Desenvolvimento de assimetria esquerda-direita

20 Abril 2017, 17:30 • Solveig Thorsteinsdottir

O desenvolvimento de assimetria esquerda-direita. O primeiro órgão a tornar-se assimétrico durante o desenvolvimento é o coração. Desenvolvimento do coração: indução da identidade cardíaca, a diferenciação em miocárdio e endocárdio, e formação e torção do tubo cardíaco.

Quais as evidências genéticas de assimetría esquerda-direita? Expressão assimétrica de e.g. Nodal, Pitx2, Snail, Caronte na mesoderme lateral. Sobreexpressão do Nodal do lado direito causa randomização no torcimento do coração. A assimetría esquerda direita surge muito cedo. Estádio HH5 na galinha há expressão assimétrica de Nodal, Shh, Fgf8, Delta a volta do nó de Hensen. Também há sinalização assimétrica de Ca++. Assim, a assimetria esquerda-direta estabelece-se em fases: 1. A volta do nó; 2. Na mesoderme lateral; 3. Assimetria morfológica dos orgãos internos.

A descoberta dos monocílios do nó no embrião de ratinho. Experiêncas do Takeda et al 1999. A hipotese do fluxo nodal. A secreção contendo morfogénios como o Shh e a libertação do Ca++ como indutores de assimetria. Os movimentos das células a volta do nó como outro possível mecanismo de assimetria (Cui et al., 2009; Gros et al., 2009).

Hibridação in situ dia 4

11 Abril 2017, 13:00 • Solveig Thorsteinsdottir

Revelação das hibridações in situ da aula anterior segundo o seguinte protocolo:

Dia 4 da hibridação in situ

1.  Lavar 2 vezes 10 min em NTMT no “roller” a temperatura ambiente

Revelação (incubação com um substrato da fosfatase alcalina – o “BM Purple”):

2.  Colocar em BM Purple e incubar a temperatura ambiente no escuro até se ver claramente uma coloração roxa.
3.  Quando tiver suficientemente revelado (o tempo de revelação depende da sonda...), retirar o BM Purple e lavar 3 vezes em PBT
4.  Guardar em PBT.

Hibridação in situ dia 4

11 Abril 2017, 08:00 • Solveig Thorsteinsdottir

Revelação das hibridações in situ da aula anterior segundo o seguinte protocolo:

Dia 4 da hibridação in situ

1.  Lavar 2 vezes 10 min em NTMT no “roller” a temperatura ambiente

Revelação (incubação com um substrato da fosfatase alcalina – o “BM Purple”):

2.  Colocar em BM Purple e incubar a temperatura ambiente no escuro até se ver claramente uma coloração roxa.
3.  Quando tiver suficientemente revelado (o tempo de revelação depende da sonda...), retirar o BM Purple e lavar 3 vezes em PBT
4.  Guardar em PBT.

Gastrulação nos amniotas

10 Abril 2017, 15:00 • Solveig Thorsteinsdottir

Gastrulação e a formação do eixo antero-posterior e polarização dorso-ventral em embriões de aves e de mamíferos. Homologias com os embriões de anfíbio e peixe no que respeita aos mecanismos moleculares na indução do Centro de Nieuwkoop e o Organizador (nó de Hensen nas aves; nó em mamíferos). Diferênças entre o modelo anfíbio e a ave/mamífero no que respeita a indução neural. O papel do hipoblasto primário e secundário na indução neural vs indução da gastrulação e o papel da “anterior visceral endoderm” nos embriões de mamíferos. As novas teorias da origem embrionária da “anterior visceral endoderm” (derivado do nó).

Realização da 1a frequência

6 Abril 2017, 17:30 • Solveig Thorsteinsdottir

Realização da 1a frequência na sala 3.2.15.