Sumários
Microbiota nos primeiros 1000 dias de vida: influências e impacto
6 Maio 2020, 18:30 • Amélia Pilar Grases dos Santos Silva Rauter
A aula foi lecionada por videoconferência pela nutricionista Diana Rodrigues, tcolaboradora da Prof. Helena Canário (Nestlé). A aula foi gravada e disponibilizada para os alunos. A anfitriã foi a regente da UC, Prof. Dout. Amélia Pilar Rauter.
Sumário: A microbiota do ser humano desempenha um papel importante e cada vez mais compreensivo na saúde e bem-estar do hospedeiro. A sua manipulação e a intervenção na sua composição enquanto alvo terapêutico são estratégias cada vez mais reais e que devem ser consideradas. Numa perspetiva de prevenção e intervenção precoce, importa compreender como se estabelece e desenvolve este “novo órgão” no ser humano. A colonização do intestino humano parece iniciar ainda durante o período intrauterino e prolongar-se durante os primeiros dois anos de vida, estabilizando e tornandose mais próxima da do adulto a partir dos três anos de vida. Durante este período, conhecer os fatores que influenciam o seu desenvolvimento e compreender o impacto na saúde do indivíduo a curto e longo prazo, permite manipular e modular a microbiota com vista à melhoria da saúde e ao correto funcionamento do sistema imunitário. Neste contexto, a nutrição apresenta-se como uma ferramenta fundamental, tanto na primeira infância como na vida adulta.
Cancro, doenças congénitas da glicosilação e terapia
6 Maio 2020, 17:30 • Amélia Pilar Grases dos Santos Silva Rauter
A aula foi lecionada pela Prof. Paula Videira (FCT-UNOVA) por videoconferência e gravada, tendo como anfitriã a regente pela Unidade Curricular.
Sumário:
Defeitos na glicosilação - desordens congénitas da glicosilação. Mecanismos da doença e aspetos gerais.
Glicosilação alterada no cancro: biomarcadores e implicações funcionais da malignidade. Terapia baseada em glicanos.
A diabetes - casos de sucesso
4 Maio 2020, 19:00 • Amélia Pilar Grases dos Santos Silva Rauter
A aula foi lecionada por videoconferência pela Prof. Paula de Macedo, especialista em diabetes, Faculdade de Ciências Médicas - UNOVA, não tendo sido gravada a pedido da docente por conter dados ainda não publicados. A anfitriã foi a regente da Unidade Curricular, Prof. Dout. Amélia Pilar Rauter.
A Professora não pode lecionar a aula por motivos de forma maior
29 Abril 2020, 18:30 • Amélia Pilar Grases dos Santos Silva Rauter
A aula foi adiada para o dia 13 de maio pelas 20h.
A IMPORTÃNCIA DA DIETA HIPERPROTEICA NO IDOSO
29 Abril 2020, 17:30 • Amélia Pilar Grases dos Santos Silva Rauter
Depois dos 30 anos de idade existe perda de cerca de 8% da massa muscular por cada década de vida. A redução da massa muscular pode ser mais acentuada a partir dos 65 e mais ainda depois dos 80 anos. Um velho de 75 kg necessita ingerir de 25 a 30g de proteínas por dia, com cerca de 10g de amino ácidos essenciais, às 3 principais refeições. É fundamental que as proteínas, sejam proteínas completas ou de alto valor biológico, isto é que contenham todos os aminoácidos essenciais, em quantidades e proporções ideais para atender às necessidades orgânicas. Algumas proteínas não são completas, falta-lhes um amino ácido que por esse motivo se denomina de amino ácido limitante. Os alimentos de alta qualidade proteica são essencialmente de origem animal, enquanto a maioria das proteínas vegetais (lentilhas, feijões, ervilhas, soja, etc) são incompletas em termos de conteúdo proteico e, portanto, possuem um valor biológico relativamente menor. O envelhecimento não reduz inevitavelmente a resposta anabólica a uma refeição de proteínas de alta qualidade, contudo a síntese muscular proteica no idoso diminui se houver ingestão em simultâneo de proteínas e de hidratos de carbono, ou se a ingestão proteica for inferior a 20 g por refeição. A suplementação com leucina, um dos 8 amino ácidos essenciais pode aumentar a síntese proteica nos idosos O exercício físico desempenha também um papel importante na recuperação ou manutenção do anabolismo proteico muscular no idoso.