fracastoro e por Leonardo da Vinci.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.


HIB 17

12 Novembro 2019, 11:00 Carlos António da Silva Assis

Unidade 5 – A Idade Moderna (o renovar da ciência)

Séculos XV e XVI – Os anatomistas (a queda de Galeno): vida, obra e importância para o conhecimento da Anatomia de Leonardo da Vinci e Andreas Vesalius.

Leonardo da Vinci: formação inicial, actividades, a obra anatómica (o homem de Vitrúvio e as proporções do corpo humano, esboços anatómicos e suas características, as anotações, o tratado de Anatomia que nunca foi escrito e as concessões a Galeno e à Igreja); a redescoberta no século XIX.

Andreas Vesalius: formação médica e actividade como professor de Anatomia; as dissecções humanas antes de Vesálio e a visão deste em relação à prática de dissecções; De humani corporis fabrica, de 1543 (composição e principais características da obra); comparação com outros tratados anatómicos da época; a crítica a Galeno, as críticas dos médicos galénicos contemporâneos, a pressão da Igreja e o ostracismo de que foi alvo durante as últimas décadas da sua vida.

Principais obras de outros anatomistas do século XVI seleccionados: Miguel Serveto; Gabriele Fallopio; Girolamo Fabrizio d’Aquapendente; Ambroise Paré e Paracelso.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.


HIB 16

7 Novembro 2019, 11:00 Carlos António da Silva Assis

Unidade 5 – A Idade Moderna (o renovar da ciência)

Séculos XV e VXI – Os naturalistas de campo (eruditos viajantes): vida, obra e importância para o conhecimento da Biologia Oviedo, Edward Wotton, Francisco Hernández de Toledo e José de Acosta; características gerais das obras dos eruditos viajantes e importância para o conhecimento da diversidade biológica em outros continentes.

Século XVI - Os naturalistas de Gabinete (eruditos polígrafos): vida, obra e importância para o conhecimento da Biologia de Pierre Belon, Ippolito Salviani, Guillaume Rondelet, Conrad Gessner e Ulisse Aldrovandi; características gerais e aspectos curiosos das obras dos eruditos polígrafos. Importância da respectiva obra para o conhecimento da diversidade biológica.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.


HIB 15

5 Novembro 2019, 11:00 Carlos António da Silva Assis

Unidade 5 – A Idade Moderna (o renovar da ciência)

As datas de início e de fim da Idade Moderna. Antecedentes imediatos do Renascimento: A expansão dos turcos otomanos; a queda de Constantinopla; a interrupção das rotas comerciais para oriente e a necessidade de procura de rotas alternativas (marítimas); a fuga dos intelectuais para ocidente e o incremento na disponibilização das obras e dos conhecimentos da antiguidade; libertação da escolástica; o desenvolvimento da imprensa e a proliferação de obras impressas.

A transição para a Idade Moderna: da Baixa Idade Média para a Idade Moderna; a sociedade, a economia e a cultura no final da Idade Média; o crescimento do Império Otomano a partir do século XIV; o desagregar do Império Bizantino; a queda de Constantinopla em 1453 e suas consequências.

Divisões da Idade Moderna: Renascimento, o período de preparação (desenvolvimento de métodos e de tecnologia), e Iluminismo, o período de concretização (consolidação de métodos e aquisição de saber).

A corrente humanista e o seu papel na divulgação do conhecimento da Antiguidade e na procura de conhecimento novo.

O cavaleiro medieval dá lugar ao homem do renascimento: incansável curiosidade intelectual, eclectismo, sensibilidade em relação a todas as formas de beleza e paixão pelas artes (pintura, escultura e música).

Desiderius Erasmus: a vida e a obra; a deambulação pela Europa; o “Elogio da Loucura”, como crítica à prática da Igreja e incentivo para a reforma.

A prática da Igreja Romana (impostos e taxas, opulência, ignorância, tirania e indulgências), as correntes dissidentes e a perda da influência papal na Europa: Martin Luthero e o protestantismo; Jean Calvin e o Calvinismo; Henrique VIII e a Igreja Anglicana; O Concílio de Trento, a contra-reforma e a revitalização da Inquisição.

Algumas das principais figuras da Renascença.

A Biologia antes e durante do renascimento: os interesses (vertente médica e vertente naturalista), os meios, o acessível e o adquirido antes do Renascimento; vertentes da Biologia no Renascimento (vertentes tradicionais e vertentes novas); Francis Bacon e René Descartes e a nova metodologia da ciência; o aparecimento de jardins botânicos, gabinetes de curiosidades, e sociedades e academias científicas.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.


HIB 14

31 Outubro 2019, 11:00 Carlos António da Silva Assis

Unidade 4 – A Idade Média (uma pausa na Ciência?)

As principais figuras da Baixa Idade Média: Alberto Magno e Frederico II.

Alberto Magno: breve biografia; características da sua obra biológica, De Vegetabilibus e De Animalibus.

Frederico II de Hohenstaufen: a organização dos cursos da escola de Salerno; os decretos sobre a dissecação de corpos humanos; De arte venandi cum avibus, características e conteúdo.

Pedro Hispano (João XXI): breve biografia, carreira académica; cargos eclesiásticos; principais obras, Summulae Logicales, De Oculo, Thesaurus Pauperum e Scientia Libri de Anima; o elogio em “A Divina Comédia” de Dante Alighieri (1320).

A origem dos bestiários medievais: O Physiologus e Ethymologiae e as respectivas fontes mais remotas (Aristóteles, Plínio-o-velho, Aeliano, Herodoto, Solino, etc.).

Características moralizadoras dos bestiários medievais.

Os mais importantes Bestiários da Baixa Idade Média, em especial o Bestiário de Aberdeen.

A peste negra e a implementação da quarentena: o surgimento da peste na Europa; o descrédito da medicina e o aumento do fervor religioso; a perseguição a bodes expiatórios (judeus, peregrinos, ciganos, mendigos, etc.); os doutores da peste e as características da sua actividade; a implementação da quarentena como forma de controlo do contágio.

Esclarecimento das dúvidas dos alunos.