Sumários

NL

16 Abril 2025, 14:00 Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo

Não houve aula devido aos feriados da semana que impossibilitam gerir os conteúdos entre as PLs.


Comportamentos sexualmente dimórficos

11 Abril 2025, 13:00 Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo

Comportamentos sexualmente dimórficos. Aula especial II sobre "Comportamentos sexualmente dimórficos". Contou com a participação especial da Dra. Maria Luisa Vasconcelos da Fundação Champalimaud.  Apresentação do comportamento sexualmente dimórfico e sua base neuronal. Vias de determinação do sexo somático em Drosophila e em mamífero. Mecanismos moleculares do dimorfismo neuroanatomico em Drosophila e em mamíferos. Neurónios fruitlessM-positivos. Papel do sistema olfatório e das feromonas no comportamento sexual. Agressividade e comportamento de acasalamento (corte) em Drosophila. Dimorfismos sexuais em mamíferos. Papel das hormonas no comportamento sexual dimórfico em mamíferos.


Interligação do sistema visual II e Sistema Vestibular

10 Abril 2025, 16:30 Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo

Interligação do sistema visual II

Ondas retinais - atividade espontânea. Ondas retinais colinérgicas são críticas para a segregação axonal nos núcleos talâmicos. Sincronia das ondas retinais são críticas para a segregação axonal nos núcleos talâmicos. Lei de Hebb – atividade correlacionada fortalece a sinapse. Recetor glutamatérgico NMDA é uma molécula “Hebbiana”: um detetor de coincidências. Outro exemplo da interconexão dependente da atividade: sistema somatossensorial de ratinho. A interconexão dependente da atividade do sistema whisker-barrel de ratinhos depende do recetor NMDA. Formação dos barris corticais no córtex somatossensorial de ratinho. A formação dos barris no córtex somatossensorial de ratinhos depende da atividade neuronal e do recetor NMDA.


Sistema Vestibular:

Anatomia e função: órgãos otolíticos (sáculo e o utrículo) e canais semicirculares. Vias de transdução de sinal. Propriedades das células ciliadas do sistema vestibular (hiperpolarização e despolarização conforme direção do movimento). Reflexo vestíbulo-ocular. Nervos cranianos.


Silenciamento neuronal e comportamento de evasão à luz

10 Abril 2025, 14:00 Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo

Silenciamento neuronal e comportamento de evasão à luz


Nesta aula foi feita uma exposição e discussão dos resultados da aula anterior (PL6 silenciamento neuronal (shibire[ts])). Além dos resultados neurobiológicos, foram discutidos outros conceitos como controlos experimentais, fatores de confusão, reprodutibilidade e formulação de hipóteses.


Na segunda parte da aula foi feita uma exposição explicando o funcionamento do sistema visual da larva de Drosophila com enfoque nos fotorrecetores do órgão de Bowlig. Foi explicado que estes podem ser manipulados geneticamente com o driver sGMR-GAL4. Foi explicada a teoria necessária para a compreensão das manipulações de ablação neuronal através da expressão de genes pró-apoptóticos (e.g., rpr; para o silenciamento neuronal através da hiperpolarização via a expressão de canais retificadores internos de potássio (Kir2.1); e para o silenciamento neuronal através do bloqueio da exocitose via a expressão da cadeia leve da toxina tetânica (TxT).


Foram discutidos os efeitos destas manipulações na capacidade de neurotransmissão química e elétrica.


Os grupos utilizaram arenas de opção (luz (700-1000 lux) vs. escuridão) para analisar a preferência das larvas dos seguintes genótipos:

GMR> (sGMR>rpr x w[1118])

GMR>rpr (sGMR-GAL4, UAS-rpr)

GMR>Kir2.1 (sGMR-GAL4, UAS-Kir2.1)

GMR>TxT (sGMR-GAL4, UAS-TxT)


Os animais foram condicionados no escuro 10 min antes do ensaio. Após 10 min no escuro (controlo) e após 15 min de exposição à luz (700-1000 lux; ensaio), os alunos quantificaram quantos animais estavam em cada parte da arena e preencheram uma tabela para análise na próxima aula. Foi feita a redação do relatório e entrega do relatório. Esta aula foi dada em conjunto com a Prof. Dra. Fabiana Herédia.


Silenciamento neuronal e comportamento de evasão à luz

10 Abril 2025, 10:00 Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo

Silenciamento neuronal e comportamento de evasão à luz


Nesta aula foi feita uma exposição e discussão dos resultados da aula anterior (PL6 silenciamento neuronal (shibire[ts])). Além dos resultados neurobiológicos, foram discutidos outros conceitos como controlos experimentais, fatores de confusão, reprodutibilidade e formulação de hipóteses.


Na segunda parte da aula foi feita uma exposição explicando o funcionamento do sistema visual da larva de Drosophila com enfoque nos fotorrecetores do órgão de Bowlig. Foi explicado que estes podem ser manipulados geneticamente com o driver sGMR-GAL4. Foi explicada a teoria necessária para a compreensão das manipulações de ablação neuronal através da expressão de genes pró-apoptóticos (e.g., rpr; para o silenciamento neuronal através da hiperpolarização via a expressão de canais retificadores internos de potássio (Kir2.1); e para o silenciamento neuronal através do bloqueio da exocitose via a expressão da cadeia leve da toxina tetânica (TxT).


Foram discutidos os efeitos destas manipulações na capacidade de neurotransmissão química e elétrica.


Os grupos utilizaram arenas de opção (luz (700-1000 lux) vs. escuridão) para analisar a preferência das larvas dos seguintes genótipos:

GMR> (sGMR>rpr x w[1118])

GMR>rpr (sGMR-GAL4, UAS-rpr)

GMR>Kir2.1 (sGMR-GAL4, UAS-Kir2.1)

GMR>TxT (sGMR-GAL4, UAS-TxT)


Os animais foram condicionados no escuro 10 min antes do ensaio. Após 10 min no escuro (controlo) e após 15 min de exposição à luz (700-1000 lux; ensaio), os alunos quantificaram quantos animais estavam em cada parte da arena e preencheram uma tabela para análise na próxima aula. Foi feita a redação do relatório e entrega do relatório. Esta aula foi dada em conjunto com a Prof. Dra. Fabiana Herédia.